Imaginem se a moda pega e as loiras partem para fazer sequestro com homens e elas dão uma chave de buceta que deixa o cara zonzo e depois ligam para a fámilia e pedem o resgata.20/03/201212h41 > Atualizada 20/03/201213h17
"Gangue das loiras" fez mais de 50 sequestros-relâmpagos; integrantes são de classe média alta, diz polícia
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Denise Galvani
Do UOL, em São Paulo
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A prisão da operadora de telemarketing Carina Geremias Vendramini em Curitiba, no último dia 9 de março, pode ser o elo para a desarticulação de uma quadrilha que teria realizado mais de 50 sequestros-relâmpago em São Paulo, segundo informações da Polícia Civil divulgadas nesta terça-feira (20). O grupo, conhecido como “gangue das loiras”, é formado por sete pessoas, sendo um homem e seis mulheres –cinco delas loiras. As mulheres eram de classe média alta, usavam carros importados e roupas de grife. Algumas tinham curso superior.
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"Gangue das loiras" fez mais de 50 assaltos
Foto 2 de 15 - Uma das integrantes da quadrilha "gangue das loiras" foi presa em sua casa sem oferecer resistência, em Curitiba, no último dia 9. O grupo, formado por sete pessoas -- um homem e seis mulheres, cinco delas loiras -- teria realizado mais de 50 sequestros-relâmpago Divulgação/Polícia Civil
De acordo com a polícia, a quadrilha atuava em duplas ou trios e abordava mulheres em estacionamentos de shoppings centers e hipermercados da zona sul da cidade. Foram cerca de 50 casos em São Paulo e há registros também no Rio de Janeiro.
Para o diretor do Departamento Estadual de Homicídios e Proteção a Pessoa (DHPP), Jorge Carlos Carrasco, as informações prestadas por Carina devem ajudar a polícia a chegar aos outros integrantes da quadrilha nos próximos dias. “O grupo começou invadindo e assaltando condomínios e, em 2008, migrou para o crime de sequestro-relâmpago."
Em uma operação conjunta da Polícia Civil de São Paulo e do Paraná, Carina foi detida na casa onde morava com o marido e a filha, sem oferecer resistência. Sua prisão preventiva foi decretada e ela, levada a um CDP de São Paulo.
Carina já esteve presa por sete meses em 2008 pelo mesmo crime de sequestro-relâmpago, e foi liberada por falta de provas. Depois da prisão, passou uma temporada na Nova Zelândia, onde conheceu o marido, antes de voltar a praticar crimes em São Paulo.
“Bonnie e Clyde”
A polícia afirma que identificou a quadrilha pela semelhança das ações. “A princípio, acreditávamos que eram grupos diferentes, porque eles se revezavam nas ações. O grupo era sempre formado de um homem e uma ou duas mulheres, mas a descrição delas era diferente”, explicou o delegado Alberto Pereira Matheus Jr, da 3ª delegacia antissequestro, que acompanha o caso. O homem do grupo, Wagner de Oliveira Goncalves, 37, participava de todos os crimes. Segundo o relato das vítimas, Wagner e as parceiras de crime se tratavam por “Bonnie e Clyde” –em referência à dupla de criminosos do filme americano.
Segundo o delegado, as vítimas eram sempre mulheres sozinhas --geralmente loiras, para que as criminosas pudessem se passar por donas do cartão de crédito roubado. Elas eram abordadas por Wagner em estacionamentos enquanto estavam distraídas, geralmente guardando compras nos carros. A vítima era mantida rendida dentro do carro que Wagner dirigia, enquanto as criminosas desciam com o cartão para sacar dinheiro ou fazer compras.
Em um dos últimos sequestros, em dezembro de 2011, uma das assaltantes gastou R$ 17,5 mil em IPads e celulares numa loja do shopping Ibirapuera, na zona sul de São Paulo. Frequentemente, dois ou três sequestros eram praticados no mesmo dia. Mais casos foram registrados nos shoppings Ibirapuera, Iguatemi e num hipermercado na avenida Ricardo Jafet, na zona sul.
Embora nenhuma das vítimas tenha sofrido ferimentos graves, a quadrilha era violenta no trato com as reféns. “Elas levavam coronhadas, puxões de cabelo, sempre das mulheres. Wagner era ‘o bonzinho’ do grupo”, afirma Matheus Jr.
Além de Carina e Wagner, são acusadas de envolvimento nos crimes a irmã de Carina, Vanessa Geremias Vendramini, 23, Franciely Aparecida P. dos Santos, 23, Priscila Amaral, 32, Monique Awoki Scasiota e Simara Lian.
A prisão preventiva de Carina já foi decretada e os demais continuam foragidos. Todos têm passagem na polícia por assalto ou sequestro-relâmpago.
parece fantasioso mas pode acontecer, vai saber ? do jeito que as PUTAS estão desesperadas por clientes.