Garotas que atendem até mais tarde da noite

[tímido_SP]

Eu não sei se é impressão minha ou se realmente são raras as garotas que agendam horários depois das nove da noite...

Eu trabalho a tarde e faço um curso a noite, mas como não tenho de acordar muito cedo, muitas vezes pra mim o melhor horário pra um TD é a noite, umas 9, 10 ou até 11 horas da noite.

Alguns dias atrás mesmo eu saia do meu curso e estava perto do Lido na Liberdade. Resolvi entrar em uma lan house e dar uma pesquisada no GP Guia (eram 9:30). Liguei pra algumas garotas, mas nenhuma atendeu (o celular normalmente estava desligado). Apenas uma respondeu o sms que enviei dizendo que não poderia ir. Tive de voltar pra casa na seca...heheh

Talvez a única exceção para os insones como eu (hehe) sejam as garotas de flat na Paulista ou em Moema, mas hoje em dia dificilmente elas cobram menos de R$ 300,00.

Noto que mesmo em vésperas de feriado ou sexta/sábado a noite é difícil encontrar garota pra atender em hotel/motel (nos horários que eu mencionei).

Será que são poucos os clientes que as procuram nessa faixa de horário? O pessoal em geral costuma mesmo dormir cedo (hehe)?

Enfim, continuo tendo que dar umas escapulidas no trabalho para encontrar com as "freelas" no período da tarde...

[LFerrari]

Parceiro varias fazem isso, basta ler os respectivos blogs ou contatar as mesmas e perguntar. Porem, quanto mais tarde for o atendimento, maior a chance de pegar a puta cansada e de saco cheio, ou seja, maior a chance de um atendimento q não seja legal. Mas cada um tem seus horarios disponiveis e sabe de suas possibilidades.

[D K]

em SP a melhor opção para atendimento em horarios diferenciados é mercar com antecedencia de um ou dois dias, comigo que sou do PR sempre deu certo pra ser atendido fora do horario padrão ou em FDS .

[GekkoDF]

Eu não sei se é impressão minha ou se realmente são raras as garotas que agendam horários depois das nove da noite... (...) Noto que mesmo em vésperas de feriado ou sexta/sábado a noite é difícil encontrar garota pra atender em hotel/motel (nos horários que eu mencionei). (...)

Não é impressão, não, caro tímido_SP.

Por um lado, algumas GPs querem atender em horário “comercial”, para poder dar a desculpa, perante familiares e amigos, de que trabalham em um emprego “civil” durante o dia. Elas dizem que nesse período o movimento é maior, por causa dos clientes casados que dão uma escapulida do trabalho. Além disso, normalmente moram longe “bágarai” e têm medo de voltar muito tarde para casa, devido à violência.

Por outro lado, entre as que não limitam horário para atender (incluídas as que anunciam atendimento 24h), a maioria afirma encerrar as atividades entre 21h e 22h. A justificativa é que, depois desse horário, só aparece “trankera" (bêbados e drogados). Obviamente, não é o seu caso, mas é o que elas dizem. Algumas até aproveitam essa “folga” e vão se divertir no bar ou na balada. Também é o que acontece em dias próximos a feriado ou em sextas e sábados a noite, quando o movimento para elas cai significativamente, dependendo da localidade em que atuam.

A saída é construir uma lista de contatos entre as que você já conhece e sabe que podem lhe atender nesses horários diferenciados. As mais indicadas são as que dormem no próprio flat em que atendem, pois já estão no local de trabalho e, desde que o cliente seja conhecido, aceitam atender ligação em horário avançado (é recomendável avisar antes).

Há, ainda, um outro fator: muitas GPs preferem não atender em hotel/motel, por motivos diversos, que vão desde tempo dispendido até questões de segurança e privacidade.

Em todo caso, seu leque de escolha aumenta consideravelmente se você conseguir combinar o programa com antecedência, pois muitas aceitam atender fora do horário mediante agendamento. Aliás, em uma cidade como São Paulo, devido aos problemas com tempo excessivo de deslocamento, essa tem sido a solução mais adotada.

Obs.: tem um tópico sobre assunto semelhante em:
http://www.gp-guia.net/viewtopic.php?f=12&t=122181

[salsicha]

Realmente, a maioria das garotas opta por atender no dito horário comercial.

Como trabalho, nos dias úteis, de manhã bem cedo até de noite, não consigo sair com a maioria delas.

No entanto, nunca agendei programas para o dia seguinte.
Posso estar em um dia e em um momento com disponibilidade e no outro não.
Putaria não é compromisso - não pode ser com hora marcada!

Gosto de ligar, pegar a garota em algum lugar e ir para um motel de minha escolha, já que detesto Lido, Savoy, Metrópole e Prestige.

Realmente, como o colega disse, já ouvi uma série de justificativas para não atender tarde da noite ou nos finais de semana. Algumas, como o colega disse, dizem que moram longe e que não há segurança. Outras dizem que estudam e que "ficam cansadas no outro dia". Isso é bem difícil de acreditar, pois jovem normalmente aguenta ficar acordada numa boa até tarde, e ainda mais, se a moça anuncia valor de pernoite!

Outras não dizem absolutamente nada, como justificativa. Tipo Laura Novaes. Acho que essas últimas são as mais autênticas.

Não atendem porque não querem e ganham bem atendendo de dia e pronto.



Em certo sentido, putas são mais ou menos como taxistas.
Há os que atendem numa boa, também à noite.
E aqueles que param junto com o cair do sol.

Ainda nesta semana, liguei para algumas garotas, nos horários não comerciais, sem sucesso: Pamela, Lara Leite e Milena Carvalho. A segunda sugeriu agendamento. Apesar de não curtir este sistema, por ser uma moça bastante elogiada e também muito atenciosa ao telefone, tentei ligar para agendar, mas também em vão.

Mas há garotas legais que atendem em qualquer horário: Bruna Saad e Carol Muniz, por exemplo.

[GekkoDF]

(...) Posso estar em um dia e em um momento com disponibilidade e no outro não.
Putaria não é compromisso - não pode ser com hora marcada!

Gosto de ligar, pegar a garota em algum lugar e ir para um motel de minha escolha, (...)

Também acho muito chato agendar, principalmente quando não se tem horário definido para o alvará.

Porém, uma certa vez, durante a semana, no meio da tarde (ou seja, em horário comercial), tive que ligar para 20 GPs em série até conseguir falar com uma. A que me atendeu ainda disse que era para eu ir correndo, porque já tinha cliente marcado para a hora seguinte. Como não queria foder com pressa, fui para uma clínica, trepar em cima de maca e aturar "fila" para tomar banho.

(...) Em certo sentido, putas são mais ou menos como taxistas.
Há os que atendem numa boa, também à noite.
E aqueles que param junto com o cair do sol. (...)

São mesmo. Algumas até cobram bandeira 2. E, na hora da "chuva", estão todas ocupadas...

[salsicha]

Fiz vários cursos, sempre acordei muito cedo e nunca me faltou disposição para uma esticadinha.
E, claro, percebia que meus colegas e minhas colegas tinham tanta disposição quanto eu ou até mais - algo próprio da juventude...

Soa tremendamente estranho eu, com mais de quarenta anos, que ralo horas e horas por dia, ter um horariozinho no final da noite e ouvir de uma ou outra moça que não pode sair pq "tem aula no dia seguinte..."

Pode ser que as pessoas sejam mesmo diferentes e que haja exceções.

Mas, em regra, fica bem mais elegante dizer que vai sair com o namorado, com amigos, ou não dizer nada...

[tímido_SP]

É claro que cada um trabalha do jeito que quiser e no horário que quiser. Para gps que têm família, especialmente filhos, é mais do que compreensível a dificuldade de atender fora de horário comercial.

No entanto, como os colegas bem sabem, existe um número considerável de garotas que tem a prostituição como segundo emprego. Ou seja, trabalham, ou estudam, ou estudam e trabalham e atendem clientes fora do expediente "civil".

Para esse tipo de garota, penso que seria muito melhor reservar a noite de sexta ou sábado (tipo das 9:00 às 2:00 da manhã) para atender clientes em motéis/hotéis. Não acredito que demanda seria tão baixa assim.

Convenhamos, a prostituição é uma atividade tipicamente de "recreação" masculina. Isto é: normalmente o sujeito procura a garota quando está sem nada para fazer e quer relaxar e se divertir um pouco. Pra mim, como eu disse no começo do tópico (e, pelo visto para vários outros foristas), essa hora coincide com o final da noite.
Como não sou casado, fica fácil fácil encontrar com gps altas horas de sexta/sábado...mas são raras as que atendem.

Não encontrar gps para atender fora do horário comercial equivale, pra mim, ao dono do restaurante ou do bar dizer que não trabalha, em hipótese nenhuma, durante a noite e aos finais de semana. Ele deixaria de lucrar na hora mais propícia: a hora em que as demais pessoas descansam.

Com relação ao problema da segurança, penso que isso tbm depende de organização. Um hotel como o Metropólis, por ex. fica realmente em uma região complicada de ser visitada durante a noite. Mas a região do Lido, na Liberdade, me parece relativamente tranquila, mesmo tarde da noite, em razão dos bares e faculdades que o rodeiam. E todo mundo sabe que lá tem hospedagem pra gp tbm.

Enfim, seria até interessante alguma gp cadastrada se manifestar aqui neste tópico, explicando essa misteriosa razão para quase nenhuma atender depois das 20:00...

[roladoce]

Pra mim não tem mistério nenhum!!

Violência!!!

Já ouvi de gp, que só atende clientes conhecidos e com carro..depois desse horário....

[GekkoDF]

Realmente, tem muita garota encanadíssima com segurança. E não é à toa.

Entretanto, entendo que o fator determinante para uma GP (e também o dono do restaurante) fixar o horário de atendimento está no perfil de sua clientela. Ocorre que a maioria esmagadora dos clientes de acompanhantes são casados. Teve uma época em que, só por curiosidade, fiz uma pesquisa informal com as meninas, após os TDs. O menor percentual que ouvi foi de 60% de comprometidos, enquanto o maior foi de 99,9% (esse eu ouvi de uma GP muito popular, bem avaliada e de longa carreira). A média situou-se acima de 80%. Na área de Enquetes, existe uma intitulada Estado Civil dos Foristas. Lá, somando casados, noivos, enamorados e enrolados, o resultado foi de 72% (44 votos de um total de 61). Claro que esse dado não tem validade científica, mas representa um parâmetro a ser considerado.

Ora, o que os clientes casados e comprometidos estão fazendo nos finais de semana à noite? Ou durante a semana, perto da hora de ir dormir? Obviamente, estão encoleirados às esposas/noivas/namoradas. E as GPs sabem disso. Portanto, nesses horários só aparecerão os solteiros (e, em menor proporção, também os separados, divorciados e viúvos, que costumam aparecer mais cedo). Entre todos os desimpedidos, as GPs dizem que predominam os "moleques", só que várias preferem não atendê-los porque enchem o saco, "dão muito trabalho" e não se tornam clientes fixos, representando uma proporção pequena do "faturamento total da banca".

Portanto, elas concentram o atendimento nos horários em que os casados podem tirar seus alvarás de soltura: a escapada básica do trabalho (durante o horário comercial), o happy hour (logo após o trabalho), a pelada com os amigos (também após o trabalho), o treino noturno na academia (que nunca pode avançar pela madrugada) etc.

As exceções, que sempre existem, ficam por conta das boateiras e, em menor grau, das putas de rua.

Obs: eu também não gosto de horários muito restritos; por mim, todas as putas seriam 24h. Ah, tá bom... 16h, descontando as 8h de sono.

[tímido_SP]

GekkoDF, talvez vc tenha razão. De fato, predominam os casados/compromissados entre a clientela das GPs, como tbm já percebi. E essa faixa de clientes normalmente não procura GPs muito tarde (a não ser quando estão fora de casa, em viagem, creio eu).

Com relação aos "desimpedidos" que procuram GPs, creio que existe um certo preconceito entre as mesmas sobre o perfil desse cliente. Já disse aqui nesse tópico que não sou casado. E tbm tenho menos de 30 anos. Mas nunca procurei GP bêbado, nem dei furo após marcar com elas. O máximo que me aconteceu foi atrasar um pouco (normalmente devido ao trânsito). Mas noto que algumas GPs ainda perguntam com desconfiança a minha idade ao telefone.

A minha experiência na tentaiva de marcar com GPS tarde da noite é a seguinte: o TD mais tarde que eu fiz foi a meia-noite, em um flat na Paulista. Flat legal, a garota me atendeu bem. Eu não me importaria de continuar frequentando flats (normalmente elas atendem até mais tarde, pois estão em "casa") se a faixa de preços não estivesse na faixa dos 300-350 (as vezes até 400).
Em uma outra oportunidade, marquei com uma garota em um flat por volta das 21:00, cheguei na porta, liguei, liguei e ninguém atendia. Baita de uma pisada na bola. Entrei em um shopping perto, acessei os classificados de um jornal e liguei para uma garota que anunciava 24 horas. Só que o local dela era um privê/bar muito do mequetrefe, e o quarto e o banheiro eram terríveis, apesar da garota ter feito um bom atendimento.

Já cheguei a ligar, de casa mesmo, de madruga, para garotas que anunciam "24 horas". Lembro que apenas uma atendeu, com voz de poucos amigos.

Enfim, essa semana novamente, depois de um longo período sem tentar marcar nada para a noite, fui tentar agendar algo por volta das 21:30, conforme relatei. Liguei pra umas quatro e nenhuma estava disponível, o que, afinal, me motivou a abrir este tópico...heheh

[salsicha]

Noto uma postura demasiadamente arrojada essa de rotular as moças como "menos espertas" ou algo do gênero.

De verdade, mesmo em boates, já vi primas recusarem em uma noite 5 ou 6 programas de R$200 ou R$250 e saírem do local sem ganhar um tostão.

O gerente da casa me disse que não se pode esperar inteligência dessas garotas.
Frase infeliz do rapaz, a começar pela generalização.

E, logo depois, a própria casa passou a elevar os preços, a ponto de afugentar (alguns) clientes.

Diferentemente dos colegas, nunca pensei em pagar um centavo sequer a mais pelo atendimento noturno.

Mas, para os que consideram isso razoável e tem condições, acho que a questão está equacionada.

Atualmente, o preço básico de um programa está próximo de 250.

Quem for a uma boate boa e tiver 500 para torrar encontra uma série de opções interessantes.

Também não concordo que "moças de boates" sejam piores do que outras que atendem em local próprio ou em hotéis e moteis. Mais uma vez, não cabe nenhum tipo de generalização.

A favor das que atendem em boate está o fato de você não ter que confiar em "sites", opiniões alheias e de não ser enganado por tratamento de imagem. E, além desses todos, a possibilidade de perceber se a moça está em um dos melhores dias ou não, pela conversa.

Contra as boates - e não contra as garotas - está o fato de, cada vez mais, tentarem colocar goela abaixo dos putanheiros coisas que nem sempre são do interesse de todos, como pizzas, carnes, música ambiente... tudo o que redunda em gastos maiores de entrada e permanência.

Ainda assim, percebe-se que este sistema é uma tendência. Afinal, basta observar os estacionamento desses locais para verificar os sinais de ostentação de riqueza.
Ou seja, putanheiro que mais interessa é putanheiro endinheirado!

Pelo mesmo motivo, as putas montam suas bases nos Jardins ou em Moema.
Lá, a clientela não é formada de assalariados, muito menos de gente que tem horário de trabalho fixo.

Daí poderem se dar ao luxo de atenderem preferencialmente durante o dia.

E é preciso salientar ainda que nem todas as garotas de programa querem ter cifras e cifras.
Um grupo bem seleto delas se contenta com 5 mil reais ao mês ou um pouco mais, desde que não tenham que se sacrificar com assalariadas.
(é preciso salientar que nem 10% da pupulação ganha essa cifra!)

E, assim sendo, querem só trabalhar durante o dia, não atendem aos finais de semana...
Para mim, tudo muito natural, nada de burrice. E isso nada tem a ver com minha preferência em dias e horários em que há menos opções.

[roladoce]

Noto uma postura demasiadamente arrojada essa de rotular as moças como "menos espertas" ou algo do gênero.

De verdade, mesmo em boates, já vi primas recusarem em uma noite 5 ou 6 programas de R$200 ou R$250 e saírem do local sem ganhar um tostão.

O gerente da casa me disse que não se pode esperar inteligência dessas garotas.
Frase infeliz do rapaz, a começar pela generalização.

E, logo depois, a própria casa passou a elevar os preços, a ponto de afugentar (alguns) clientes.

Diferentemente dos colegas, nunca pensei em pagar um centavo sequer a mais pelo atendimento noturno.

Mas, para os que consideram isso razoável e tem condições, acho que a questão está equacionada.

Atualmente, o preço básico de um programa está próximo de 250.

Quem for a uma boate boa e tiver 500 para torrar encontra uma série de opções interessantes.

Também não concordo que "moças de boates" sejam piores do que outras que atendem em local próprio ou em hotéis e moteis. Mais uma vez, não cabe nenhum tipo de generalização.

A favor das que atendem em boate está o fato de você não ter que confiar em "sites", opiniões alheias e de não ser enganado por tratamento de imagem. E, além desses todos, a possibilidade de perceber se a moça está em um dos melhores dias ou não, pela conversa.

Contra as boates - e não contra as garotas - está o fato de, cada vez mais, tentarem colocar goela abaixo dos putanheiros coisas que nem sempre são do interesse de todos, como pizzas, carnes, música ambiente... tudo o que redunda em gastos maiores de entrada e permanência.

Ainda assim, percebe-se que este sistema é uma tendência. Afinal, basta observar os estacionamento desses locais para verificar os sinais de ostentação de riqueza.
Ou seja, putanheiro que mais interessa é putanheiro endinheirado!

Pelo mesmo motivo, as putas montam suas bases nos Jardins ou em Moema.
Lá, a clientela não é formada de assalariados, muito menos de gente que tem horário de trabalho fixo.

Daí poderem se dar ao luxo de atenderem preferencialmente durante o dia.

E é preciso salientar ainda que nem todas as garotas de programa querem ter cifras e cifras.
Um grupo bem seleto delas se contenta com 5 mil reais ao mês ou um pouco mais, desde que não tenham que se sacrificar com assalariadas.
(é preciso salientar que nem 10% da pupulação ganha essa cifra!)

E, assim sendo, querem só trabalhar durante o dia, não atendem aos finais de semana...
Para mim, tudo muito natural, nada de burrice. E isso nada tem a ver com minha preferência em dias e horários em que há menos opções.

Geralmente, na maioria das vezes, são as mesmas que não querem apenas um programa, querem embrenhar-se na vida do forista, ou seja, ser "amiga", ter caronas, presentes e outras benesses.

Ou seja, o que parece algo "inteligente", é conveniência, ela tira de outras formas..

E também, não deixa de ser uma forma de "esconder-se" da "sociedade", uma puta de boate com o pobretão, chama a atenção, mais com um cara "endinheirado" pode-se passar por ficante, namorada, ou amiga, depende do acerto deles.

Mais no final, é o "mercado" movendo-se, a prostituição a cada dia que passa torna-se complexa e paradoxial.

[GekkoDF]

(...)
Atualmente, o preço básico de um programa está próximo de 250.

Quem for a uma boate boa e tiver 500 para torrar encontra uma série de opções interessantes.
(...)
Ainda assim, percebe-se que este sistema é uma tendência. Afinal, basta observar os estacionamento desses locais para verificar os sinais de ostentação de riqueza.
(...)
Pelo mesmo motivo, as putas montam suas bases nos Jardins ou em Moema.
Lá, a clientela não é formada de assalariados, muito menos de gente que tem horário de trabalho fixo.

Daí poderem se dar ao luxo de atenderem preferencialmente durante o dia.
(...)
E, assim sendo, querem só trabalhar durante o dia, não atendem aos finais de semana...
Para mim, tudo muito natural, nada de burrice. E isso nada tem a ver com minha preferência em dias e horários em que há menos opções.

Só para constar: essa aí é a realidade da cidade de São Paulo, para regiões nobres como Jardins e Moema.

Em Brasília (onde resido):
1) o preço básico de um programa é bem inferior a R$ 250 (não vamos inflacionar...);
2) as boates estão decadentes há muito tempo;
3) 51% da população economicamente ativa são funcionários públicos; e
4) o que mais tem é puta que só atende em "horário de expediente de repartição" (por que será?).

[salsicha]

Verdade!

Quando fui à Brasília, fiquei sozinho, mesmo.

Pelos relatos do GPGUIA não me atrevi a testar nenhuma boate.

E garotas disponíveis e interessantes não encontrei!

[RodiziodeCarne]

se a realidade de brasilia fosse 250 reais a media do programa eu já tinha desistido faz tempo, 100 reais nessas fubanga do cerrado já é demais