Valesca "popozuda" em nova fase musical

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Valesca "popozuda" em nova fase musical

#1 Mensagem por tímido_SP » 26 Abr 2012, 06:39

Não sei se vocês tão sabendo, mas a Valesca agora mudou seu estilo musical.

Passou do funk para um pagode mais clássico, com uma melodia mais suave, e "sem palavrão" segundo a mesma.

Olhem essa música que ela gravou com o indefectível Mr. Catra...agora é só esperar para a música ser tema de abertura de alguma novela das 9:00 da Globo.

Apreciem (ou não), meus caros...é poesia pura!

http://www.youtube.com/watch?v=yzQ8IgfD ... j0j4j1.8.0.

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Andrew_Kiernan
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Re: Valesca "popozuda" em nova fase musical

#2 Mensagem por Andrew_Kiernan » 26 Abr 2012, 10:19

alguem pode me explicar como funcionam as coisas no RJ?
as gurias cantam essas coisas nas festas? chegam no cara e dizem, "meu cu tá piscando".
de onde saí esses provérbios singulares?

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Kamelo
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Re: Valesca "popozuda" em nova fase musical

#3 Mensagem por Kamelo » 26 Abr 2012, 11:34

Isso não é musica é o fim dos tempos 8)

Que frase: "uma mamada e um copo d'água não se nega a ninguém" mama
:mrgreen:

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Comedor da ZN
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Re: Valesca "popozuda" em nova fase musical

#4 Mensagem por Comedor da ZN » 26 Abr 2012, 12:26

Poesia pura...........Valeska Popuzuda é a Clarice Linspector do século XXI

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VErmEEr
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Re: Valesca "popozuda" em nova fase musical

#5 Mensagem por VErmEEr » 26 Abr 2012, 17:36

Essa "mulher" é a coisa mais tosca e imbecil do nosso Brasil, não acredito que alguém aqui pagaria pra comer um negócio desses. Aliás, já tem tópico sobre essa mucréia, não sei pra que criar outro.

[ external image ]

Vou vomitar, depois eu volto

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Re: Valesca "popozuda" em nova fase musical

#6 Mensagem por tímido_SP » 26 Abr 2012, 17:53

VeRMeeR

Concordo que ela é extremamente tosca...

Mas a intenção do tópico foi discutir a música, com sua composição "singular"

"Uma mamada e um copa d´agua não se nega a ninguém" (frase lapidar do Mr. Catra)....hauahauah

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Re: Valesca "popozuda" em nova fase musical

#7 Mensagem por Mirko » 26 Abr 2012, 18:32

tímido_SP escreveu:
"Uma mamada e um copa d´agua não se nega a ninguém" (frase lapidar do Mr. Catra)....hauahauah
Só um porém, a fase não é do catra, a frase é do mestre Chico Anysio lá dos idos de anos 80.
alguem pode me explicar como funcionam as coisas no RJ?
as gurias cantam essas coisas nas festas? chegam no cara e dizem, "meu cu tá piscando".
de onde saí esses provérbios singulares?
Com certeza. Em festinhas de criança e os escambau.

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Re: Valesca "popozuda" em nova fase musical

#8 Mensagem por Diffident » 26 Abr 2012, 20:15

Literalmente musica, religião, opção sexual não se discute cada um tem e segue a sua, mais dessa vez os protagonistas em questão se rebaixaram ao extremo, sei que alguns protagonistas desse estilo musical se é posso chamar isso de musica estão sendo interrogados devido ao conteúdo expressar apologia ao sexo.

Uma simples coisa que realmente gostaria de saber, será que os autores bem como os familiares colocam esse conteúdo para soar, barulhar, falar, tocar em ambiente residencial? Será que chega olha mamãe, papai, filha o meu novo trabalho?

Literalmente chega dar saudade daquela musica "eu vou passar cerou na mão" e similares.

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Re: Valesca "popozuda" em nova fase musical

#9 Mensagem por _Born » 27 Abr 2012, 08:23

Diffident escreveu:Literalmente musica, religião, opção sexual não se discute cada um tem e segue a sua, mais dessa vez os protagonistas em questão se rebaixaram ao extremo, sei que alguns protagonistas desse estilo musical se é posso chamar isso de musica estão sendo interrogados devido ao conteúdo expressar apologia ao sexo.

Uma simples coisa que realmente gostaria de saber, será que os autores bem como os familiares colocam esse conteúdo para soar, barulhar, falar, tocar em ambiente residencial? Será que chega olha mamãe, papai, filha o meu novo trabalho?

Literalmente chega dar saudade daquela musica "eu vou passar cerou na mão" e similares.
Bingo. "Sucesso" a todo custo, e nesse caso, os fins justificam os meios.

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Dick Laurent
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Re: Valesca "popozuda" em nova fase musical

#10 Mensagem por Dick Laurent » 27 Abr 2012, 11:37

Diffident escreveu:Literalmente musica, religião, opção sexual não se discute cada um tem e segue a sua, mais dessa vez os protagonistas em questão se rebaixaram ao extremo, sei que alguns protagonistas desse estilo musical se é posso chamar isso de musica estão sendo interrogados devido ao conteúdo expressar apologia ao sexo.

Uma simples coisa que realmente gostaria de saber, será que os autores bem como os familiares colocam esse conteúdo para soar, barulhar, falar, tocar em ambiente residencial? Será que chega olha mamãe, papai, filha o meu novo trabalho?

Literalmente chega dar saudade daquela musica "eu vou passar cerou na mão" e similares.

Para mim essa coisa de que certos assuntos são "indiscutíveis" é desculpa de quem não tem argumentos para defender aquilo em que acredita ou os critérios que seguem para pautar suas vidas - me lembra um pouco os "debates" que eu tinha com minha mãe ou minha falecida vó ao manifestar meu ateísmo (e coloco entre aspas porque nenhuma das duas conseguia justificar por mais de três minutos suas crenças sem apelar para frases do tipo: "religião não se discute" ou "eu acredito porque acredito"...). Tudo é passível de discussão.
Sinceramente, por mais contraditório que possa parecer, odeio funk. Não por causa das garotas (maiores ou menores de idade) se vestindo, falando ou se comportando como putas; adoro ver essas aspirantes a vadias se rebaixando "por vontade própria", achando que se vulgarizar por iniciativa própria é uma maneira de assumir o controle, de ter poder. O que me incomoda são as coisas que tipos "sinistros" como esse Mr. Catra fala: o cara dá uma entrevista no Provocações da Cultura e no Frente a Frente com a Gabi, dizendo que o funk é a música do povo, o sexo, em todas suas formas, é de Deus, que ele, apesar de ter cinco esposas e outras amantes só faz sexo com significado; usando aquele palavreado dele misturando gíria, religião, misticismo e literatura rasa para justificar o que não precisa de maiores explicações além da cínica justificativa comercial - escrevo pornografia musical porque vende, tenho várias mulheres porque fuder várias xanas é gostoso, estou cagando e andando para as garotas que se sintam influenciadas pela minha música desde que não sejam da minha família, sou católico, acho que Deus existe mas levo minha vida sem ligar para os mandamentos dele até, claro, próximo do meu fim quando sei... melhor, acho que vou ser julgado pelas merdas que fiz.
Odeio o funk, assim como odeio certos setores da pornografia que não se assumem simplesmente como uma cusparada na cara de ideias estabelecidas.

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Re: Valesca "popozuda" em nova fase musical

#11 Mensagem por Diffident » 27 Abr 2012, 12:14

Dick Laurent escreveu:
Diffident escreveu:Literalmente musica, religião, opção sexual não se discute cada um tem e segue a sua, mais dessa vez os protagonistas em questão se rebaixaram ao extremo, sei que alguns protagonistas desse estilo musical se é posso chamar isso de musica estão sendo interrogados devido ao conteúdo expressar apologia ao sexo.

Uma simples coisa que realmente gostaria de saber, será que os autores bem como os familiares colocam esse conteúdo para soar, barulhar, falar, tocar em ambiente residencial? Será que chega olha mamãe, papai, filha o meu novo trabalho?

Literalmente chega dar saudade daquela musica "eu vou passar cerou na mão" e similares.

Para mim essa coisa de que certos assuntos são "indiscutíveis" é desculpa de quem não tem argumentos para defender aquilo em que acredita ou os critérios que seguem para pautar suas vidas - me lembra um pouco os "debates" que eu tinha com minha mãe ou minha falecida vó ao manifestar meu ateísmo (e coloco entre aspas porque nenhuma das duas conseguia justificar por mais de três minutos suas crenças sem apelar para frases do tipo: "religião não se discute" ou "eu acredito porque acredito"...). Tudo é passível de discussão.
Sinceramente, por mais contraditório que possa parecer, odeio funk. Não por causa das garotas (maiores ou menores de idade) se vestindo, falando ou se comportando como putas; adoro ver essas aspirantes a vadias se rebaixando "por vontade própria", achando que se vulgarizar por iniciativa própria é uma maneira de assumir o controle, de ter poder. O que me incomoda são as coisas que tipos "sinistros" como esse Mr. Catra fala: o cara dá uma entrevista no Provocações da Cultura e no Frente a Frente com a Gabi, dizendo que o funk é a música do povo, o sexo, em todas suas formas, é de Deus, que ele, apesar de ter cinco esposas e outras amantes só faz sexo com significado; usando aquele palavreado dele misturando gíria, religião, misticismo e literatura rasa para justificar o que não precisa de maiores explicações além da cínica justificativa comercial - escrevo pornografia musical porque vende, tenho várias mulheres porque fuder várias xanas é gostoso, estou cagando e andando para as garotas que se sintam influenciadas pela minha música desde que não sejam da minha família, sou católico, acho que Deus existe mas levo minha vida sem ligar para os mandamentos dele até, claro, próximo do meu fim quando sei... melhor, acho que vou ser julgado pelas merdas que fiz.
Odeio o funk, assim como odeio certos setores da pornografia que não se assumem simplesmente como uma cusparada na cara de ideias estabelecidas.
Havendo ou não argumentos plausíveis para discussão, no meu ponto de vista e personalidade gosto "preferencia" não se discute desde que não infrinja a ética familiar alheia, coisa que em tempos vem acontecendo com esse estilo musical ou estou errado?

Chegamos ao ponto de os meios de veiculação, propaganda e etc... não levar em conta a ética familiar em um todo e dar margens para que assuntos e atos como esse gere mais especulações e marketing, com isso certamente os demais lançamentos desse meio sera com a mesma finalidade a final como um dos protagonistas disse e musica do "povo" e infelizmente é isso que gera lucro.

Com tudo a questão de se influenciar devido a musica não é o maior problema e sim o fator de pessoas estarem em ambiente escolar, familiar e etc... e ao seu lado ter um som alto com essa linda melodia.

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Re: Valesca "popozuda" em nova fase musical

#12 Mensagem por Dick Laurent » 27 Abr 2012, 12:41

Diffident escreveu:
Dick Laurent escreveu:
Diffident escreveu:Literalmente musica, religião, opção sexual não se discute cada um tem e segue a sua, mais dessa vez os protagonistas em questão se rebaixaram ao extremo, sei que alguns protagonistas desse estilo musical se é posso chamar isso de musica estão sendo interrogados devido ao conteúdo expressar apologia ao sexo.

Uma simples coisa que realmente gostaria de saber, será que os autores bem como os familiares colocam esse conteúdo para soar, barulhar, falar, tocar em ambiente residencial? Será que chega olha mamãe, papai, filha o meu novo trabalho?

Literalmente chega dar saudade daquela musica "eu vou passar cerou na mão" e similares.

Para mim essa coisa de que certos assuntos são "indiscutíveis" é desculpa de quem não tem argumentos para defender aquilo em que acredita ou os critérios que seguem para pautar suas vidas - me lembra um pouco os "debates" que eu tinha com minha mãe ou minha falecida vó ao manifestar meu ateísmo (e coloco entre aspas porque nenhuma das duas conseguia justificar por mais de três minutos suas crenças sem apelar para frases do tipo: "religião não se discute" ou "eu acredito porque acredito"...). Tudo é passível de discussão.
Sinceramente, por mais contraditório que possa parecer, odeio funk. Não por causa das garotas (maiores ou menores de idade) se vestindo, falando ou se comportando como putas; adoro ver essas aspirantes a vadias se rebaixando "por vontade própria", achando que se vulgarizar por iniciativa própria é uma maneira de assumir o controle, de ter poder. O que me incomoda são as coisas que tipos "sinistros" como esse Mr. Catra fala: o cara dá uma entrevista no Provocações da Cultura e no Frente a Frente com a Gabi, dizendo que o funk é a música do povo, o sexo, em todas suas formas, é de Deus, que ele, apesar de ter cinco esposas e outras amantes só faz sexo com significado; usando aquele palavreado dele misturando gíria, religião, misticismo e literatura rasa para justificar o que não precisa de maiores explicações além da cínica justificativa comercial - escrevo pornografia musical porque vende, tenho várias mulheres porque fuder várias xanas é gostoso, estou cagando e andando para as garotas que se sintam influenciadas pela minha música desde que não sejam da minha família, sou católico, acho que Deus existe mas levo minha vida sem ligar para os mandamentos dele até, claro, próximo do meu fim quando sei... melhor, acho que vou ser julgado pelas merdas que fiz.
Odeio o funk, assim como odeio certos setores da pornografia que não se assumem simplesmente como uma cusparada na cara de ideias estabelecidas.
Havendo ou não argumentos plausíveis para discussão, no meu ponto de vista e personalidade gosto "preferencia" não se discute desde que não infrinja a ética familiar alheia, coisa que em tempos vem acontecendo com esse estilo musical ou estou errado?

Chegamos ao ponto de os meios de veiculação, propaganda e etc... não levar em conta a ética familiar em um todo e dar margens para que assuntos e atos como esse gere mais especulações e marketing, com isso certamente os demais lançamentos desse meio sera com a mesma finalidade a final como um dos protagonistas disse e musica do "povo" e infelizmente é isso que gera lucro.

Com tudo a questão de se influenciar devido a musica não é o maior problema e sim o fator de pessoas estarem em ambiente escolar, familiar e etc... e ao seu lado ter um som alto com essa linda melodia.

Colega Diffident, o que questiono é, justamente, o conceito de ética. E não digo familiar porque o que importa é a ética dos grupos que tem influên$ia. Há tempos (acho que desde que nasci) não me encaixo nos grupos ditos certos, normais, adequados e sempre fui visto como doente. Agora que a maioria (comercial) vê como aceitável a vulgaridade, eu só posso rir da situação.

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Re: Valesca "popozuda" em nova fase musical

#13 Mensagem por Alexandremk » 27 Abr 2012, 17:59

Dick Laurent escreveu:
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Diffident escreveu:Literalmente musica, religião, opção sexual não se discute cada um tem e segue a sua, mais dessa vez os protagonistas em questão se rebaixaram ao extremo, sei que alguns protagonistas desse estilo musical se é posso chamar isso de musica estão sendo interrogados devido ao conteúdo expressar apologia ao sexo.

Uma simples coisa que realmente gostaria de saber, será que os autores bem como os familiares colocam esse conteúdo para soar, barulhar, falar, tocar em ambiente residencial? Será que chega olha mamãe, papai, filha o meu novo trabalho?

Literalmente chega dar saudade daquela musica "eu vou passar cerou na mão" e similares.

Para mim essa coisa de que certos assuntos são "indiscutíveis" é desculpa de quem não tem argumentos para defender aquilo em que acredita ou os critérios que seguem para pautar suas vidas - me lembra um pouco os "debates" que eu tinha com minha mãe ou minha falecida vó ao manifestar meu ateísmo (e coloco entre aspas porque nenhuma das duas conseguia justificar por mais de três minutos suas crenças sem apelar para frases do tipo: "religião não se discute" ou "eu acredito porque acredito"...). Tudo é passível de discussão.
Sinceramente, por mais contraditório que possa parecer, odeio funk. Não por causa das garotas (maiores ou menores de idade) se vestindo, falando ou se comportando como putas; adoro ver essas aspirantes a vadias se rebaixando "por vontade própria", achando que se vulgarizar por iniciativa própria é uma maneira de assumir o controle, de ter poder. O que me incomoda são as coisas que tipos "sinistros" como esse Mr. Catra fala: o cara dá uma entrevista no Provocações da Cultura e no Frente a Frente com a Gabi, dizendo que o funk é a música do povo, o sexo, em todas suas formas, é de Deus, que ele, apesar de ter cinco esposas e outras amantes só faz sexo com significado; usando aquele palavreado dele misturando gíria, religião, misticismo e literatura rasa para justificar o que não precisa de maiores explicações além da cínica justificativa comercial - escrevo pornografia musical porque vende, tenho várias mulheres porque fuder várias xanas é gostoso, estou cagando e andando para as garotas que se sintam influenciadas pela minha música desde que não sejam da minha família, sou católico, acho que Deus existe mas levo minha vida sem ligar para os mandamentos dele até, claro, próximo do meu fim quando sei... melhor, acho que vou ser julgado pelas merdas que fiz.
Odeio o funk, assim como odeio certos setores da pornografia que não se assumem simplesmente como uma cusparada na cara de ideias estabelecidas.
Havendo ou não argumentos plausíveis para discussão, no meu ponto de vista e personalidade gosto "preferencia" não se discute desde que não infrinja a ética familiar alheia, coisa que em tempos vem acontecendo com esse estilo musical ou estou errado?

Chegamos ao ponto de os meios de veiculação, propaganda e etc... não levar em conta a ética familiar em um todo e dar margens para que assuntos e atos como esse gere mais especulações e marketing, com isso certamente os demais lançamentos desse meio sera com a mesma finalidade a final como um dos protagonistas disse e musica do "povo" e infelizmente é isso que gera lucro.

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Colega Diffident, o que questiono é, justamente, o conceito de ética. E não digo familiar porque o que importa é a ética dos grupos que tem influên$ia. Há tempos (acho que desde que nasci) não me encaixo nos grupos ditos certos, normais, adequados e sempre fui visto como doente. Agora que a maioria (comercial) vê como aceitável a vulgaridade, eu só posso rir da situação.

Há um equívoco de ordem etimológica com relação a palavra ética, vocês estão discutindo é conceito moral, independente dos gostos musicais seja de um ou de outro.
Se fosse assim o funk carioca poderia ser censurado, mas a música em si mesma não é anti-ético. Caso fosse além de censurada seria simplesmente proibida, no mais ela só fere alguns princípios morais de determinados grupos sobretudo os conservadores devido ao conteúdo e fere preceitos de alguns grupos religiosos, já que faz uma apologia de conteúdo sexual que reduz a mulher num simples objeto, ferindo a moralidade de muitas feministas idem. Como está no limite da proposição entre o que é ofensivo ou simples mau gosto, nada se pode fazer, já que tudo isso também pode ser considerado como liberdade de expressão, gostemos ou não.Eles tem garantia da Constituição.
Que fiquemos atento ao comportamento desses grupos, já que houve alguns incidentes que envolveram esses grupos, assim como as ditas torcidas organizadas, que tem um comportamento que realmente fere o ethos de uma nação em determinados casos, já que envolve atitudes criminosas, nesse ponto a questão da ética pode ser colocada.
Num país como o nosso em que o nível cultural é baixíssimo, não me surpreende que o gosto musical seja também ruim, chamar o funk de música é no mínimo questionável, como não há defesa psicológica dessa gente, portanto qualquer coisa que impressione, é adotado como símbolo.Se a música tiver um grau de erudição para essa gente é uma linguagem indecifrável, já que carece de bom senso.


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Re: Valesca "popozuda" em nova fase musical

#14 Mensagem por pepsicool » 27 Abr 2012, 18:24

Valesca em nova fase musical ? qual era a fase anterior ? o que ela sabe sobre música ? ela sabe cantar ?

sabe compor ? domina algum instrumento ? senhores por favor ...........


tanta coisa boa pra se ouvir .............. se ela " canta " ou " faz música " independente de gênero , o que seria isto ?



http://letras.terra.com.br/maria-gadu/1481414/


http://www.youtube.com/watch?v=mFMsnSyCYSI


http://www.youtube.com/watch?v=bjtl2gbo ... re=related

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Re: Valesca "popozuda" em nova fase musical

#15 Mensagem por Diffident » 27 Abr 2012, 19:21

Dick Laurent escreveu:
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Diffident escreveu:Literalmente musica, religião, opção sexual não se discute cada um tem e segue a sua, mais dessa vez os protagonistas em questão se rebaixaram ao extremo, sei que alguns protagonistas desse estilo musical se é posso chamar isso de musica estão sendo interrogados devido ao conteúdo expressar apologia ao sexo.

Uma simples coisa que realmente gostaria de saber, será que os autores bem como os familiares colocam esse conteúdo para soar, barulhar, falar, tocar em ambiente residencial? Será que chega olha mamãe, papai, filha o meu novo trabalho?

Literalmente chega dar saudade daquela musica "eu vou passar cerou na mão" e similares.

Para mim essa coisa de que certos assuntos são "indiscutíveis" é desculpa de quem não tem argumentos para defender aquilo em que acredita ou os critérios que seguem para pautar suas vidas - me lembra um pouco os "debates" que eu tinha com minha mãe ou minha falecida vó ao manifestar meu ateísmo (e coloco entre aspas porque nenhuma das duas conseguia justificar por mais de três minutos suas crenças sem apelar para frases do tipo: "religião não se discute" ou "eu acredito porque acredito"...). Tudo é passível de discussão.
Sinceramente, por mais contraditório que possa parecer, odeio funk. Não por causa das garotas (maiores ou menores de idade) se vestindo, falando ou se comportando como putas; adoro ver essas aspirantes a vadias se rebaixando "por vontade própria", achando que se vulgarizar por iniciativa própria é uma maneira de assumir o controle, de ter poder. O que me incomoda são as coisas que tipos "sinistros" como esse Mr. Catra fala: o cara dá uma entrevista no Provocações da Cultura e no Frente a Frente com a Gabi, dizendo que o funk é a música do povo, o sexo, em todas suas formas, é de Deus, que ele, apesar de ter cinco esposas e outras amantes só faz sexo com significado; usando aquele palavreado dele misturando gíria, religião, misticismo e literatura rasa para justificar o que não precisa de maiores explicações além da cínica justificativa comercial - escrevo pornografia musical porque vende, tenho várias mulheres porque fuder várias xanas é gostoso, estou cagando e andando para as garotas que se sintam influenciadas pela minha música desde que não sejam da minha família, sou católico, acho que Deus existe mas levo minha vida sem ligar para os mandamentos dele até, claro, próximo do meu fim quando sei... melhor, acho que vou ser julgado pelas merdas que fiz.
Odeio o funk, assim como odeio certos setores da pornografia que não se assumem simplesmente como uma cusparada na cara de ideias estabelecidas.
Havendo ou não argumentos plausíveis para discussão, no meu ponto de vista e personalidade gosto "preferencia" não se discute desde que não infrinja a ética familiar alheia, coisa que em tempos vem acontecendo com esse estilo musical ou estou errado?

Chegamos ao ponto de os meios de veiculação, propaganda e etc... não levar em conta a ética familiar em um todo e dar margens para que assuntos e atos como esse gere mais especulações e marketing, com isso certamente os demais lançamentos desse meio sera com a mesma finalidade a final como um dos protagonistas disse e musica do "povo" e infelizmente é isso que gera lucro.

Com tudo a questão de se influenciar devido a musica não é o maior problema e sim o fator de pessoas estarem em ambiente escolar, familiar e etc... e ao seu lado ter um som alto com essa linda melodia.

Colega Diffident, o que questiono é, justamente, o conceito de ética. E não digo familiar porque o que importa é a ética dos grupos que tem influên$ia. Há tempos (acho que desde que nasci) não me encaixo nos grupos ditos certos, normais, adequados e sempre fui visto como doente. Agora que a maioria (comercial) vê como aceitável a vulgaridade, eu só posso rir da situação.

Opa Dick Laurent tudo bem? Então somos dois também não me encaixo no grupo dos certinhos, no entanto até para os mais errados realmente a um todo esse conteúdo extrapolou todos os limites.

Devido à famosa democracia expostos nos principais meios de veiculação e as controversas de estilos musicais ambos os protagonistas do conteúdo diz que decidiram abusar da democracia e alfinetar os pagodeiros e intelectos, realmente em minha opinião estão conseguindo tirar do eixo até os mais liberais devido à forma que a senhora silicone acha tudo normal e sarcástica, quanto à repercussão que pode causar.

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Re: Valesca "popozuda" em nova fase musical

#16 Mensagem por Diffident » 27 Abr 2012, 19:32

Alexandremk escreveu:
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Diffident escreveu:Literalmente musica, religião, opção sexual não se discute cada um tem e segue a sua, mais dessa vez os protagonistas em questão se rebaixaram ao extremo, sei que alguns protagonistas desse estilo musical se é posso chamar isso de musica estão sendo interrogados devido ao conteúdo expressar apologia ao sexo.

Uma simples coisa que realmente gostaria de saber, será que os autores bem como os familiares colocam esse conteúdo para soar, barulhar, falar, tocar em ambiente residencial? Será que chega olha mamãe, papai, filha o meu novo trabalho?

Literalmente chega dar saudade daquela musica "eu vou passar cerou na mão" e similares.

Para mim essa coisa de que certos assuntos são "indiscutíveis" é desculpa de quem não tem argumentos para defender aquilo em que acredita ou os critérios que seguem para pautar suas vidas - me lembra um pouco os "debates" que eu tinha com minha mãe ou minha falecida vó ao manifestar meu ateísmo (e coloco entre aspas porque nenhuma das duas conseguia justificar por mais de três minutos suas crenças sem apelar para frases do tipo: "religião não se discute" ou "eu acredito porque acredito"...). Tudo é passível de discussão.
Sinceramente, por mais contraditório que possa parecer, odeio funk. Não por causa das garotas (maiores ou menores de idade) se vestindo, falando ou se comportando como putas; adoro ver essas aspirantes a vadias se rebaixando "por vontade própria", achando que se vulgarizar por iniciativa própria é uma maneira de assumir o controle, de ter poder. O que me incomoda são as coisas que tipos "sinistros" como esse Mr. Catra fala: o cara dá uma entrevista no Provocações da Cultura e no Frente a Frente com a Gabi, dizendo que o funk é a música do povo, o sexo, em todas suas formas, é de Deus, que ele, apesar de ter cinco esposas e outras amantes só faz sexo com significado; usando aquele palavreado dele misturando gíria, religião, misticismo e literatura rasa para justificar o que não precisa de maiores explicações além da cínica justificativa comercial - escrevo pornografia musical porque vende, tenho várias mulheres porque fuder várias xanas é gostoso, estou cagando e andando para as garotas que se sintam influenciadas pela minha música desde que não sejam da minha família, sou católico, acho que Deus existe mas levo minha vida sem ligar para os mandamentos dele até, claro, próximo do meu fim quando sei... melhor, acho que vou ser julgado pelas merdas que fiz.
Odeio o funk, assim como odeio certos setores da pornografia que não se assumem simplesmente como uma cusparada na cara de ideias estabelecidas.
Havendo ou não argumentos plausíveis para discussão, no meu ponto de vista e personalidade gosto "preferencia" não se discute desde que não infrinja a ética familiar alheia, coisa que em tempos vem acontecendo com esse estilo musical ou estou errado?

Chegamos ao ponto de os meios de veiculação, propaganda e etc... não levar em conta a ética familiar em um todo e dar margens para que assuntos e atos como esse gere mais especulações e marketing, com isso certamente os demais lançamentos desse meio sera com a mesma finalidade a final como um dos protagonistas disse e musica do "povo" e infelizmente é isso que gera lucro.

Com tudo a questão de se influenciar devido a musica não é o maior problema e sim o fator de pessoas estarem em ambiente escolar, familiar e etc... e ao seu lado ter um som alto com essa linda melodia.

Colega Diffident, o que questiono é, justamente, o conceito de ética. E não digo familiar porque o que importa é a ética dos grupos que tem influên$ia. Há tempos (acho que desde que nasci) não me encaixo nos grupos ditos certos, normais, adequados e sempre fui visto como doente. Agora que a maioria (comercial) vê como aceitável a vulgaridade, eu só posso rir da situação.

Há um equívoco de ordem etimológica com relação a palavra ética, vocês estão discutindo é conceito moral, independente dos gostos musicais seja de um ou de outro.
Se fosse assim o funk carioca poderia ser censurado, mas a música em si mesma não é anti-ético. Caso fosse além de censurada seria simplesmente proibida, no mais ela só fere alguns princípios morais de determinados grupos sobretudo os conservadores devido ao conteúdo e fere preceitos de alguns grupos religiosos, já que faz uma apologia de conteúdo sexual que reduz a mulher num simples objeto, ferindo a moralidade de muitas feministas idem. Como está no limite da proposição entre o que é ofensivo ou simples mau gosto, nada se pode fazer, já que tudo isso também pode ser considerado como liberdade de expressão, gostemos ou não.Eles tem garantia da Constituição.
Que fiquemos atento ao comportamento desses grupos, já que houve alguns incidentes que envolveram esses grupos, assim como as ditas torcidas organizadas, que tem um comportamento que realmente fere o ethos de uma nação em determinados casos, já que envolve atitudes criminosas, nesse ponto a questão da ética pode ser colocada.
Num país como o nosso em que o nível cultural é baixíssimo, não me surpreende que o gosto musical seja também ruim, chamar o funk de música é no mínimo questionável, como não há defesa psicológica dessa gente, portanto qualquer coisa que impressione, é adotado como símbolo.Se a música tiver um grau de erudição para essa gente é uma linguagem indecifrável, já que carece de bom senso.

Sim é o que disse acima utilizaram da democracia para jogar essa bomba e estão se lixando com o que a sociedade pensa, no entanto não tem a mínima noção das conseqüências posteriores, tais como essa singela pornografia musical em toques de celulares, rádios portáteis, e qualquer outro similar a final se não há como conter que algo seja publicado imagine controlar a distribuição.

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Re: Valesca "popozuda" em nova fase musical

#17 Mensagem por Darwin1 » 08 Mai 2012, 22:53

A Valesca também já cantou música erudita. Taí a Gaiola das Cabeçudas pra provar:

https://www.youtube.com/watch?v=gKoEBeRqeDA

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Re: Valesca "popozuda" em nova fase musical

#18 Mensagem por Alexandremk » 09 Mai 2012, 11:41

Darwin escreveu:A Valesca também já cantou música erudita. Taí a Gaiola das Cabeçudas pra provar:

https://www.youtube.com/watch?v=gKoEBeRqeDA
:shock: :shock: :shock:
É insólito!
Tem que rir para não chorar, e você conseguiu assistir até o fim?
Desculpa, não suportei, preciso preservar o resto que me sobra de sanidade mental. #-o

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Re: Valesca "popozuda" em nova fase musical

#19 Mensagem por Compson » 09 Mai 2012, 13:18

Mesmo espírito:

https://www.youtube.com/watch?v=0XifYy3Ihv0

"Figado cheio de furo, alcoolismo foi sério..."

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Re: Valesca "popozuda" em nova fase musical

#20 Mensagem por Alexandremk » 09 Mai 2012, 13:36

Compson escreveu:Mesmo espírito:

https://www.youtube.com/watch?v=0XifYy3Ihv0

"Figado cheio de furo, alcoolismo foi sério..."
:lol: :lol: :lol: Pobre Foucault colocaram o dele na reta :lol: :lol: :lol:

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Re: Valesca "popozuda" em nova fase musical

#21 Mensagem por rapaz solitário » 09 Mai 2012, 18:37

Vendo esses lixos, lembro de uma propaganda antiga do Guaraná Antárctica, falando coisas do tipo "não existe pessoa igual ao brasileiro e o Brasil é uma nação fantástica". Logo, duvido até o osso dessas tais afirmações.

O ser humano é uma porcaria, seja aqui ou na conchinchina, mas há níveis e níveis, e aqui nesse país se encontra pessoas de nivel baixíssimo aos montes, e isso é mal! Não é a toa que somos mal vistos no exterior.

Vergonhoso!! ::basta::

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Re: Valesca "popozuda" em nova fase musical

#22 Mensagem por Darwin1 » 09 Mai 2012, 18:55

VErmEEr escreveu:Essa "mulher" é a coisa mais tosca e imbecil do nosso Brasil, não acredito que alguém aqui pagaria pra comer um negócio desses.
[ external image ]
Essa é a Valesca? Cara, achei que fosse a Geisy Arruda! :shock:

Sabiam que ela colocou essa bunda flácida no seguro? Por 5 milhões de reais? Vou repetir, por que nem a Gabi acreditou no programa de entrevistas dela: 5 MILHÕES! :shock:

Tá bem no comecinho dessa entrevista aqui: https://www.youtube.com/watch?v=YDb_DmxTrgw

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Re: Valesca "popozuda" em nova fase musical

#23 Mensagem por Nazrudin » 09 Mai 2012, 20:21

rapaz solitário 2 escreveu:Vendo esses lixos, lembro de uma propaganda antiga do Guaraná Antárctica, falando coisas do tipo "não existe pessoa igual ao brasileiro e o Brasil é uma nação fantástica". Logo, duvido até o osso dessas tais afirmações.

O ser humano é uma porcaria, seja aqui ou na conchinchina, mas há níveis e níveis, e aqui nesse país se encontra pessoas de nivel baixíssimo aos montes, e isso é mal! Não é a toa que somos mal vistos no exterior.

Vergonhoso!! ::basta::
Falta educação, bom gosto, entre outras coisas no brasil, mas quando se trata de baixar o nível, ninguém consegue baixar mais o nível que as inglesas (que bebem mais que os ingleses, beberrões contumazes), as cenas mais toscas de baixaria que ja vi na minha vida de marujo foram apresentadas por essa raça.

Ah e só completando, vagabundas tem no mundo todo, a diferença é que as nossas vagabundas ainda conservam uma doçura, é até difícil de explicar... mas as nossas vagadundas são melhores que as vagabundas deles. Para mim que não vivo sem um mel... é aquela coisa... o Brasil é uma merda mas é bom... lá fora tem lugar bom... mas é sempre uma merda.

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Re: Valesca "popozuda" em nova fase musical

#24 Mensagem por Compson » 09 Mai 2012, 21:24

Alexandremk escreveu:
Compson escreveu:Mesmo espírito:

https://www.youtube.com/watch?v=0XifYy3Ihv0

"Figado cheio de furo, alcoolismo foi sério..."
:lol: :lol: :lol: Pobre Foucault colocaram o dele na reta :lol: :lol: :lol:
Essa não era exatamente uma dificuldade para ele.

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Re: Valesca "popozuda" em nova fase musical

#25 Mensagem por Alexandremk » 10 Mai 2012, 00:59

Compson escreveu:
Alexandremk escreveu:
Compson escreveu:Mesmo espírito:

https://www.youtube.com/watch?v=0XifYy3Ihv0

"Figado cheio de furo, alcoolismo foi sério..."
:lol: :lol: :lol: Pobre Foucault colocaram o dele na reta :lol: :lol: :lol:
Essa não era exatamente uma dificuldade para ele.
É eu sei, era só um sarro, pelo contrário estava de bem com a própria sexualidade como um bom Nietzschiano.Acho muito interessante a obra dele no que tange na sexualidade e a sua relação com o poder.

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Re: Valesca "popozuda" em nova fase musical

#26 Mensagem por jeff malone » 10 Mai 2012, 17:57

musica ruim e mulher com a bunda bizarra
sem mais

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Re: Valesca "popozuda" em nova fase musical

#27 Mensagem por pepsicool » 10 Mai 2012, 18:12

acho que nesta foto ( esquerda) ela cagou e esqueceu que estava de meia calça ..............



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