Londres fecha bordéis, e prostitutas lucram por telefones e Internet durante as Olimpíadas

[high time]

As típicas cabines telefônicas vermelhas de Londres são palco de uma verdadeira competição internacional. Mas ali os corpos não estão expostos seguindo o lema olímpico de "mais rápido, mais alto, mais forte" (citius, altius, fortius, em latim). As pernas e os dorsos femininos oferecem mais prazer e melhores preços.

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A disputa é entre "a brasileira elegante", "a deusa italiana", "a modelo africana" e "a oriental quente" para atrair a atenção de quem entra para telefonar e encontra um cardápio extenso para os adeptos do turismo sexual.

O aumento da prostituição em Londres por conta da aglomeração de pessoas na sede dos Jogos preocupou as autoridades britânicas, que desde o começo do ano tem agido.

A polícia da região de Newham, onde se concentram a maioria dos estádios e ginásios da competição fechou 80 bordéis desde março passado, mas negou que a razão fosse as Olimpíadas. "Era uma demanda da vizinhança", foi a justificativa oficial em comunicado à imprensa.
O prefeito de Londres, Boris Johnson, não escondeu o jogo de gato e rato. "Nós estamos determinados a interromper esse comércio sexual e tráfico humano durante nossa Olimpíada", disse Johnson.

O alvo principal foram as máfias que atuam na cidade misturando drogas e sexo. Segundo as autoridades locais, as mais perigosas são a da Albânia, África Ocidental e do Sudeste Asiático.

A prostituição é legalizada na Inglaterra, mas lucrar com o sexo alheio e manter um bordel são proibidos. Em bairros mais distantes da "família olímpica", as casas de prostituição continuam abertas e sem pressão policial sobre elas.
Mas a investida policial no centro e no leste de Londres fez as "sexual workers" migrarem para as ruas, serviços telefônicos e páginas de Internet - no mês anterior às Olimpíadas foram abertos vários sites com "nomes olímpicos".

Estudos feitos tendo como base grandes competições esportivas (o último foi feita nos Jogos Olímpicos de Inverno de Vancouver em 2010) apontaram que não há grande mudança na oferta sexual nas sedes. A repressão policial acaba equilibrando o afluxo de prostitutas forasteiras atrás de seu ouro particular.

No caso de Londres, há outra causa que não superaqueceu o mercado de sexo nestes dias: os Jogos coincidiram com o período do Ramadã, quando os muçulmanos fazem jejum alimentar durante o dia e jejum sexual também durante todo um mês. A comunidade islâmica é extensa na capital inglesa, e seu contingente masculino é assíduo frequentador das chamadas "casas de tolerância".

De qualquer forma, os preços dos serviços estão inflacionados no período. O preço do programa de meia hora baixou para 15 libras (R$ 45) durante a longa recessão que o país vive desde 2009, mas agora triplicou seu valor atrás do dinheiro dos visitantes em Londres.

http://olimpiadas.uol.com.br/noticias/r ... piadas.htm

[estressado]

De qualquer forma, os preços dos serviços estão inflacionados no período. O preço do programa de meia hora baixou para 15 libras (R$ 45) durante a longa recessão que o país vive desde 2009, mas agora triplicou seu valor atrás do dinheiro dos visitantes em Londres.

È por isso que eu temo pelo futuro do Rio. E aqui não somente os puteiros têm sido fechados (para logo depois reabrirem, o que só aumenta o custo operacional), como os orelhões também tiveram os anúncios removidos.

Restam somente os anúncios de jornal (o que também aumenta o custo operacional, que obviamente acaba repassado para nós) e os sites de anúncio na Internet, que glamourizam as vagabundas no photoshop e inflacionam ainda mais o mercado.

Enquanto isso, o Estado (inclusive o governo federal) vai se endividando ainda mais. Podem me cobrar daqui a 10 anos (quando tenho certeza de que ainda serei solteiro e forista, hahaha): vamos estar numa crise igual à da Europa, mas mais fodidos por não sermos desenvolvidos.

Por isso é que ainda torço para que dê alguma merda e não tenhamos copa e olimpíadas aqui. Nego tá querendo dar um salto muito maior que as pernas e fazer festa ao invés de resolver os problemas reais do país: infra-estrutura, ensino técnico, industrialização com exportação.

Sei que o Eduardo Paes certamente vai ganhar e que meu voto não vai fazer diferença, mas não voto nele mesmo! Espero ainda achar um candidato que apoie (e faça algo para):

1) Diminuição da maioridade para 13 anos! Prisão pros pivetes e novinhas direto da escola pros puteiros!

2) Legalização e compra sem receita de qualquer droga em farmácias. (Nota: comprar antes ações das clínicas de reabilitação e das empresas farmacêuticas!)

3) Descriminalização do rufianismo, sem direitos trabalhistas, exames, ou qualquer outra condição de trabalho que encareça a atividade para as putas e isenção de visto para a entrada de prostitutas brancas no país.

4) Alteração da lei de responsabilidade fiscal para garantir superávit secundário obrigatório e crescente, baseado em corte total de impostos para exportações, explosão do investimento privado e do turismo sexual, tudo barato, com diminuição irada do custo Brasil.

[salsicha]

Vejamos:

Em Londres, cidade com poder aquisitivo da população bem maior do que o nosso, custo de vida muito mais elevado e apinhada de turistas, o preço de um programa de meia hora, com valor triplicado não chega a R$150,00.

Aqui, hoje, tive o desprazer de ler que um forista pagou SETECENTÃO em um programa com uma dupla, e ainda disse que "valeu cada centavo"!

Há muito tempo se perdeu a noção do valor do dinheiro, neste país, em relação à putaria.

Qualquer programa, com qualquer puta, por qualquer período de tempo deve ter um limite de valor a ser pago, neste país... E esse limite não deve ser maior do que R$200,00, já que estamos no Brasil, não na Inglaterra!

Pena que aqui no fórum os caras tem tratado o tema "preço" como se fosse menos importante.
Pior do que isso é só pagar R$200,00 ou mais em um programeco e ainda ter que trepar nas espeluncas relatadas na maioria dos TD's (sempre os três ou quatro lugares de sempre)

O preço irá subir ou baixar a depender, especialmente, da conduta dos putanheiros.
As "exigências" de fazer programas sempre nos mesmos locais "trash" também só irão desaparecer à medida que o "mercado" assim exigir. E o mercado, no caso, são justamente os homens que remuneram os serviços...

[rapaz solitário]

Com relação a essa coisa de inflacionar o mercado, eu já fiquei com GPs careiras, que o visual compensou, mas começo a pensar nessa questão do preço, pois noto uns absurdos, de GP que cobra uma paulada quando esta não vale tudo o que cobra, ou mesmo as tais GPs que compensaram pra mim no visual, mas que estão cobrando um preço abusivo. Algumas com desculpas um tanto estranhas de afunilar a clientela e ficar só com os mais bonitos, atraentes e de fino trato, garbor e elegância, como se aumentar um pouco o "presentinho" fosse tornar assim tão seleto e especial o grupo de clientes e como se, caso diminuisse um pouco, só atraísse o que elas venham a considerar lixo. Acho que dá pra notar que não é bem isso o que muitas delas procuram, né? Me fica uma raiva, pois tem algumas GPs que você quer ficar, mas cobram um preço tão alto que ou você paga o que pede ou fica sem, pois fico me perguntando: será que se houver revolta de cliente pra cima das GPs, elas irão baixar seus preços? Tenho lá as minhas dúvidas... E, também, sempre terá um ricaço que se proporá a pagar o que a GP pede, pois 50 ou 100 reais a menos não fará diferença ao bolso dele.

E, se na Inglaterra triplicou o preço dos programas, é certo que já na Copa isso aconteça, aqui. Isso me preocupa! E o que mais me preocupa: quem nos garanter que, após a Copa e as Olimpíadas, os preços dos programas irão baixar? Sem falar no que o forista estressado falou sobre a possivel farra que será feita pelos políticos aqui no Brasil com esses dois eventos e o rombo que isso poderá nos deixar. Vai ver, o fim dos tempos, pelo menos pra nós, começará a partir de 2014.

Tenso!