Essas notícias andam rolando pelas redes sociais e eu tenho um pensamento totalmente divergente da maioria das pessoas e entendo que minha forma de pensar é correta, já que não é dogmática ou religiosa.
O caso da menor de oito anos é um absurdo que acontece somente porque o sexo é sacralizado em nossas sociedades, mais ainda nas sociedades islâmicas. O cara não percebe que está machucando a mulher? Por que? Porque é um religioso que não tem o hábito de fazer sexo costumeiramente e quando vai fazer faz tudo errado.
Algum putanheiro aqui, com o hábito de meter, iria fazer isso com uma garota de programa? Evidentemente que não. Por que? Porque tem costume, sabe que não é assim.
Esse cara aí nunca deve ter metido na vida dele, pode ser que essa menina seja a primeira. Outra coisa, o problema da menina não é sexual, é econômico, com oito anos ela deveria estar estudando e casar somente mais tarde. Se a família a empurrou para o casamento é porque não tem grana para sustentá-la.
Os religiosos nas redes sociais ficam falando que tem de criar leis mais severas, etc. O que deve ser feito é dar educação sexual nas escolas para as pessoas aprenderem a fazer sexo convenientemente e também usarem preservativos se não quiserem filhos.
Os estupros da Índia seguem a mesma linha de raciocínio. Toda sociedade com forte influência religiosa, que busca contrariar a biologia humana, acaba tendo de conviver com esse tipo de problema. A Índia deveria promover educação sexual nas escolas e na sociedade, pelos meios de comunicação como a televisão, pregando que o sexo é uma coisa natural e deve ser praticado sob o ponto de vista da saúde humana. Se fizessem isso, acabariam os estupros. Outra coisa, existe um movimento organizado na Índia que pede a legalização da prostituição e as autoridades não dão a menor atenção.
Com relação ao Brasil, a prostituição infantil tem origem econômica e melhor seria que fossem perseguidas as crianças que abandonam a escola ou que não vão bem nos estudos.