Violência doméstica entre homens e mulheres

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Violência doméstica entre homens e mulheres

#1 Mensagem por v_sh » 04 Abr 2012, 12:56

Rapaz nocauteia barraqueira com um cruzado de esquerda, em avenida de Cuiabá

http://www.youtube.com/watch?feature=pl ... bA6QUHoQYg

Não sei quem começou e qual foi motivo.
Também impossível justificar um soco daquele no rosto de uma garota.
Mas uma coisa já me chamar atenção há algum tempo:
Notaram o que tem aparecido de mulher braba e valente querendo agredir homem depois da consolidação e notoriedade da Lei Maria da Penha?
Essa aí provavelmente só foi pra cima do carinha e deu o chute porque tinha um garçom com um bom tamanho entre eles para conter a reação. Não funcionou.

Fonte:
http://www.sedentario.org/videos/rapaz- ... iaba-52880

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Caubói/38
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Re: Rapaz nocauteia barraqueira com um cruzado de esquerda, em avenida de Cuiabá

#2 Mensagem por Caubói/38 » 04 Abr 2012, 17:47

Infelizmente, uma verdade incontestável é a de que se o cabra não se impor, as muié vai folgar mesmo, querer vir prá cima e quetais, e se prevalecer de que têm a seu favor essa tal de lei vadia da prenha!
Eu tenho um porte físico bem avantajado, e contra muié, nunca tive de levantar a mão, graças aos céus, mas digo uma coisa, muito sujeito já se fudeu por causa dessa merda dessa lei, inclusive um conhecido meu, que nervoso, segurou muito forte no braço da puta da muié dele e ela forjou um laudo no IML de agressão e ele quase vai em cana.
A sorte dele, na questão da detençao, foi que prevendo isso, ele conseguiu provar atraves de testemunhas que não havia agredido ela...., é uma quantidade desigual de direitos prás muié e nenhum prá nóis...., VSF!

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Gilmor
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Re: Rapaz nocauteia barraqueira com um cruzado de esquerda, em avenida de Cuiabá

#3 Mensagem por Gilmor » 04 Abr 2012, 18:42

v_sh escreveu:Rapaz nocauteia barraqueira com um cruzado de esquerda, em avenida de Cuiabá

http://www.youtube.com/watch?feature=pl ... bA6QUHoQYg

Não sei quem começou e qual foi motivo.
Também impossível justificar um soco daquele no rosto de uma garota.
Mas uma coisa já me chamar atenção há algum tempo:
Notaram o que tem aparecido de mulher braba e valente querendo agredir homem depois da consolidação e notoriedade da Lei Maria da Penha?
Essa aí provavelmente só foi pra cima do carinha e deu o chute porque tinha um garçom com um bom tamanho entre eles para conter a reação. Não funcionou.

Fonte:
http://www.sedentario.org/videos/rapaz- ... iaba-52880

Não sei se a lei Maria da Penha se aplica nesse caso, também não me pareceu covardia, acho que uma mulher que agride fisicamente um homem está sujeita ao revide.

Já aguentei tapa de namorada, mas pontapé de vagabunda barraqueira acho que não aguentaria, gostei da pontaria do maluco, acertou a ponta da pera com barreira e tudo. :badgrin:

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Re: Rapaz nocauteia barraqueira com um cruzado de esquerda, em avenida de Cuiabá

#4 Mensagem por caçador_novo » 04 Abr 2012, 21:47

Pelas roupinhas das três, elas devem ter td no gp guia. :lol: :lol:

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Re: Rapaz nocauteia barraqueira com um cruzado de esquerda, em avenida de Cuiabá

#5 Mensagem por J76 » 04 Abr 2012, 21:55

Como diria o Joinha.... '' Foi na ponta da pera''!!!!!!

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Hector Bonilla
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Re: Rapaz nocauteia barraqueira com um cruzado de esquerda, em avenida de Cuiabá

#6 Mensagem por Hector Bonilla » 04 Abr 2012, 22:57

Tb sou contra agressão contra mulheres, não só contra mulheres mas contra violência em geral, agora francamente, a mulher tava provocando e ainda deu maior chutão no maluco.

Ora é muito fácil usar a desculpa de "ser mulher" para agredir um homem. E a culpa disso é da própria sociedade, quer dizer que se um homem bate numa mulher é errado agora o contrário não? :?

Nunca briguei em toda minha vida adulta (só quando criança), mas já fui em muito showzinho de rock, já entrei em trocentas Mil Rodinhas Punk nesses shows e já cansei de ver mina largando o aço, pranchando mais que os próprios homens, eu quando via essas porras doidas saia até de perto com medo de apanhar hehehehehe :lol: :lol: , sendo que na Roda num tem isso, todo mundo é igual, e mesmo assim nego aliviava mais as muié, quer dizer, quase todo mundo, um amigo meu sempre falava:

Comigo num tem essa não, se uma mina me pranchar na roda eu prancho tb !

:lol: :lol: :lol: :lol: :lol: :lol: :lol: :lol:

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Re: Rapaz nocauteia barraqueira com um cruzado de esquerda, em avenida de Cuiabá

#7 Mensagem por oGuto » 05 Abr 2012, 01:11

A questão é outra: tal reação só é plausível se existirem aqueles que, de fato, possam se sentir ameaçados em sua integridade física por uma mulher, em situações desse tipo.

O que é muito improvável para a maioria dos homens.

No entanto, não duvido que haja aqueles que assim se sintam (afinal, tudo é possível).

Ou, como evidente, seja mais um mané querendo se impor revidando desproporcionalmente, com o agravante da ameaça antes feita.

Resumindo: covardia pura, já que nada mais fácil do que nocautear uma mulher.

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Re: Rapaz nocauteia barraqueira com um cruzado de esquerda, em avenida de Cuiabá

#8 Mensagem por DO BIGODE » 05 Abr 2012, 01:32

Porra cara, belo jab! K O
Septo nasal fraturado da gp ( que alias é gostosinha 8) )

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Re: Rapaz nocauteia barraqueira com um cruzado de esquerda, em avenida de Cuiabá

#9 Mensagem por J76 » 05 Abr 2012, 09:19

DO BIGODE escreveu:Porra cara, belo jab! K O
Septo nasal fraturado da gp ( que alias é gostosinha 8) )
Corrigindo, o nobre colega acima....

O golpe foi 01 cruzado de esquerda e acertou no queixo da piranha!!!!

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Re: Rapaz nocauteia barraqueira com um cruzado de esquerda, em avenida de Cuiabá

#10 Mensagem por jaimeflor » 05 Abr 2012, 10:15

é foda.
tem que ter muito sangue de barata para aturar um chute daqueles sem revide.
faltou a continuidade do vídeo...
garanto que depois que a garota tava la no chão nocauteada apareceram um monte de machões dizendo que era covardia bater em mulher etc...

mas ali o cara não BATEU na mulher ele somente REVIDOU um chute que levou...

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Re: Rapaz nocauteia barraqueira com um cruzado de esquerda, em avenida de Cuiabá

#11 Mensagem por Nazrudin » 05 Abr 2012, 11:49

Cara é foda, a gente é criado com valores para não bater em muié e tal, mas a verdade é que elas não correspondem mais aos modelos que a gente deveria respeitar, além de baixas ainda estão muito folgadas.

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Re: Rapaz nocauteia barraqueira com um cruzado de esquerda, em avenida de Cuiabá

#12 Mensagem por Dick Laurent » 05 Abr 2012, 12:01

Nazrudin escreveu:Cara é foda, a gente é criado com valores para não bater em muié e tal, mas a verdade é que elas não correspondem mais aos modelos que a gente deveria respeitar, além de baixas ainda estão muito folgadas.
Verdade. Mas agora com a lei Maria da Penha passei a dar muito mais valor ao que mãe dizia: "Filho, em mulher não se bate nem com uma rosa".
Só acrescentaria um remendo contemporâneo: "Ou você vai virar uma rosa na cadeia".

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Re: Rapaz nocauteia barraqueira com um cruzado de esquerda, em avenida de Cuiabá

#13 Mensagem por japa.cp » 05 Abr 2012, 13:42

Para um homem, entrar em confronto físico com uma mulher é sempre ruim. Se apanha o sujeito é taxado de frouxo, se bate é covarde. De qualquer forma não importa o que a mulher tenha feito para apanhar, ela sempre vai ser a vítima.

Que a sorte livre os bons homens das mulheres barraqueiras.

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Re: Rapaz nocauteia barraqueira com um cruzado de esquerda, em avenida de Cuiabá

#14 Mensagem por Compson » 05 Abr 2012, 13:48

oGuto escreveu:A questão é outra: tal reação só é plausível se existirem aqueles que, de fato, possam se sentir ameaçados em sua integridade física por uma mulher, em situações desse tipo.

O que é muito improvável para a maioria dos homens.

No entanto, não duvido que haja aqueles que assim se sintam (afinal, tudo é possível).

Ou, como evidente, seja mais um mané querendo se impor revidando desproporcionalmente, com o agravante da ameaça antes feita.

Resumindo: covardia pura, já que nada mais fácil do que nocautear uma mulher.
oGuto ganhou um joinha do Compson!

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Re: Rapaz nocauteia barraqueira com um cruzado de esquerda, em avenida de Cuiabá

#15 Mensagem por 1130 » 05 Abr 2012, 14:47

A gutcha se FUDEU :lol: :lol: :lol:

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Re: Rapaz nocauteia barraqueira com um cruzado de esquerda, em avenida de Cuiabá

#16 Mensagem por rapaz solitário » 05 Abr 2012, 15:44

oGuto escreveu:A questão é outra: tal reação só é plausível se existirem aqueles que, de fato, possam se sentir ameaçados em sua integridade física por uma mulher, em situações desse tipo.

O que é muito improvável para a maioria dos homens.

No entanto, não duvido que haja aqueles que assim se sintam (afinal, tudo é possível).

Ou, como evidente, seja mais um mané querendo se impor revidando desproporcionalmente, com o agravante da ameaça antes feita.

Resumindo: covardia pura, já que nada mais fácil do que nocautear uma mulher.
Covardia?! Dependendo da mulher...

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Tem "mulher" ai que parece mais shemale ou homem mesmo!!

Tudo bem que nós, homens, no geral, somos mais fortes que as mulheres, e na maioria das vezes, levaremos vantagem. Mas, pro oGuto achar que é incondicional dar uns tapas numa mulher, ele deve ser o sangue mais frio que existe nesse mundo, e não sei o quanto ele pensa a respeito desse oportunismo que muitas mulheres vêem nessa lei Maria da Penha pra folgarem legal pra cima da gente. Vai ver, é sangue frio mesmo e aguenta todo tipo de provocação e até o caso de algumas pancadinhas e chutes, como no caso do video. Ou em vez de pancadinhas, pancadões mesmo, a la Street Fighter, briga de verdade, mesmo, trocação franca! E se é um brucutu feminino das fotos que eu postei? Ou nem precisa ser daquele jeito, mas qualquer mulher que já tenha um porte fisico mais avantajado que dê pra competir com um homem? E, claro, levando em consideração todas as circunstâncias que envolvem uma briga, pois no caso do video, não dá pra saber quem começou a provocação, mas fica a impressão que a mulher se garantia por conta de alguma coisa, seja a Lei, o garçom ou algum amigo que pudesse estar por perto, ou foi atitude de mulher barraqueira, mesmo.

Tem um exemplo na minha familia: meu irmão se divorciou e acabou que uma vez, a ex-sogra e a ex-esposa dele tentaram agredir a atual esposa dele, e ele apenas interviu, afastando a ex-esposa e sogra dele, pra evitar que elas a agredissem. Adivinhem o que a ex-esposa fez? Denunciou o meu irmão por agressão pela Lei... Vê se pode?!! Acabou não dando em nada, pois tinham testemunhas contra a ex-esposa.

Não tem outra: as mulheres sabem disso e vão pra cima mesmo. Teve outro caso perto de onde eu morava onde uma jovem foi pra cima de um cara sem dó e começou a sentar bordoada nele, e ele só se defendendo. Ela até tem um certo porte atlético, ainda mais sendo jovem, mas o cara tinha condições de revidar, e não deve ter feito, justamente pensando na tal da Lei.

Nesse caso, elas viraram o jogo e quem acaba sendo o covarde da história são elas. É o feminismo progredindo com força total! Eu sou bem na minha e evito o máximo entrar em brigas ou discussão em geral, seja com homens ou com mulheres, mas sempre há momentos pra testarmos a nossa paciência, e é bom tomarmos cuidado. E, no caso do video, não dá pra saber quem foi que começou com a briga, mas ambos se agrediram, o que não é agradável. A verdade é que briga, seja homem contra mulher ou homem contra homem, mulher contra mulher, não é legal, a não ser pros curiosos que ficam ao redor e querem ver o circo pegar fogo. Há os momentos em que, seja lá quem for a pessoa, tem que se defender, a fim de não ter sua integridade física correndo risco. Mas, não sei se foi o caso, pois parecia mais barraco de quinta categoria.

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Re: Rapaz nocauteia barraqueira com um cruzado de esquerda, em avenida de Cuiabá

#17 Mensagem por rapaz solitário » 05 Abr 2012, 16:30

Agora, pra esse caso, a Lei Maria da Penha se enquadra muito bem:

http://www.youtube.com/watch?NR=1&featu ... vlhh5i03bQ

Esse cara, sim, merece ir pra cadeia e tomar umas pancadas e sarobadas no rabo!!

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Re: Rapaz nocauteia barraqueira com um cruzado de esquerda, em avenida de Cuiabá

#18 Mensagem por pepsicool » 05 Abr 2012, 17:23

oGuto escreveu:A questão é outra: tal reação só é plausível se existirem aqueles que, de fato, possam se sentir ameaçados em sua integridade física por uma mulher, em situações desse tipo.

O que é muito improvável para a maioria dos homens.

No entanto, não duvido que haja aqueles que assim se sintam (afinal, tudo é possível).

Ou, como evidente, seja mais um mané querendo se impor revidando desproporcionalmente, com o agravante da ameaça antes feita.

Resumindo: covardia pura, já que nada mais fácil do que nocautear uma mulher.

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essa eu levantei na frente do monitor !!! huashuashuashuas.......... as mulheres " crescem " em cima de moleques

e de moleques, sempre teremos reações como esta do covarde no primeiro vídeo............

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Re: Rapaz nocauteia barraqueira com um cruzado de esquerda, em avenida de Cuiabá

#19 Mensagem por ZeitGeist » 06 Abr 2012, 12:40

Eu acho que o cara errou em nocautear a moça, como foi dito:
Bater em mulher é fácil.

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Re: Rapaz nocauteia barraqueira com um cruzado de esquerda, em avenida de Cuiabá

#20 Mensagem por Caubói/38 » 06 Abr 2012, 20:13

..... tava si esquecendo que se alguma muié for/tentar ou me agredir, com base no estatuto do idoso, eu posso alegar maus tratos, eh, eh, eh, eh..., tá previsto lá como crime contra os da melhor idade!
Logo, folgar comigo é que elas não vão, se ela têm a lei vaida da prenha, em contrapartida eu tenho o estatuto dos véio....

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Re: Rapaz nocauteia barraqueira com um cruzado de esquerda, em avenida de Cuiabá

#21 Mensagem por VErmEEr » 24 Mai 2013, 13:46

10% dos homens dizem que já sofreram violência de alguma mulher
http://delas.ig.com.br/comportamento/10 ... 32861.html

A forma mais comum de agressão é o cerceamento, mas 21% dos agredidos foram vítimas de ameaça e violência física

Carina Martins, iG São Paulo | 24/02/2011 17:35:31

Um em cada dez homens brasileiros afirma já ter sido vítima de violência praticada por mulheres em algum ponto da vida. O número exclui qualquer agressão que tenham sofrido das mães. A pesquisa foi divulgada nesta quinta (24) pela Fundação Perseu Abramo.

Os homens citaram onze modalidades diferentes de agressão. A mais comum, apontada por 35% das vítimas do sexo masculino, é alguma forma de controle ou cerceamento. Mas 21% disseram ter sofrido também ameaça ou violência física, com destaque para os que levaram tapas e apertões (14%).

Ter sido “agredido primeiro” é uma das principais razões (25%) usadas por homens agressores confessos ao falar sobre episódios de violência contra a mulher.

Cerca de seis em cada sete mulheres (84%) e homens (85%) já ouviram falar da Lei Maria da Penha e cerca de quatro em cada cinco (78% e 80%, respectivamente) têm uma percepção positiva da mesma.

A pesquisa ouviu 2.365 mulheres e 1.181 homens com mais de 15 anos em todo o País.
Lei Maria da Penha coloca 140 mulheres na cadeia
http://delas.ig.com.br/comportamento/20 ... adeia.html

Dados da Justiça foram acumulados entre 2008 e 2012. Especialistas afirmam que na estatística estão agressoras de homens e de outras mulheres

Fernanda Aranda , iG São Paulo | 24/05/2013 05:00:59

A Lei Maria da Penha nasceu em 2006 para proteger mulheres contra a violência doméstica. Mas dados inéditos do Ministério da Justiça (MJ) revelam: elas também vão para a cadeia enquadradas na legislação.

Levantamento feito pelo iG no banco virtual do Departamento Penitenciário Nacional (Depen), órgão do MJ, mostra que cerca de dois mil homens são presos anualmente por agredirem suas parceiras. Em meio ao comportamento violento masculino, 140 mulheres foram detidas nos últimos cinco anos por - nos dizeres da lei - “causarem morte, lesão, sofrimento físico, sexual ou psicológico e dano moral ou patrimonial” contra pessoas que convivem no mesmo ambiente familiar.

Os registros de prisões são referentes a dezembro de 2008 (primeiro semestre de análise que discrimina os crimes cometidos) e dezembro de 2012. As estatísticas são atualizadas todo semestre e as mais atuais foram disponibilizadas há um mês.

Os dados não traçam o perfil das vítimas, o que impossibilita saber quantos são homens e quantos são mulheres entre os agredidos pelas 140 detidas.

O número detecta simplesmente o uso de violência por parte das mulheres. Na outra ponta da agressão, segundo especialistas, estão namorados, noivos e maridos, mas também violentadas em relações homoafetivas, além de filhas, mães e irmãs vitimadas por agressoras.

Cigarro apagado no peito

Todos os ouvidos pela reportagem, incluindo o empresário C.B, 35 anos, que recorreu à proteção da Lei Maria da Penha após ser ameaçado de morte e conviver com a cicatriz de um cigarro apagado no peito pela a ex-mulher, fizeram questão de ressaltar que a violência perpetrada por uma mulher ainda é minoria.

As estatísticas endossam a prevalência de homens, já que as encarceradas com base na legislação representam 0,88% da quantidade de homens penitenciados no período analisado (15.889 no total).

“É lamentável que, em pleno século 21, os homens ainda ataquem suas mulheres. E isso acontece muito”, lamenta o empresário, que prefere o anonimato.

Ele ganhou a proteção da Lei Maria da Penha contra a ex-mulher em 2008 e ainda convive com as sequelas da violência. “Mas assim como as mulheres, em um dado momento, sentiram necessidade de criar meios, leis e entidades para se defender da agressão dos homens, o gênero masculino vive hoje um momento parecido”, diz. “Um momento em que se faz necessária a criação de entidades às quais se possa recorrer para receber orientação, receber apoio”. Leia a entrevista completa com ele, que foi caluniado e perseguido pela ex-mulher, aqui.

Divergências

Entre estudiosos e juristas, a utilização da Lei Maria da Penha para proteger vítimas masculinas não é consenso. “Achamos inadmissível usá-la em favor dos homens”, avalia Ana Teresa Iamarino, do departamento de enfrentamento da violência contra a mulher, da Secretaria Especial de Políticas Para Mulheres, ligada ao governo federal.

“A lei foi criada justamente para beneficiar mulheres, aquelas que vivem uma relação desigual de poder, de força e de opressão. Nosso acompanhamento mostra que quando a lei é usada em favor deles, as decisões acabam revogadas. Estes casos que resultam em prisões de mulheres, em geral, são para beneficiar outras mulheres, principalmente as vítimas de violência em relações homoafetivas”, analisa Ana Teresa.

Já o advogado Zoroastro Teixeira, que atua no Mato Grosso e é especializado em direito de família, contesta a restrição. Em 2008, ele conseguiu que o cliente fosse protegido pela Lei Maria da Penha, após provar as agressões e ameaças por parte da ex-companheira. Alegou que todos são iguais perante as leis, invocando o chamado princípio de isonomia.

Desde então orienta outros colegas “de Brasília, Rio Grande do Sul e Ceará” com demandas parecidas. “Quando o homem é vítima de violência doméstica, não tem as garantias processuais e a força da Lei Maria da Penha. É a via mais rápida para afastar a agressora da vítima”, acredita. “Na minha avaliação, por excluir o homem desta proteção, a lei fere o princípio de isonomia e é inconstitucional. Mas eu a usei para proteger um homem violentado e humilhado”.

Violências diferentes

Ex-desembargadora e fundadora do Instituto Brasileiro de Defesa da Família (IBDFAM), Maria Berenice Dias discorda de Teixeira e reitera que a lei, quando é protetiva, serve para defender o “mais vulnerável”.

“A legislação trata de maneira desigual porque as mulheres não são iguais do ponto de vista de vitimização doméstica”, diz Maria Berenice, afirmando que o mesmo princípio do vulnerável é usado no Estatuto do Idoso, na lei de cotas raciais e no Código de Defesa do Consumidor.

Segundo ela, o fato de não existir uma lei voltada às vítimas masculinas não dá às mulheres liberdade para agredir o companheiro. “Ela pode ser enquadrada em todas as outras legislações criminais. Não há salvo-conduto”, diz.

Da mesma opinião partilha a promotora do Ministério Público (MP) de São Paulo, Silvia Chakian. “A violência praticada pela mulher, via de regra, é completamente diferente da exercida pelo homem. A dela é pontual, um ataque de fúria isolado. A do homem é crônica: a vítima sofre anos calada e só encontra formas de romper com as agressões pela lei protetiva. É para estes casos existe a Lei Maria da Penha”, diz Silvia, fundadora do Núcleo Central Grupo de Atuação Especial de Enfrentamento à Violência Doméstica do MP.

Pareceres jurídicos

Desde a criação, a Lei Maria da Penha gera contestações sobre sua validade. Em 2010, os recursos ganharam força por conta do entendimento de cinco tribunais de justiça regionais de que era uma legislação desigual – ano que coincide com o pico de 58 mulheres presas enquadradas na lei. Em 2011, parecer do Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu que a Maria da Penha não fere a Constituição e, em 2012, o entendimento dos ministros do Supremo foi de que não só a vítima, mas qualquer testemunha, poderia registrar ocorrência contra o agressor.

As denúncias explodiram. Os dados do Disque-Denúncia (180) mostram que o número foi acionado 265 vezes por dia só para o registro de casos de violência doméstica contra mulheres – 47,5 mil ligações no primeiro semestre de 2012, 13% a mais que no mesmo período de 2011, informa balanço do governo federal.

“Solução e não punição”

Lírio Cipriani, diretor do Instituto Avon, que realiza e patrocina campanhas contra a violência doméstica, pontua que “a Lei Maria da Penha foi uma ferramenta importante para dar voz à vítima, encorajar a mulher”.

“Estamos prontos para um próximo passo”, acredita.

“A mulher não quer a punição do agressor doméstico. Ela quer a solução para a violência”, diz. “Solucionar significa romper o padrão violento, a cultura que diz que o forte bate e o fraco apanha”, ressalta. “Elas não podem mais apanhar caladas e sozinhas. Mas reagir não significa ser violenta também. Não é vingança que precisamos e, sim, de uma cultura de paz”.
Violência doméstica passa de geração em geração, diz estudo
http://delas.ig.com.br/comportamento/20 ... studo.html

Quatro a cada cinco famílias com pais envolvidos em violência doméstica tiveram filhos que, adultos, cometeram atos violentos contra os parceiros

NYT | 07/11/2013 12:18:38

O risco de violência doméstica frequentemente é passado de pais para filhos, diz um novo estudo. Pesquisadores analisaram dados de mais de 1600 famílias norte-americanas e descobriram que perto de quatro a cada cinco famílias com pais envolvidos em violência com o parceiro tiveram filhos que, adultos, cometeram violência contra os parceiros. E 75% destas famílias tiveram filhos que, adultos, se tornaram vítimas de violência doméstica.

"Estas famílias infelizmente não conseguiram quebrar o ciclo da violência", disse a autora do estudo Kelly Knight, professora-assistente da Faculdade de Justiça Criminal da Sam Houston State University, no Texas, em uma publicação sobre o estudo.

"A maioria dos pais e mães que viveram situações de violência tiveram filhos que acabaram crescendo para viver a mesma experiência", disse Knight.

Exemplos de violência doméstica envolvendo parceiros incluem empurrar, agarrar, bater, atirar coisas, socar, bater usando objetos, sufocar, ameaçar com arma, usar arma e tentar matar um parceiro ou cônjuge.

A grande maioria de pais e mães envolvidos no estudo - 92% - disse ter cometido ao menos um ato de violência doméstica, e cerca de dois terços declararam ter cometido ao menos um ato violento contra o parceiro ou parceira. Entre seus filhos adultos, quatro a cada cinco disseram ter cometido ao menos um incidente menor de violência doméstica.

66% dos pais e 36% de seus filhos já adultos relataram ter sido vítimas de violência pelas mãos dos parceiros, apurou o estudo. Além disso, 93% dos pais e 78% dos filhos adultos declararam ter sido vítimas de incidentes menores de violência doméstica.

Um quinto das pessoas disseram ter participado em três ou mais tipos de violência doméstica, de acordo com o estudo, que deve ser apresentado este mês no encontro anual da Sociedade Americana de Criminologia em Atlanta. Os dados e conclusões da pesquisa são preliminares e ainda não foram pesquisadas em uma publicação revisada por pares.
Uma em cada dez brasileiras já apanhou de um homem
http://delas.ig.com.br/comportamento/um ... 04006.html

Índice aponta que praticamente não houve melhora no panorama da violência contra a mulher nos últimos dez anos

Carina Martins, iG São Paulo | 24/02/2011 17:26:51

Uma em cada dez mulheres brasileiras (10%) já apanhou de um homem pelo menos uma vez na vida. O índice, divulgado nesta quinta (24) pela Fundação Perseu Abramo, aponta que a violência contra a mulher continua no mesmo patamar de dez anos atrás, quando 11% das brasileiras afirmaram já ter apanhado. A queda de um ponto percentual está dentro da margem de erro.

O quadro se repete no panorama de mulheres que afirmam espontaneamente ter sido vítimas de violência de qualquer tipo – e não apenas física – por parte de “algum homem, conhecido ou desconhecido”. O percentual, que em 2001 era de 19%, hoje é de 18%.

A forma mais comum de violência é algum tipo de controle ou cerceamento (24%) – isso significa, por exemplo, ser impedida de sair de casa -, seguida de alguma violência psíquica ou verbal (23%), ou alguma ameaça ou violência física propriamente dita (24%). Isoladamente, entre as modalidades mais frequentes de violência, as mais freqüentes são “tapas e empurrões” e “xingamentos e ofensas”, com 16% cada.

Fidelidade

Questões “de honra” ainda permeiam de forma importante as relações de violência de gênero. Tanto mulheres agredidas como homens agressores confessos aponta alguma razão de controle de fidelidade como detonador de episódios de violência em seus relacionamentos (46% e 50%, respectivamente). As mulheres agredidas usam como explicação ainda problemas psicológicos dos companheiros (como alcoolismo e desequilíbrio). Aparece com destaque também, citada por 19% das vítimas, a busca de autonomia (19%), não respeitada ou não admitida pelos parceiros – e, consequentemente, motivo de agressão.

Quando as modalidades relacionadas a agressão sexual são excluídas, o parceiro (marido ou namorado) é o principal agressor, responsável por mais 80% dos casos. Mesmo em casos de espancamento, o relacionamento do casal é mantido em 20% das vezes. Nos casos de violência psíquica, o índice chega a 29%, e a 30% nos casos de controle e cerceamento.

A pesquisa ouviu 2.365 mulheres e 1.181 homens com mais de 15 anos em todo o País.
Os principais inimigos das mulheres que sofrem violência doméstica
http://delas.ig.com.br/comportamento/20 ... stica.html

Advogado lança cartilha revisada sobre direitos das mulheres, crianças e parceiros que podem recorrer à Lei Maria da Penha. Mas caminho ainda tem obstáculos por superar

Renata Reif - iG São Paulo | 30/10/2013 08:56:26

Francinelli Lira, de 29 anos, escapou da morte e seus agressores estão presos. O marido e a sogra planejaram assassinar a recepcionista por acharem que o filho que ela esperava era de outro homem. Após ser atingida por três balas, sendo uma disparada propositalmente na barriga pela aposentada Elza Maria da Costa Neves, de 58 anos, Francinelli, mãe de outros dois filhos do mesmo pai, bateu o carro em uma carreta tentando se salvar.

Quando chegou ao hospital, com sorte viu seu bebê de quatro meses ser salvo e denunciou o próprio marido e a mãe dele. Ao deixar a UTI, cinco dias depois, respirou aliviada por saber que os dois já estavam atrás das grades. “Espero que fiquem lá por muito tempo. O suficiente para as crianças crescerem e não terem contato com eles ainda pequenos”.

Francinelli escapou de uma estatística que estimou, entre 2009 e 2011, 5,82 óbitos para cada 100 mil mulheres. "Em média ocorrem 5.664 mortes de mulheres por causas violentas a cada ano, 472 a cada mês, 15,52 a cada dia, ou uma a cada hora e meia”, relata o estudo “Violência Contra a Mulher: Feminicídios no Brasil”, publicado pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) no último mês.

Segundo a pesquisa, a Lei Maria da Penha não conseguiu reduzir as mortes em decorrência de violência doméstica. Dados do Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM) do Ministério da Saúde apontam que houve uma pequena queda na taxa em 2007, logo após a vigência da lei, mas depois o número voltou a crescer.

Silêncio

Não foi a primeira vez que Emerson Rogério Neves, 40, tentou matar Francinelli. Agressões físicas eram frequentes. “Ele tentava me estrangular e me dava murros na cara”, conta. Foram abertos três boletins de ocorrências por causa dos abusos do caminhoneiro. Todos posteriormente retirados por causa de ameaças. “Ele precisava ter o nome limpo para arranjar emprego. Retirei as queixas por essa razão”.

Presidente da Associação Brasileira de Defesa da Mulher, da Infância e da Juventude (ABRASD) e membro do Conselho Estadual da Condição Feminina, a advogada Dalila Figueiredo afirma que não dá para julgar as atitudes de mulheres que apanham e sofrem abuso de seus companheiros. Ao longo de seus 17 anos de trabalho com as vítimas, percebeu que cada uma tem seu tempo para tomar decisões.

“Não existem erros cometidos por essas mulheres. Ela pode ter todas as medidas protetivas, mas aí o marido liga dizendo que só quer devolver umas fotos que estão com ele. Ela cai na cilada e quando abre a porta, toma três tiros e morre”, diz Dalila.

O silêncio pode ser o pior inimigo em casos de violência doméstica, pois faz com que as agressões se repitam. Por isso o enfrentamento da violência é necessário, conforme consta do artigo 226 da Constituição Federal.

Mas, na prática, nem sempre é o que acontece. “Elas têm medo de denunciar o marido por causa de dinheiro. Ou sentem-se indefesas e fracas diante das ameaças dos homens, calando-se e deixando a situação de lado”, diz Angelo Carbone, advogado de Francinelli e autor do “Manual das Mulheres”, uma cartilha que ensina os direitos de quem sofre violência e está disponível gratuitamente na internet.

Obstáculos

Para a psicóloga Ana Paula Mallet, do Grupo da Saúde da Mulher da Unifesp, a mulher agredida muitas vezes minimiza os fatos por culpa, como se ela fosse a responsável pelo destempero emocional do companheiro. E ainda encara o apoio inverso dos familiares. “O discurso se torna ‘foi você que escolheu se casar com ele, agora tem que suportar esta situação’”, diz Ana Paula.

Para todos os efeitos, a coisa certa a se fazer é procurar a Delegacia da Mulher e acionar a Lei Maria da Penha, em vigor desde 2007. Lá, a mulher tem atendimento especializado para situações como essas. Segundo Carbone, medidas protetivas são tomadas, em 48 horas, pela delegada, que providencia duas petições: uma para que a mulher receba de 33 a 50% do ordenado do marido, e outra para que ele saia imediatamente de casa e mantenha 300 metros de distância da mulher.

Se o agressor se aproximar, ela deve ligar para o 190 e a polícia entrará em ação. A mulher agredida também terá direito a dois anos de pensão para se reciclar e entrar para o mercado de trabalho. “É uma lei de vanguarda que defende os interesses da mulher brasileira, que sofre agressão há 500 anos”, afirma.

O objetivo do "Manual das Mulheres" é popularizar as leis, permitindo que a vítima saiba de seus direitos e possa exercê-los sem necessariamente gastar dinheiro com um advogado, custo muitas vezes inacessível. E não só as mulheres estão cobertas pela Lei. “Isso também vale para o homossexual que tomou uma surra do companheiro e para crianças que sofrem lesões corporais”.

Agressores

Se a mulher foi agredida verbalmente, também vale ir à delegacia da mulher para abrir um BO. Na segunda denúncia, o agressor já não será visto com bons olhos. Na terceira agressão é decretada a prisão. “Não importa se a agressão é física ou verbal. Um inquérito deverá ser instaurado e o agressor terá que responder por seus atos”.

Não existe um perfil de violador dos direitos da mulher. “São homens de todas as classes sociais, idades e profissões. Desde adolescentes a sexagenários. Já atendi uma idosa que foi estuprada pelo neto viciado em crack”, lembra Dalila. “Vejo que é muito mais uma questão de gênero e de subalternidade. Eu escuto muitos deles se justificarem: ‘Ela me desobedeceu’”.

Segundo a especialista, há agressores que só mudam de endereço e já fizeram três, quatro vítimas. Isso porque a lei Maria da Penha ainda é frouxa em relação à reabilitação do homem violento. Apesar de considerar o código inovador, Dalila crê que ainda há um longo caminho a percorrer. “Onde estão os centros de reabilitação no Brasil?”, questiona. “Nos Estados Unidos, por exemplo, o agressor é obrigado a participar de 90 sessões e ainda tem que pagar por isso. Se ele deixar de comparecer a três delas, é imediatamente preso”.
Um terço das mulheres sofre violência doméstica no mundo, diz OMS
http://ultimosegundo.ig.com.br/mundo/20 ... z-oms.html

Quase 40% das mulheres vítimas de homicídio foram assassinadas por seus maridos. Organização Mundial de Saúde considera problema "epidemia global de saúde"

Mais de um terço de todas as mulheres do mundo são vítimas de violência física ou sexual, o que representa um problema de saúde global com proporções epidêmicas, disse um relatório da Organização Mundial da Saúde (OMS) nesta quinta-feira (20).

A grande maioria das mulheres sofre agressões e abusos de seus maridos ou namorados, e sofrem problemas de saúde comuns que incluem ossos quebrados, contusões, complicações na gravidez, depressão e outras doenças mentais, diz o relatório.

"Esta é uma realidade cotidiana para muitas, muitas mulheres", disse Charlotte Watts, especialista em política de saúde na Escola de Higiene & Medicina Tropical de Londres e uma dos autores do relatório.

O relatório concluiu que quase dois quintos (38%) de todas as mulheres vítimas de homicídio foram assassinadas por seus parceiros e que agressão por maridos ou namorado é o tipo mais comum de violência sofrida pelas mulheres.

O relatório constatou que a violência contra as mulheres é uma das causas para uma variedade de problemas de saúde agudos e crônicos, que vão desde lesões imediatas, infecções sexualmente transmissíveis, como HIV, à depressão e transtornos de saúde mental. Elas também são duas vezes mais propensas a abortar um filho indesejado.

As mulheres que sofrem violência de seus parceiros são 1,5 vezes mais propensas a ter sífilis, clamídia ou gonorréia. E, em algumas regiões, incluindo a África sub-saariana, têm 1,5 vezes mais probabilidade de serem infectadas com o vírus da Aids, diz o relatório.

“Como trabalho nesta área, os números não me surpreenderam”, afirmou ao iG Karen Devries, outra coautora do estudo. “Mas acredito que para muitos, eles serão chocantes, porque a violência doméstica acontece no âmbito íntimo e as mulheres não se sente à vontade de divulgar suas experiências, então muitos não compreendem a magnitude do problema”.

“Cada país deve estabelecer suas própria soluções para o problema,” continua Karen. “Ainda temos que aprender o que causa a violência, mas existem exemplos promissores em alguns países. Por exemplo, um programa na África do Sul diminuiu a violência pela metade em dois anos”.

A OMS está emitindo orientações para os profissionais de saúde sobre como ajudar as mulheres que sofrem violência doméstica ou sexual. Eles salientam a importância em treinar os profissionais de saúde para reconhecer quando as mulheres podem estar em risco de ser agredida pelo parceiro e saber como agir.

Em um comunicado que acompanha o relatório, a diretora-geral da OMS, Margaret Chan, disse que a violência causa problemas de saúde com "proporções epidêmicas", acrescentando: "os sistemas de saúde do mundo podem e devem fazer mais pelas mulheres que sofrem violência."

(Com informações da AP, Reuters e reportagem de Maria Fernanda Ziegler)

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Re: Rapaz nocauteia barraqueira com um cruzado de esquerda, em avenida de Cuiabá

#22 Mensagem por Compson » 26 Mai 2013, 20:11

VErmEEr escreveu:E como se não bastasse essas leis protecionistas, agora tem jurisprudência dizendo que os travecos também são protegidos pela lei maria da penha. Se fude.. :?
Como assim? Lei Maria da Penha só se aplica a cônjuge!

Quer dizer, se você é cônjuge do travesti, ok, assim como vale para mulher que bate no marido!

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Violência doméstica.

#23 Mensagem por florestal » 13 Jun 2013, 22:29

O que nós sempre ouvimos dizer é que as mulheres sofrem violência praticada pelos homens mas, na verdade, estamos vendo que as coisas não são bem assim.

Com a redemocratização brasileira, grupos religiosos ligados ao petismo assomaram aos cargos no aparelho do estado e promoveram uma falsa visão da realidade: que a mulher é uma coitadinha e o homem sempre é mau. Essa é uma simplificação grosseira da realidade.

Vejam esta magnífica entrevista desta pesquisadora, precisamos de pessoas assim, que busquem ver a realidade ao invés dos mitos.

http://www.youtube.com/watch?v=pVEopm0hGhE

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Re: Violência doméstica

#24 Mensagem por Caubói/38 » 17 Jun 2013, 10:29

Se apanhar fosse ruim, não teria tanto cabra pagando prá isso, eh, eh, eh, eh....

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Re: Violência doméstica entre homens e mulheres

#25 Mensagem por v_sh » 26 Jun 2013, 23:34

Câmera flagra homem invadindo casa e espancando brutalmente mulher nos EUA

[ external image ]

As 10:30 da manhã, na última sexta-feira(21), essa dona de casa estava na sala de sua casa quando um invasor entrou em sua residência e, sem falar nada, começou a espancá-la de forma brutal, em frente a sua filha de 3 anos de idade.
O vídeo foi gravado por uma babá eletrônica. Veja só:

Vídeo (em inglês):
http://www.youtube.com/watch?feature=pl ... TF50#at=59

Fontes:
http://www.huffingtonpost.com/2013/06/2 ... 95317.html
http://www.examiner.com/article/new-jer ... am?cid=rss

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Violência doméstica entre homens e mulheres

#26 Mensagem por florestal » 08 Ago 2013, 10:27

Mulheres praticam mais violência doméstica que homens


Sempre que se fala em violência doméstica, a imagem criada no imaginário e na mídia envolve o homem agredindo a mulher.

A violência praticada contra o homem, por outro lado, é considerada uma exceção à regra.

Mas esses preconceitos precisam mudar rapidamente, sob pena do problema da violência doméstica não ser solucionado.

Foi o que apontaram os resultados surpreendentes do estudo realizado por Fernanda Bhona, na Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), em Minas Gerais.

Violência da mulher contra o homem

Com um total de 480 participantes, a pesquisa apontou que 77% de um grupo de 292 mulheres com relação conjugal afirmam ter xingado, humilhado ou intimidado o parceiro, contra 71% das mesmas ações tomadas por eles.

A agressão física do companheiro - tapas, socos ou chutes - foi assumida por 24% das mulheres. E, segundo as próprias mulheres, apenas 20% dos parceiros cometeram o mesmo tipo de agressão contra elas.

Quando o ato violento deixa lesões, hematomas ou causa desmaio após a pancada, cerca de 13% delas são responsáveis pela ação, contra 9,5% das agressões masculinas infligindo danos às parceiras.

O quadro típico da violência doméstica só se confirmou nos casos de agressão sexual leve - a pesquisa revelou que 16% das mulheres foram forçadas a fazerem sexo com o parceiro, enquanto 14% dos homens foram obrigados a praticar o ato por suas companheiras contra a sua vontade.

Violência contra a família

As agressões podem se agravar ainda mais se existir consumo excessivo de álcool pelas mulheres.

Segundo a pesquisa, 54% de um grupo de 252 mulheres, que tinham filhos de até 18 anos, cometeram algum tipo de ato classificado como maus-tratos aos filhos, como bater com a mão fechada ou chutar com força, após a ingestão de bebida alcoólica.

A pesquisa não revelou nenhuma associação significativa entre o consumo de cerveja acima do permitido e a violência praticada pelas mulheres contra os homens.

No entanto, 26% das entrevistadas relataram brigas entre o casal após a ingestão de álcool, que deixaram lesões nas mulheres e 35,6% delas sofreram algum tipo de agressão física.

Há dez anos, outra pesquisa realizada em 16 capitais brasileiras apresentou resultados semelhantes à pesquisa de Fernanda Bhona. O nível de agressão psicológica entre os casais ficou em 78,3% e o de abuso físico, 21,5%, apresentando um cenário contrário ao que se atribui normalmente ao homem, o de agressor.

http://www.diariodasaude.com.br/news.ph ... ns&id=9004

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Re: Violência doméstica entre homens e mulheres

#27 Mensagem por EXT » 21 Set 2013, 07:50

v_sh escreveu:Câmera flagra homem invadindo casa e espancando brutalmente mulher nos EUA

[ external image ]

As 10:30 da manhã, na última sexta-feira(21), essa dona de casa estava na sala de sua casa quando um invasor entrou em sua residência e, sem falar nada, começou a espancá-la de forma brutal, em frente a sua filha de 3 anos de idade.
O vídeo foi gravado por uma babá eletrônica. Veja só:

Vídeo (em inglês):
http://www.youtube.com/watch?feature=pl ... TF50#at=59

Fontes:
http://www.huffingtonpost.com/2013/06/2 ... 95317.html
http://www.examiner.com/article/new-jer ... am?cid=rss
Bom, isso é violência mas não doméstica

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Re: Violência doméstica entre homens e mulheres

#28 Mensagem por EXT » 23 Set 2013, 21:37

Mulheres são menos constrangidas pelas leis, muitas são atraídas pela violência física como forma de resolver os conflitos.

Observem também como nas lutas de UFC as mulheres vibram ainda mais que os homens.

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Violência doméstica entre homens e mulheres

#29 Mensagem por florestal » 10 Nov 2013, 23:14

Quando se trata de assunto polêmico, como o da violência doméstica, a imprensa nunca é o melhor local para se consultar, pois, pode ser, que as notícias sejam falsas, tal como ocorre com a prostituição.

Tem um blog muito bom que trata do assunto, estou vendo esse tema, que trata do feminismo na Espanha.

http://sexoprivilegiado.blogspot.com.br ... sicao.html

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Reino Unido protegerá homens da violência doméstica.

#30 Mensagem por florestal » 01 Dez 2013, 13:14

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Você não está sozinho, quebre o silêncio, denuncie.

http://www.sdpnoticias.com/gay/2013/11/ ... -domestica

Pelo link da reportagem ficamos sabendo que, na cidade escocesa de Swidon, 40% das vítimas da violência doméstica são homens. Eles criaram a campanha "Levanta a máscara da violência doméstica", para estimular os homens a denunciarem e o parlamento escocês deverá criar uma mesa redonda para examinar a questão da violência contra homens na próxima quarta-feira.

No Brasil, ainda vige o discurso da violência contra a mulher, inclusive com a criação de inúmeras delegacias que nada mais significam que cabide de emprego, cargos ocupados por pessoas que não tem nenhuma intenção de resolver o problema, muito pelo contrário, estão preocupadas com seus vencimentos, diárias, vantagens, etc...; tanto que essas mulheres dão obstinada perseguição à prostituição, fechando inúmeros bordéis Brasil afora e denunciando que a violência está sempre crescente, como forma de obterem mais delegacias e mais empregos públicos para combater um inimigo imaginário.

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