PT E OS ALOPRADOS

Espaço destinado a conversar sobre tudo.

Regras do fórum
Responder

Resumo dos Test Drives

FILTRAR: Neutros: 0 Positivos: 0 Negativos: 0 Pisada na Bola: 0 Lista por Data Lista por Faixa de Preço
Faixa de Preço:R$ 0
Anal:Sim 0Não 0
Oral Sem:Sim 0Não 0
Beija:Sim 0Não 0
OBS: Informação baseada nos relatos dos usuários do fórum. Não há garantia nenhuma que as informações sejam corretas ou verdadeiras.
Mensagem
Autor
ussama
Forista
Forista
Mensagens: 1897
Registrado em: 19 Jul 2005, 13:46
---
Quantidade de TD's: 117
Ver TD's

PT E OS ALOPRADOS

#1 Mensagem por ussama » 25 Abr 2014, 19:47

A ULTIMA LAMBANÇA FOI DO TAL ANDRE VARGAS, O CARA CHEIO DAS MARACUTAIAS E AINDA VAI TIRAR SARRO DO JOAQUIM.

Link:
Esconder link da mensagem
🔗

DR ABDELMASSIH FARAH
Forista
Forista
Mensagens: 2783
Registrado em: 01 Abr 2010, 20:37
---
Quantidade de TD's: 465
Ver TD's

Re: PT E OS ALOPRADOS

#2 Mensagem por DR ABDELMASSIH FARAH » 27 Abr 2014, 22:10

Papuda não é nada. Nada atemoriza os corruptos da nação, seus aliados, seus deputados, senadores e doleiros. A Petrobras foi lesada em um bilhão e trezentos milhões de dólares em apenas uma negociata com Pasadena, o que não significa nada diante dos duzentos bilhões de dólares que a estatal perdeu nos últimos dez anos de governo petista.

Hoje, a estatal virou empresa de quintal e serve apenas de garota-propaganda do petismo que não conseguiu sequer manter o valor de mercado de empresa e dela se serve para maquiar a inflação, segurando o reajuste dos combustíveis.

O deputado petista André Vargas, o doleiro Alberto Youssef, o ex-presidente da Petrobras José Sergio Gabrielli e tantos outros diretores da estatal enfiaram a mão na grana da empresa, e pouco se me dá se fazem isso em nome do Partido dos Trabalhadores, em razão de uma causa superior, segundo os dogmas socialistas: o fato é que roubaram o bolso dos trabalhadores brasileiros, principalmente dos sessenta milhões de desdentados que arcam com a maior carga tributária do planeta, justamente aqueles que o petismo afirma querer proteger.

Dilma Rousseff autorizou a compra da Pasedena, enquanto presidente do conselho administrativo da Petrobras, e Lulla da Silva, enquanto presidente da República, a autorizou para tanto. Ficamos agora com o empurra-empurra entre as responsabilidades e Lulla da Silva parece não ter nada com isso.

Lulla é o Collor de antes. São irmãos do mesmo sangue político que faz parte da cultura patrimonial e coronelista que corre nas veias do populismo brasileiro. Lulla se aliou a Collor. Lulla se aliou a José Sarney. Lulla se aliou a Renan Calheiros. Lulla se aliou a Romero Jucá. Lulla se aliou a Paulo Maluf. Lulla gosta de coronelismo, não é mesmo?

Procissão sem rezas, nem velas, bois sem pasto. E imagino homens, mulheres e crianças em cima de seus próprios andores, numa procissão sem santos. Quem, dentre tantos, sabe o que os miseráveis falam entre os dentes, pelas esquinas dos bairros, na confraria das dores, em cada canto da sua favela?



São milhões de homens, mulheres, crianças e velhos esparramados pela crosta do País, sem água, comida, trabalho, cultivando seus direitos na terra adubada pelo ódio, o único alimento que possuem e gerado pela minoria que sobrevive na nova sociedade do pragmatismo do politicamente correto — dizem os líderes, mas é a mesma escravidão de sempre do perenal socialismo que promete o futuro que nunca veio e nem virá.

É o grilhão de sempre, o cadeado dos interesses espúrios — e cada mala de dinheiro corrupta é um elo da corrente que torna os pobres ainda mais miseráveis e indignamente anônimos.

Que sociedade é esta que se permite viver ao lado de milhões de esfaimados, uma gente sem respeito, sem teto, sem saúde, sem a menor boa vontade política, entregue à sua própria sorte, sem democracia?



E ele vem chegando pelas mãos terroristas dos black blocs, financiados pelos socialistas que exigem que os capitalistas não façam o que eles fazem: manipular a ingenuidade política de jovens que sequer sabem a tabuada do nove e muito menos que sujeito e predicado jamais podem ser separados por uma vírgula.

Papuda não é nada. Os petistas Dirceu, Genoíno, Delúbio e Cunha fizeram da penitenciária um meio para ganhar dinheiro: seus aliados pagaram milhões de reais de multa, via doação virtual, e até o fim de ano eles sairão da cadeia com um milhão de reais cada um. Ou seja: no Brasil petista, o crime compensa.

Link:
Esconder link da mensagem
🔗

DR ABDELMASSIH FARAH
Forista
Forista
Mensagens: 2783
Registrado em: 01 Abr 2010, 20:37
---
Quantidade de TD's: 465
Ver TD's

Re: PT E OS ALOPRADOS

#3 Mensagem por DR ABDELMASSIH FARAH » 11 Mai 2014, 12:35

Lula ficou muito abatido com longa viagem de volta ao Brasil, depois de passar pela Espanha e Portugal onde, como sempre, parlamentou “magnânimo”. Mas, quem pagou dessa vez? Talvez ele mesmo, quem sabe? Certeza somente nosso “amado ex”! Outra certeza foi a labirintite, o que deixa a entender que essa viagem foi mesmo paga por ele. Todavia, para quem nunca trabalhou, uma viagem de mais de nove horas, na classe executiva, cansa mesmo. Lula, recolha-se em uma fazenda bem distante, local não encontrável, indeterminável e nunca localizável e não esqueça, leve a companheira Dilma. A Nação certamente o agradecerá!

Link:
Esconder link da mensagem
🔗

Carnage
Forista
Forista
Mensagens: 14726
Registrado em: 06 Jul 2004, 20:25
---
Quantidade de TD's: 664
Ver TD's

Re: PT E OS ALOPRADOS

#4 Mensagem por Carnage » 11 Mai 2014, 18:52

http://jornalggn.com.br/noticia/em-2001 ... eiro-preso
Em 2001, investigação mostrava envolvimento de Álvaro Dias com doleiro preso

Da Folha
Desvio de verba envolve mais de 130 pessoas

RONALDO SOARES
DA AGÊNCIA FOLHA, EM MARINGÁ


Os desvios de verbas na Prefeitura de Maringá (norte do PR) revelam um esquema de corrupção cujo alcance se estende por pelo menos 11 Estados e envolvem mais de 130 pessoas, segundo as investigações preliminares da Procuradoria de Defesa do Patrimônio Público do município.

De acordo com a Procuradoria, cheques emitidos pela prefeitura foram parar em contas de políticos, empresários, doleiros, laranjas e até religiosos. O esquema se estende até o Amazonas.

Os nomes, que não foram revelados para não prejudicar as investigações, surgiram a partir da quebra do sigilo dos dados -referentes ao período de 1986 a 2000- de mais de 50 contas bancárias da Prefeitura de Maringá que estão sendo rastreadas.

O rastreamento das contas já detectou cerca de 10 mil cheques para fins supostamente ilegais emitidos somente na gestão do prefeito Jairo Gianoto (sem partido, ex-PSDB), entre 1997 e 2000.

Auditoria

Somente em uma das contas a Procuradoria já apurou que houve um desfalque de cerca de R$ 30 milhões. Uma auditoria do Tribunal de Contas do Paraná já havia apontado que outros R$ 74 milhões foram desviados da prefeitura entre 1993 e 2000.
Luís Antônio Paolicchi, que está preso e é acusado de desviar R$ 54 milhões, entre 1997 a 2000, era secretário da Fazenda da Prefeitura de Maringá desde 1993.

A Promotoria ainda não tem idéia sobre o total do dinheiro desviado dos cofres públicos de Maringá. O montante agora está em mais de R$ 100 milhões -quase o Orçamento anual da cidade, em torno de R$ 110 milhões.

O promotor José Aparecido Cruz acredita que, do dinheiro desviado, cerca de 30% permaneceram no Paraná, em contas particulares dos envolvidos. O restante foi para outros Estados e há indícios de que uma parte teria sido desviada para contas no exterior, provavelmente na Europa.

A rede de beneficiados pelo esquema de corrupção em Maringá, segundo o órgão, atinge os seguintes Estados: Amazonas, Maranhão, Minas Gerais, Tocantins, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Santa Catarina, Paraná, São Paulo, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul e Distrito Federal.

Alguns dos nomes sob investigação haviam sido revelados em depoimento prestado à Justiça Federal pelo ex-secretário da Fazenda de Maringá Luís Antônio Paolicchi, apontado como pivô do esquema de corrupção.

Depoimento

No depoimento, ele afirmou que campanhas de políticos do Paraná como o governador Jaime Lerner (PFL) e o senador Álvaro Dias (PSDB) foram beneficiadas com dinheiro desviado dos cofres públicos, em operações que teriam sido comandadas pelo ex-prefeito Gianoto.

A campanha em questão foi a de 1998. "A pessoa que coordenava (o comitê de Lerner em Maringá) era o senhor João Carvalho (Pinto, atual chefe do Núcleo Regional da Secretaria Estadual de Agricultura), que sempre vinha ao meu gabinete e pegava recursos, em dinheiro", afirmou Paolicchi, que não revelou quanto teria destinado à campanha do governador -o qual não saberia diretamente do esquema, segundo ele

Quanto a Dias, o ex-secretário disse que Gianoto determinou o pagamento, "com recursos da prefeitura", do fretamento de um jatinho do doleiro Alberto Youssef, que teria sido usado pelo senador durante a campanha.

"O prefeito (Gianoto) chamou o Alberto Youssef e pediu para deixar um avião à disposição do senador. E depois, quando acabou a campanha, eu até levei um susto quando veio a conta para pagar. (...) Eu me lembro que paguei, pelo táxi aéreo, duzentos e tantos mil reais na época", afirmou.

Paolicchi responde a processo sob acusação de sonegação fiscal, desvio de dinheiro público, lavagem de dinheiro e formação de quadrilha.
jornalggn.com.br/noticia/youssef-ja-operou-com-o-caixa-das-campanhas-de-fhc-e-serra
Youssef já operou com o caixa das campanhas de FHC e Serra

seg, 21/04/2014 - 12:53 - Atualizado em 21/04/2014 - 12:56
Enviado por Stanley Burburinho

Matéria de Amaury Jr, autor do livro A Privataria Tucana, na IstoÉ de 2003: Doleiro Youssef operou com Ricardo Sérgio que foi caixa das campanhas de FHC e Serra.


Conta tucano

Investigações revelam que o ex-caixa de campanha do PSDB movimentou US$ 56 milhões por intermédio de contas no Banestado dos EUA

Por Amaury Ribeiro Jr.


Documentos a que ISTOÉ teve acesso começam a esclarecer por que o laudo de exame financeiro nº 675/2002, elaborado pelos peritos criminais da PF Renato Rodrigues Barbosa, Eurico Montenegro e Emanuel Coelho, ficou engavetado nos últimos seis meses do governo FHC, quando a instituição era comandada por Agílio Monteiro e Itanor Carneiro. Nas 1.057 páginas que detalham todas as remessas feitas por doleiros por intermédio da agência do banco Banestado em Nova York está documentado o caminho que o caixa de campanha de FHC e do então candidato José Serra, Ricardo Sérgio Oliveira, usou para enviar US$ 56 milhões ao Exterior entre 1996 e 1997. O laudo dos peritos mostra que, nas suas operações, o tesoureiro utilizava o doleiro Alberto Youssef, também contratado por Fernandinho Beira-Mar para remeter dinheiro sujo do narcotráfico para o Exterior. Os peritos descobriram que todo o dinheiro enviado por Ricardo Sérgio ia parar na camuflada conta número 310035, no banco Chase Manhattan também em Nova York (hoje JP Morgan Chase), batizada com o intrigante nome “Tucano”. De acordo com documentos obtidos por ISTOÉ, em apenas dois dias – 15 e 16 de outubro de 1996 – a Tucano recebeu US$ 1,5 milhão. A papelada reunida pelos peritos indica que o nome dado à conta não é uma casualidade.

Os dois responsáveis pela administração da dinheirama, segundo a perícia, são figurinhas carimbadas nos principais escândalos envolvendo o processo de privatização das teles e auxiliares diretos de Ricardo Sérgio: João Bosco Madeiro da Costa, ex-diretor da Previ (o fundo de pensão do Banco do Brasil) e ex-assessor do caixa tucano na diretoria internacional do BB, e o advogado americano David Spencer. A perícia revela ainda que Spencer é procurador de Ricardo Sérgio em vários paraísos fiscais. Ao perseguir a trilha do dinheiro, os peritos descobriram que os milhões de Ricardo Sérgio deixavam o País por intermédio de uma rede de laranjas paraguaios e uruguaios contratados por Youssef e eram depositados na conta 1461-9, na agência do Banestado em Nova York antes de pousar na emplumada Tucano, que contava com uma proteção especial para dificultar sua localização. Ela estava registrada dentro de outra conta no Chase em nome da empresa Beacon Hill Service Corporation. De lá, o dinheiro era distribuído para contas de Ricardo Sérgio e de João Bosco em paraísos fiscais no Caribe.

A perícia traz outras provas contundentes. A PF conseguiu comprovar que parte do dinheiro enviado por intermédio do Banestado retornou ao Brasil para concretizar negócios desse mesmo grupo. Segundo o laudo, o dinheiro voltava embarcado em uma conta-ônibus junto com recursos de várias offshores (empresas em paraísos fiscais com proprietários sigilosos) operada pelo próprio João Bosco. Os peritos conseguiram, por exemplo, identificar o retorno de US$ 2 milhões utilizados para comprar um apartamento de luxo no Rio de Janeiro em nome da Rio Trading, uma empresa instalada nas Ilhas Virgens Britânicas. Foram rastreados também imóveis em nome da Antar, sediada no mesmo paraíso, em nome de Ronaldo de Souza, que, segundo a PF, é sócio, procurador e testa-de-ferro de Ricardo Sérgio. Pelas características dos depósitos, que eram frequentes, suspeita-se que, por esse mesmo duto de lavagem, também passaram contribuições de campanha. Além disso, Youssef tinha em sua carteira principalmente dois tipos de clientes: narcotraficantes e políticos. O laudo concluiu ainda que Ricardo Sérgio, enquanto ocupava o cargo de diretor internacional do BB, ajudou a montar o esquema bancário que operava com dinheiro de doleiros na fronteira, depois transferido para a agência nova-iorquina do Banestado.

Os documentos anexados ao laudo provam o envolvimento do advogado e procurador de Ricardo Sérgio, David Spencer, na abertura e movimentação da conta 1461-9, em nome da empresa June International Corporation. Um ofício do gerente do Banestado, Ercio Santos, encaminhado ao doleiro Youssef em 20 de agosto de 1996, atribui a Spencer a responsabilidade pela abertura da conta. “Segue
cópia dos documentos referentes à abertura da June, em 8 de agosto de 1996. Recebemos hoje do David Spencer”, diz a primeira linha da correspondência na qual Ercio informa Youssef a respeito dos procedimentos para movimentação da conta. Na carta, Youssef é tratado intimamente por “Beto” e, ao se despedir, o gerente manda “um grande abraço”. Ercio Santos sabia que mexia com dinheiro sujo. Informa, no documento, que preferiu não enviar selo da June por malote para não chamar a atenção. O selo, uma espécie de carimbo metálico, traz a identificação da empresa no paraíso fiscal onde foi instalada. A perícia comprovou também que, além do dinheiro do tucanato, Spencer ajudou a lavar recursos desviados do Banco Noroeste e do Nacional. Casado com uma brasileira, o americano conheceu Ricardo Sérgio no Brasil quando o ex-diretor do BB ocupava um cargo de direção no Citibank. Por falar português fluentemente, tornou-se advogado de banqueiros brasileiros no Exterior.

Como procurador de Ricardo Sérgio, conforme o relatório, Spencer abriu em 1989 a empresa Andover International Corporation nas Ilhas Virgens Britânicas. Spencer – que era também tabelião em Nova York – tinha respaldo legal para fechar as compras de imóveis no Brasil em nome das empresas offshore de Ricardo Sérgio e sua turma, mantendo os nomes dos verdadeiros donos em sigilo. Em uma dessas operações em 1989, por exemplo, Spencer lavrou uma procuração em nome do engenheiro Roberto Visneviski, outro sócio do tesoureiro tucano, para representar a empresa Andover na compra de um conjunto de salas na avenida Paulista, avaliado em R$ 1 milhão. Para especialistas em lavagem de dinheiro, a operação é suspeita porque Visneviski assina duas vezes a transação: como vendedor e como comprador. “Obviamente, a Andover é do próprio Ricardo Sérgio. Foi uma operação clássica de internação de dinheiro”, avalia o jurista Heleno Torres, um especialista na investigação de operações de lavagem. Essa é apenas uma das 137 contas que já estão periciadas nos inquéritos. Por elas trafegaram US$ 30 bilhões. A polícia calcula que mais de 90% dessa montanha de dinheiro é ilegal, mais da metade resultado de sonegação de impostos através de caixa 2.

Reação – As denúncias publicadas na última edição de ISTOÉ que revelaram a sangria via Banestado caíram como uma bomba dentro do governo. Já no sábado 1º, um assessor direto do ministro da Justiça, Márcio Thomaz Bastos, procurou o diretor-geral da Polícia Federal, Paulo Lacerda, pedindo informações sobre o laudo. Depois de conversar com o delegado Antônio Carlos Carvalho de Souza, atual responsável pelo caso, e com os peritos que trabalharam no escândalo, Lacerda comandou o reagrupamento de todos os policiais que já participaram da operação. Na quinta-feira 6, o chefe da PF reuniu a equipe e determinou a criação de uma força-tarefa da PF em parceria com o Ministério Público e com a Justiça. Além de Carvalho, o delegado José Francisco Castilho Neto e os peritos Eurico Montenegro e Renato Rodrigues, que buscaram junto ao FBI e organizaram toda a documentação existente hoje no Brasil, estão de volta às investigações. Os três haviam sido colocados na geladeira durante a administração tucana na PF. “É o maior caso de evasão de divisas que eu conheço”, admitiu Lacerda na quinta-feira 6. “Vamos investigar tudo e não cederemos a pressões de qualquer natureza”, adverte o ministro Márcio Thomaz Bastos, antecipando-se a eventuais novos nomes que o dossiê-bomba da PF venha a revelar.

O grupo, reforçado por dois escrivãos, voltará aos EUA nas próximas semanas para buscar os documentos que trazem as movimentações bancárias no biênio 1998-1999. Até agora, o trabalho dos peritos foi um exercício de abnegação. “O número de peritos é pequeno para o volume de informações que está sendo investigado”, diz o presidente da Associação Nacional dos Peritos Criminais Federais, Roosevelt Júnior. A divulgação do laudo também provocou uma corrida de procuradores que investigam separadamente casos de lavagem em vários Estados. O procurador Guilherme Schelb, que apura outros casos de lavagem, pediu o bloqueio das três contas suíças do contrabandista e traficante foragido João Arcanjo Ribeiro. O procurador Luís Francisco de Souza, que rastreia os passos de Ricardo Sérgio, também quer ter acesso aos laudos produzidos pela PF. O cearense José Gerin não perdeu tempo. Desembarcou em Foz do Iguaçu esta semana para buscar detalhes sobre a quadrilha de doleiros que opera na região Nordeste, entre eles Wilson Roberto Landim, preso há duas semanas, que, pelos documentos, remeteu para o Exterior quase US$ 1 milhão em apenas seis meses.

OS BONS COMPANHEIROS

Principal articulador da formação dos consórcios que disputaram o leilão das empresas de telecomunicações, o ex-diretor da área internacional do Banco do Brasil, Ricardo Sérgio de Oliveira, saiu das sombras do tucanato ao ser captado num grampo do BNDES em que dizia ao ex-ministro Luiz Carlos Mendonça de Barros que iria conceder uma carta de fiança ao consórcio coordenado pelo Banco Opportunity. “Estamos agindo no limite da irresponsabilidade”, disse Ricardo Sérgio no grampo.

Depois da revelação, Ricardo Sérgio passou a sofrer uma série de investigações no MP e na PF. Acusado de receber propina de empresas que participaram da privatização, Ricardo Sérgio está sendo investigado também por enriquecimento ilícito.

Ao assumir o cargo em 1994, convidou para chefe de gabinete o seu fiel escudeiro João Bosco Madeiro da Costa. Por indicação do ex-diretor do BB, Madeiro foi posteriormente para o cargo de diretor de investimentos da Previ, o milionário fundo de pensão do BB que participa do controle acionário da maior parte das teles privatizadas. Relatórios da Secretaria de Previdência Complementar, do Ministério da Previdência, revelaram que Madeiro centralizava todo o poder de negociação do fundo com grandes empresas. Segundo o Ministério Público, Madeiro também é suspeito de enriquecimento ilícito.


http://ultimosegundo.ig.com.br/politica ... witterfeed
Doleiro ligado a Vargas é tiro no pé do PSDB, diz autor de livro

Por Vasconcelo Quadros - iG São Paulo | 19/04/2014 06:00


Alberto Youssef, ligado ao deputado petista André Vargas, já teria operado para Ricardo Sérgio de Oliveira, ex-diretor do BB e ex-caixa de campanha do ex-ministro José Serra

A empenho de figuras do PSDB para a criação da CPI da Petrobras pode se transformar em um tiro no pé dos próprios tucanos. A observação é do jornalista Amaury Ribeiro Jr, autor de “A Privataria Tucana”, livro que denuncia irregularidades na privatização das teles e um suposto esquema de evasão de divisas para paraísos fiscais durante o governo Fernando Henrique Cardoso.

O livro traz uma revelação que parece ter sido esquecida pelos tucanos ávidos pela criação da CPI da Petrobras: o doleiro Alberto Youssef, ligado agora ao deputado André Vargas (PT-PR), já teria operado para Ricardo Sérgio de Oliveira, o ex-diretor internacional do Banco do Brasil e ex-caixa de campanha do ex-ministro José Serra, duas vezes candidato derrotado à Presidência.

“Quem montou o esquema de propinas na Petrobras foi o Youssef, não no governo do PT, mas no do PSDB”, afirma o jornalista. “Ele havia feito a mesma coisa no Caso Banestado”, lembra Amaury. No livro, ele relata que entre 1996 e 1997 o doleiro enviou para Nova York, por meio de uma off-shore, a June International Corporation, US$ 56 milhões descobertos em uma subconta bancária hospedada na Beacon Hill Service Corporation, uma espécie de conta-ônibus no Chase Manhattan (hoje JP Morgan Chase). O dinheiro tinha como destino final uma agência das Ilhas Virgens Britânicas.

O esquema Banestado alimentou a remessa de US$ 30 bilhões que escoaram através de movimentações pelas CC-5 (Carta Circular nº 5, do Banco Central), criadas para permitir saques e depósitos de estrangeiros em trânsito cuja finalidade foi deturpada. Uma das pontas da imensa rede era operada por Youssef, que utilizava laranjas no Paraguai e no Uruguai para despistar o rastreamento bancário.

A conta tinha o sugestivo nome de Tucano e, segundo Amaury, era integralmente administrada pelo advogado americano David Spencer, procurador de Ricardo Sérgio de Oliveira. “Está se repetindo agora o mesmo que ocorreu no mensalão: o PT foi procurar um personagem que já operou para o PSDB”, diz Amaury. Ou seja: o Youssef, segundo o jornalista, é o Marcos Valério da Petrobras, uma segunda herança tucana ao PT na seara de malfeitos.

Pela voracidade com que os tucanos têm investido na criação da CPI da Petrobras, Amaury acha que as informações mais apimentadas de um suposto relatório do Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf), do Ministério da Justiça, ainda não vieram à tona. Pelos indícios do apurou, ele aposta, no entanto, que há matéria-prima para desgaste nos dois maiores partidos.

“Estou ansioso para ser chamado à CPI”, afirma Amaury, que diz ter guardado alguns documentos não revelados em “A Privataria Tucana”. O livro, já vendeu mais de 150 mil exemplares, traz também uma revelação que está sendo robustecida pelas novas investigações da Polícia Federal: a participação de doleiros em grandes esquemas de financiamento de tráfico de drogas no atacado.

No livro de Amaury, Youssef é apontado como um profissional eclético. O doleiro atuava, ao mesmo tempo, para tucanos de penas reais e traficantes barra pesada, como Fernandinho Beira Mar ou o bicheiro João Arcanjo Ribeiro, conhecido como comendador. Em Foz do Iguaçú, no rastro da Operação Lava Jato, a Polícia Federal descobriu doleiros financiando operações de alta envergadura no tráfico internacional.

O deputado Protógenes Queiroz (PCdoB-SP) tentou por duas vezes criar a CPI da Privataria. Delegado da Polícia Federal, o deputado investigou o caso e conhece o doleiro ao ponto de prever que ele fará, mais uma vez, acordo de delação privada para escapar de uma pesada sentença. Youssef estaria “no ponto” para ser ouvido numa CPI.


http://tijolaco.com.br/blog/?p=16959
O amigo do doleiro e o amigo do bicheiro. Iguais? Como, se somos diferentes?
23 de abril de 2014 | 21:56 Autor: Fernando Brito


A Câmara dos Deputados, depois de dez mil anos, resolveu aplicar uma “punição” ao deputado Carlos Alberto Leréia, tucano amigo e favorecido do bicheiro Carlinhos Cachoeira.

Serão 90 dias de “suspensão”, como a um colegial traquinas.

Ao mesmo tempo, trava-se a polêmica em torno da renúncia do deputado petista André Vargas, amigo e favorecido com uma viagem de lazer num jatinho pelo doleiro Alberto Yousseff, que já deu este tipo de mimo a Álvaro Dias, o arauto da moralidade tucana.

(Aliás, o empréstimo aéreo, noticiado pela Folha em 2001 e jamais relembrado, foi denunciado pelo ex-secretário de Fazenda de Maringá (PR), Luís Antônio Paolicchi, que apareceu morto num porta-malas de automóvel há dois anos.)

Será que o deputado petista deve renunciar ao mandato, se outros fazem o mesmo e contam com a benemerência dos seus pares e a da mídia?

Não seria o caso de ser com ele indulgente como se é com os outros?

A resposta é não.

Por vários motivos, os maiores deles produzidos pelo próprio André Vargas.

Um deputado que pretenda representar o sentimento de transformação dasd práticas políticas, como desejam os que lhe deram o mandato, sabe que não foi eleito para ganhar este tipo de “presentinhos” de empresários, doleiros ou não-doleiros.

Pegue um avião comercial no aeroporto, como fazem milhões de brasileiros e deixe de frescuras, ainda mais que é viagem de férias com a família.

Depois, mentiu descaradamente quando disse que “não sabia” que o doleiro era doleiro e não explicou os seus diálogos “me ajuda aí” com ele.

Por último, brincou com seu partido e com a opinião pública quando disse que renunciaria e depois “desistiu” de renunciar.

A desculpa de que “descobriu” que isso não o livraria de um processo de cassação é risível, ridícula mesmo, porque todos – ali na Câmara, sobretudo – que o processo não se interrompe com a renúncia depois de iniciado.

Lula e a direção do PT fazem muito bem em pressionar o deputado para que renuncie. A esquerda, sobretudo a que defende uma reforma política moralizadora – e não moralista, esta falsidade – não pode repetir as práticas que a direita, impunemente, transformou em rotina na vida política.

Geralmente abstenho-me de dar opiniões sobre a vida interna do PT, até porque não sou filiado ao partido. Mas o caso do deputado André Vargas não diz respeito apenas ao PT, afeta o esforço imenso que as forças progressistas terão de fazer para que o conservadorismo não engane a população procurando atirar todos os políticos na mesma vala imunda.


http://www.brasil247.com/pt/247/parana2 ... schini.htm
Sem sigilo, Lava Jato mina o poder de Francischini

Juiz Sergio Moro, responsável pelo inquérito da Operação Lava Jato, que prendeu o doleiro Alberto Yousseff e Paulo Roberto Costa, ex-diretor da Petrobras, tornou públicos todos os documentos da ação empreendida pela Polícia Federal; com isso, ele visa evitar vazamentos seletivos que, segundo se suspeita, vinham sendo feitos pelo deputado Fernando Francischini (SDD-PR), com foco apenas em adversários políticos; rotina dos vazamentos era organizada, com sincronização entre Veja, Folha e Globo
25 de Abril de 2014 às 10:58


Paraná 247 - Uma decisão tomada pelo juiz federal Sérgio Moro, responsável pela Operação Lava Jato, democratiza o acesso às informações da ação empreendida pela Polícia Federal e mina o poder do deputado Fernando Francischini (SDD-PR). Moro tornou públicas as informações do inquérito – são mais de cinco mil páginas em papel e outras nove mil digitalizadas – e isso deve evitar que os vazamentos seletivos prossigam.

Suspeita-se, entre os responsáveis pela Operação Lava Jato, que Francischini, ex-delegado da PF, seja o principal responsável pelo "vazoduto" que tem instrumentalizado as manchetes de jornais, capas de revistas e longas reportagens nas TVs, que visam desgastar o governo Dilma, a Petrobras e o PT. Isso porque, logo após as prisões da Operação Lava Jato, Francischini recebeu por sete horas advogados dos doleiros presos, que lhe pediram apoio e lhe entregaram todo o inquérito, até então desconhecido da imprensa. São quase 5 mil paginas em papel e outras 9 mil paginas digitalizadas.

Experiente no trato dessas informações, Francischini teria fatiado o inquérito, selecionando os "capítulos" mais importantes e distribuindo o material a veículos como Veja, Folha, jornal O Globo e TV Globo. O primeiro alvo foi o deputado André Vargas (PT-PR), que passou a balançar depois que um pedido de um jato emprestado ao doleiro Alberto Yousseff veio à tona. Francischini teria até montado uma lógica de distribuição de informações. Veja recebia o trecho do inquérito na quinta-feira, com o compromisso de não publicar na sua edição online. Folha e a TV Globo recebiam as informações na sexta-feira. Era a garantia de que todo os temas selecionados por ele renderiam também no fim de semana.

Coordenação

Foi assim que, no mesmo sábado, Veja e Folha saíram com a tabela de Paulo Roberto Costa sobre "soluções" de empreiteiras para operações de compras da Petrobras. Ou as insinuações em todos os jornais de que haveria indícios de relação de Alberto Yousseff com o ministro Paulo Bernardo, das Comunicações, e a senadora Gleisi Hoffmann, ambos adversários de Francischini no Paraná.

Foi também assim, através do "vazoduto" montado por Francischini que, ontem, minutos depois de a Justiça ter quebrado o sigilo do processo, as edições online de Veja, Estado de S. Paulo e Folha de S. Paulo vieram com as insinuações de envolvimento do ex-ministro Alexandre Padilha com o doleiro. Todos juntos, em menos de 30 minutos, conseguiram localizar a citação a Padilha no inquérito – o que demonstra a organização dos vazamentos.

Com a decisão do juiz Sergio Moro, o caso fica, agora, aberto ao público, evitando que os vazamentos sejam manobrados por um político oposicionista especializado em ações do tipo. Naturalmente, a imprensa familiar continuará selecionando as informações que atinjam o governo, o PT e a Petrobras, mas não poderá também ignorar se o inquérito contiver informações contra políticos de outros partidos.



http://tijolaco.com.br/blog/?p=16985
Quem fez convênio com a Labogen foi Serra, no Governo FHC
25 de abril de 2014 | 08:53 Autor: Fernando Brito


Publico essa informação do título, que você vê retratada na ilustração e que pode ser confirmada no Portal da Transparência do Governo Federal apenas para que se veja como a leviandade pode dar margem à injustiça.

Não significa dizer que estes convênios sejam desonestos ou que, por eles, José Serra tenha recebido qualquer vantagem indevida.

Só uma apuração detalhada poderia dar margem a se pensar algo assim e é exatamente o contrário disso que se está fazendo com o ex-ministro Alexandre Padilha.

Uma acusação irresponsavelmente espalhada, sem um mínimo de checagem e, até, de lógica, se não existirem outros elementos além do quase nada que foi divulgado.

Conheço apenas de vista o ex-Ministro Alexandre Padilha e ele sequer sabe quem eu sou.

Portanto, não posso dar nenhum testemunho sobre ele, mas posso olhar fatos.

Mas esta história do “executivo” que ele teria indicado, segundo os jornais publicam irresponsavelmente, a uma empresa do tal doleiro Alberto Yousseff não fecha.

O tal “executivo” ocupou um cargo de quinto escalão no Ministério, de fato, mas de sexto escalão (os cargos têm, após o Ministro, os códigos NE, DAS 101.6, 101.5, 101.4 e, depois, o que ele tinha 101.3, na área de eventos).

O tal Marcus foi nomeado Assessor de Eventos em 2011, quando a remuneração não chegava a R$ 4 mil (hoje são R$ 4300), a partir de 17 de maio de 2011. E exonerado no dia 1° de agosto do mesmo ano.

Mesmo neste inexpressivo cargo, portanto, ficou por dois meses e meio ou, como se diz, nem esquentou a cadeira.

O tal documento da PF que os jornais usam como base falam de uma suposta indicação em em 28 de novembro de 2013.

E que André Vargas passa o contato do cidadão a Yousseff dizendo que Padilha o indicou. Indicou a quem, se é que indicaria alguém a quem demitira há mais de dois anos.

Se Padilha indicou, porque é André Vargas passa o contato do cidadão a Yousseff?

Este André Vargas, a quem o próprio Estadão chama de “bocão”, estaria “vendendo” uma indicação?

A única coisa que esta acusação – ou a troca de mensagens – prova é a de que André Vargas não tinha uma simples amizade casual com Yousseff.

Aliás, o comportamento deste deputado, como já se viu, é péssimo. Quem não cuida de sua própria reputação, vai cuidar da alheia?



Os fatos importam?
Não houve qualquer pagamento para o Labogen do doleiro Youssef na gestão Padilha. Nem no governo Lula, nem no governo Dilma. Foi só no governo FHC. Esses são os fatos
LUIZ CLAUDIO PINHEIRO 28 de Abril de 2014 às 09:30

http://www.brasil247.com/pt/247/artigos ... portam.htm

Denúncia contra Padilha “coincide” com inserções do PT de SP na TV
http://www.blogdacidadania.com.br/2014/ ... -sp-na-tv/

Mídia tem, mas esconde notícia favorável a Padilha
Ao entrevistar o empresário Leonardo Meirelles, um dos sócios do Labogen, o jornal Estado de S. Paulo obteve uma revelação crucial: ao contrário do que disse o deputado André Vargas (sem partido-PR) num torpedo, o executivo Marcus Cezar Moura não foi indicado para o cargo pelo ex-ministro Alexandre Padilha (acima), mas sim pelo empresário Pedro Paulo Leoni Ramos (abaixo), outro sócio do laboratório; no entanto, entre escolher este ângulo, favorável ao pré-candidato do PT em São Paulo, e outro que, embora frágil, poderia prejudicá-lo, qual foi a escolha dos Mesquita? A de que Marcus Moura foi contratado para ser a ponte com a saúde, o que, na prática, não significa nada demais

http://www.brasil247.com/pt/247/midiate ... adilha.htm

Lava-Jato: Imbassahy teria recebido R$ 100 mil
Uma das vozes mais ativas da oposição a favor da CPI da Petrobras, o líder do PSDB na Câmara, Antônio Imbassahy, teria recebido R$ 100 mil de empresas investigadas pela Polícia Federal na Operação Lava Jato, no esquema de lavagem de dinheiro comandado pelo doleiro Alberto Youssef, conforme matéria no site da Veja; o 247 tentou ouvir o deputado, mas não conseguiu até o momento desta publicação; sua assessoria informou que ele está em reunião

http://www.brasil247.com/pt/247/bahia24 ... 00-mil.htm




http://www.estadao.com.br/noticias/naci ... 3967,0.htm
Ex-prefeito terá de devolver dinheiro de show 'fantasma'
08 de maio de 2014 | 12h 05
JOSÉ MARIA TOMAZELA - Agência Estado


O ex-prefeito de Analândia, interior de São Paulo, José Roberto Perin (DEM), foi condenado a devolver o valor atualizado de cerca de R$ 1 milhão aos cofres municipais por ter pago, há 17 anos, por um show que nunca foi realizado. Em janeiro de 1997, Perin pagou R$ 120 mil pela suposta contratação do Grupo Gera Samba para se apresentar na cidade, uma estância turística. O grupo baiano jamais esteve em Analândia.

O dinheiro, sacado na boca do caixa, foi pulverizado entre várias contas correntes. A justiça condenou de forma solidária ao ressarcimento a empresa de eventos Dullan, de Ribeirão Preto, também envolvida na fraude. A liberação do dinheiro ocorreu no penúltimo dia de mandato do ex-prefeito e o show seria realizado no dia seguinte, mas ficou provado que não aconteceu, tendo sido mero pretexto para o desvio de recursos públicos, segundo a sentença.

A decisão, divulgada nesta quarta-feira, 07, resultou de uma ação popular movida pela Organização Não-Governamental (ONG) Amigos de Analândia (Amasa) para anular o pagamento. De acordo com o advogado kkkkkkkkk Oliva, que representa a ONG, o ressarcimento só se tornou possível mesmo após tanto tempo porque, desde a Constituição de 1988, a obrigação de devolver recursos desviados do erário não prescreve. A demora ocorreu porque os representantes da empresa de eventos não eram localizados pela Justiça.

Com apoio da rede Amarribo Brasil, pioneira no trabalho de combate à corrupção no País, a ONG de Analândia conseguiu rastrear e localizar os sócios da empresa, o que permitiu a continuidade da ação. Os advogados do ex-prefeito informaram já terem entrado com recurso contra a decisão de primeira instância. Os responsáveis pela empresa de eventos não foram localizados.


Contratos das indústrias Labogen com governos tucanos chegam a R$ 164 mi; em São Paulo somam R$ 67 mi
http://www.viomundo.com.br/denuncias/labogen.html
(...)
1) Como a denúncia foi feita pelo MPF-PR, a mídia passou a impressão de que o esquema se restringia ao Paraná, até porque Youssef é de Londrina. Omitiu, assim, que as organizações Labogen estão sediadas em São Paulo.

2) Com base no que se sabe até agora,  elas não têm contratos firmados com o Ministério da Saúde, desde o final do governo do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso (PSDB). Inclusive, balanço de 2001 da Labogen Química mostra que na época ela recebeu financiamento do Banco do Brasil e da Finep.

3) Em 1999, na gestão José Serra (PSDB), a Medicamentos Labogen fechou contratos no valor de R$ 30,8 milhões com o Ministério da Saúde, revelou o Tijolaço.Em valores corrigidos até março deste ano somam R$ 97,4 milhões.

4) Youssef é um dos doleiros envolvidos no maior escândalo do Brasil, o do Banco Estado do Paraná ou Banestado, que atinge fortemente a mídia e o governo FHC. Entre 1996 e 2002, mais de US$ 84 bilhões foram retirados indevidamente do Brasil via contas CC5 do Banestado.

Curiosamente, à medida que se descobrem ligações das indústrias Labogen com os tucanos, o noticiário sobre elas vai minguando. E talvez diminuam ainda mais.
Além de contratos com o Ministério da Saúde na gestão Serra, a Medicamentos Labogen vendeu diretamente para a Fundação Remédio Popular (Furp), do governo do Estado de São Paulo, de 1999 a 2005.
(...)
[/quote]

Link:
Esconder link da mensagem
🔗

Avatar do usuário
Nazrudin
Forista
Forista
Mensagens: 7313
Registrado em: 22 Mai 2005, 19:50
---
Quantidade de TD's: 441
Ver TD's

Re: PT E OS ALOPRADOS

#5 Mensagem por Nazrudin » 11 Ago 2014, 11:27

Agora é oficial... todos contra o PT! hehehe

"A maioria que está apoiando o governo, recebeu uma fortuna para isso" diz Feliciano; assista


http://www.brasilcontracorrupcao.com/20 ... .html#more

Link:
Esconder link da mensagem
🔗

Avatar do usuário
Nazrudin
Forista
Forista
Mensagens: 7313
Registrado em: 22 Mai 2005, 19:50
---
Quantidade de TD's: 441
Ver TD's

Re: PT E OS ALOPRADOS

#6 Mensagem por Nazrudin » 11 Ago 2014, 13:45

DUDUKXORRAO escreveu:Me mande para Palestina mas não aguento mais o PT o PARTIDO DA PERDA TOTAL,aguentar dilma e suas cambadas
Mais um vídeo então, essa é eu queria ver o comentário do Florestal. É o pastor Malafaia falando e detonando o governo petista. É isso mesmo, Cristão não vota em petista. Cara, eu tive que assistir o vídeo até o final, o cara é muito coerente. Não sou religioso mas... Amém.

http://veja.abril.com.br/blog/reinaldo/ ... m-petista/

http://www.youtube.com/watch?v=o6Plx2TRCsI

Link:
Esconder link da mensagem
🔗

Charlies Sheen
Forista
Forista
Mensagens: 1393
Registrado em: 03 Set 2012, 02:10
---
Quantidade de TD's: 63
Ver TD's

Re: PT E OS ALOPRADOS

#7 Mensagem por Charlies Sheen » 12 Ago 2014, 00:15

Um dos petistas mais aloprados que surgiu esse ano foi o André Vargas. É coisa de maluco fazer um gesto de cerrar o punho numa visita de solenidade do Joaquim Barbosa ao Congresso para provocá-lo.
Agora está sendo cassado porque descobriram o envolvimento dele com o doleiro Youssef. Até os petistas já quiseram distância dele.
O Joaquim Barbosa deve estar rindo com os botões dele: “Quem rir por último ri melhor”

Link:
Esconder link da mensagem
🔗

Charlies Sheen
Forista
Forista
Mensagens: 1393
Registrado em: 03 Set 2012, 02:10
---
Quantidade de TD's: 63
Ver TD's

Re: PT E OS ALOPRADOS

#8 Mensagem por Charlies Sheen » 28 Ago 2014, 23:34

Terapia do Laço cura até petista
,
A terapia do laço cura até petista
O pai chega em casa vestido numa novíssima camisa do PT. Entra no quarto do filho e beija o retrato de Che Guevara na parede.
O rapaz espantado pergunta:
- Que é isso paí? Ficou maluco? Logo você que é o maior "coxinha", "reaça" de primeira vestindo a camisa do PT?
- Que nada filho! Agora sou petista! Conversamos tanto sobre o Partido que você me convenceu! PT! PT! VIVA O PT! - grita o velho.
O rapaz, membro do DCE da universidade onde há oito anos faz um curso que dura quatro e fiel colaborador da JPT não se aguenta de tanta alegria!
- Senta aí companheiro! Vamos conversar! O que foi que te levou a essa decisão?
O pai senta-se ao lado do filho e explica:
- Pois é... cansei de discutir contigo e passei a achar que você tem razão.
Por falar nisso, lembra do Luís, aquele que te pediu dois mil reais da tua poupança
emprestado para dar entrada numa moto?
- O que tem ele? Pergunta o filho...
- Pois é... Liguei pra casa dele e perdoei a dívida.
E fiz mais!
Falei que ele não precisa se preocupar com as prestações,
pois vou usar oitenta por cento da sua mesada para pagar o financiamento!
- Pai!!!!! Você ficou louco? Pirou?
- Filho, lembre-se que agora nós somos petistas".
Perdoar dívidas e financiar o que não é nosso com o que não é nosso é a nossa especialidade!
Temos que dar o exemplo!
E tem mais! Agora 49% do seu carro eu passei para sua irmã.
Vendi pra ela quase a metade do seu carro!
Dessa forma você continua majoritário mas só podendo usá-lo em 51% do tempo!
- Mas o carro é meu, papai! Não podia fazer isso! Não pode vender o que é meu!
- Podia sim! Nossa Presidenta fez isso com a Petrobrás e você foi o primeiro a apoiar!
Só estamos seguindo o caminho dela!
O garoto, incrédulo e desolado entra em desespero, mas o pai continua:
- Outra coisa! Doei seu computador, seu notebook e seu tablet para os carentes lá do morro.
Agora eles vão poder se conectar!
- Pai! Que sacanagem é essa?
- Não é sacanagem não, filho!
Nós petistas defendemos a doação do que não é nosso, lembra?
Doamos aviões, helicópteros, tanques...
O que é um computador, um tablet e um note diante disso?
Prestes a entrar em colapso, o garoto recebe a última notícia:
- Filho, lembra daquele assaltante que te ameaçou de morte,
te espancou e roubou teu celular?
Vou agora mesmo retirar a queixa e depois para a porta da penitenciária
exigir a soltura dele, dizendo que ele é inocente!
- Pai... pelo amor de Deus... Você não pode fazer isso... O cara é perigoso!
- Perigoso nada!
É direitos Humanos que nós pregamos, filho!
Somos petistas com muito orgulho!
- Mas o cara me espancou! Me roubou, pai!
- Alto lá! Não há provas disso! Isso é estado de exceção!
O rapaz é inocente!
Nós fizemos a mesma coisa com os companheiros acusados no mensalão!
- Mas ele estava armado quando a polícia chegou!
- E daí????? Ele estava armado mas quem prova que a arma era dele?
A revista Veja? Isso é coisa de reaça, filho!
- Papai, você ficou doido! E o pai finaliza:
- Fiquei doido, ô seu filho da p*?
Na hora de defender bandido que roubou uma nação você é petista,
mas se roubarem você, deixa de ser.
Na hora de doar, perdoar dívidas e fazer financiamentos com o que é dos outros, você é petista.
Mas se fizer o mesmo com você, deixa de ser.
Na hora de dilapidar o patrimônio nacional, vendendo o que é mais precioso e não pertence
ao PT e sim ao povo, você é petista, mas se vender metade do que é seu, você deixa de ser!
Dito isso, tirou o cinto de couro grosso e mandou a cinta no moleque!
- TO-MA IS-SO SEU FI-LHO DA P* CRE-TI-NO PRA APRENDER A SER HOMEM E ASSUMIR SUAS IDÉIAS!
VAGABUNDO ORDINÁRIO! SALAFRÁRIO! PEGA AS SUAS COISAS E SUMA DAQUI!
- Vou pra onde, papai? Perguntou chorando...
- Agora você é um dos sem-teto que você defende, seu moleque idiota!
E vai se consultar com médico cubano, porque eu cancelei teu plano de saúde!
Dois dias depois o moleque bateu na porta curado.
Não era mais petista e não havia mais DCE ou JPT.
E nem chamava o pai de "reaça".
O milagre da educação aconteceu.
O mal do petista é falta de cinturada no lombo!
(por Marcelo Rates Quaranta)
Se bem que tem petista que nem com porrada cura.

Link:
Esconder link da mensagem
🔗

Avatar do usuário
Nazrudin
Forista
Forista
Mensagens: 7313
Registrado em: 22 Mai 2005, 19:50
---
Quantidade de TD's: 441
Ver TD's

Re: PT E OS ALOPRADOS

#9 Mensagem por Nazrudin » 29 Ago 2014, 08:20

:lol: :lol: :lol: :lol:

=D> :-chapeu-:

Link:
Esconder link da mensagem
🔗

DR ABDELMASSIH FARAH
Forista
Forista
Mensagens: 2783
Registrado em: 01 Abr 2010, 20:37
---
Quantidade de TD's: 465
Ver TD's

Re: PT E OS ALOPRADOS

#10 Mensagem por DR ABDELMASSIH FARAH » 31 Ago 2014, 12:39

Procura-se: Candidatos com formação em universidades conceituadas, graduados em “ciências dura”, com 10 anos de experiência em cargo executivo em empresas privadas ou na Administração pública. Requisitos básico: fluência nos idiomas português e inglês, capacidade de liderança, conhecimentos de matemática financeira, teoria das restrições e Lean Six Sigma, e possuir habilidades para desenvolver e implementar projetos de lei nas áreas econômica, social e política. Estão abertas 70 vagas na Câmara Federal, 2 para o Senado e 96 para a Assembleia Legislativa estadual de São Paulo. Eleitor, repense o seu voto, não está fácil sustentar quem pouco trabalha e nada produz.

Link:
Esconder link da mensagem
🔗

Responder

Voltar para “Assuntos Gerais - OFF Topic - Temas variados”