MALEVO escreveu:Quanta asneira. Não dá pra acreditar que tem gente que pensa que pra ser puta, a mulher tem que ser um alienígena assexuado. E o cara poderia ir fazer outra coisa ao invés de vir aqui escrever que puta não sente nada e só pensa em dinheiro.
Estive a observar algumas postagens neste foro e tu pareces ser alguém com bom senso. Por exemplo, tu percebeste a tendência generalizada neste foro, por parte de diversos clientes de putas, em insistir na ideia de que que toda mulher interessa-se essencialmente, ou primordialmente, por dinheiro, e não por aparência/sexo em si, ou ainda outras características como caráter, personalidade, etc; ou ainda que mulheres civis são ruins de sexo. Tu expuseste ao ridículo estas falácias proferidas por vários confrades em inúmeros tópicos, e frequentemente tocas na ferida aberta de que grande parte dos que professam esta bazófia podem estar, de fato, externando algum tipo de frustração pessoal (consciente ou não). Isso gera uma reação, pois muitos sentem-se até mesmo ofendidos ao serem tirados de sua zona de conforto. É interessante observar estes comportamentos...
De fato, existem inúmeras mulheres que colocam o aspecto financeiro em primeiro lugar, vide as putas, as quais abrem suas pernas e deixam-se penetrar por qualquer um que tenha algumas notas no valor de seus cachês, além de civis interessadas no bolso alheio (incompetentes que são em prover o sustento de seus objetos/projetos de consumo por meio do suor de seu próprio trabalho), mas existem outras tantas mulheres que não se encaixam neste perfil (possivelmente estes mesmos faladores não devem classificar suas próprias mães no conjunto de vagabundas interesseiras).
Também é um fato que mesmo putas sentem tesão. Porquanto, eventualmente, uma puta possa gozar em um programa com um cliente (o que, convenhamos, não necessariamente significa que a puta gostou da transa de um modo geral, haja visto o próprio fato de existirem inúmeros TD's negativos onde o cliente goza, mas ainda assim a avaliação geral do programa é negativa), eu desconfio que a esmagadora maioria das putas sejam bissexuais com orientação predominantemente homossexual. Sendo informal e colocando de forma despretensiosa, é como se em uma escala de 0 (exclusivamente heterossexual) a 1 (exclusivamente homossexual), a grande maioria das putas estivessem muito mais próximas do 1, pelo menos depois de um determinado tempo se prostituindo.
Eu não tenho dados estatísticos sérios para sustentar a colocação acima (até porque nunca foi feito um estudo sobre isso, com putas), mas se abrirmos mão do rigor, posso apontar alguns pontos gerais que parecem indicar que isso pode ser verdade. Primeiramente, vamos ignorar as putas que já estão muito mais próximas do 1 desde antes de começarem a se prostituir, e focar naquelas que estavam mais próximas do 0 antes de adentrarem na prostituição. Vai parecer evidência anedota, mas qualquer um que acompanhe este foro como leitor ao longo de vários anos (como é o meu caso), poderá citar inúmeros casos, em diferentes cidades e estados, de putas que começaram sua carreira atendendo apenas homens, depois expandiram seus atendimentos para casais e duplas (com outras putas), e finalmente passaram a atender mulheres sozinhas também (ao menos se disponibilizam a prestar tais serviços, eu não tenho ideia de quantas lésbicas realmente contratam os serviços de putas). Várias destas putas se relacionam entre elas (geralmente com parceiras com quem fazem duplas frequentes). Às vezes o relacionamento fica sério e as duas putas somem por um tempo do mercado (mas frequentemente voltam a se prostituir depois de um tempo, e em vários casos, estes ciclos se repetem mais de uma vez). Existe aqui mesmo neste tópico o relato de uma puta (na página anterior) onde ela coloca que várias putas que ela conhece/conheceu se tornaram predominantemente homossexuais depois de algum tempo se prostituindo.
Eu especulo que isso (mulheres que eram predominantemente heterossexuais se tornando predominantemente homossexuais após anos de prostituição) se deva a dois fatores principais interligados. O primeiro fator é que, ao contrário do cliente, que contrata alguém que o atrai, a puta via de regra terá que atender alguém que não a atrai (e frequentemente tendo que realizar fetiches que considera desagradáveis, nojentos ou mesmo fisicamente dolorosos, como é o caso do sexo anal para algumas). E fará isso com uma frequência gigantesca, atendendo vários clientes por dia (principalmente em início de "carreira", quando precisa correr mais atrás de dinheiro e se esforçar para formar clientela), vários dias por semana, ao longo de anos. Essa frequência absurda de atividade sexual (certamente muito maior que a de qualquer pessoa que não se prostitua), e principalmente (mas não apenas!) com pessoas que não a atraem, deve fazer com que este tipo de sexo praticado cotidianamente como forma de trabalho se torne algo absolutamente mecânico e desinteressante com o passar do tempo (o que não quer dizer que uma puta velha de guerra não possa gozar eventualmente em um programa, já que a dinâmica do orgasmo é algo meio primário, envolvendo manipulações adequadas de determinadas partes do organismo, tanto que mesmo um onanista com problemas sérios de vício em masturbação pode gozar várias vezes por dia basicamente "por obrigação" imposta pelo seu vício). Aí entra o segundo fator, que é quando o cérebro começa a buscar uma "válvula de escape" diferente. Essa válvula pode ser o sexo/relacionamento homossexual com outras mulheres (frequentemente colegas de "profissão").
De fato, algo bastante similar vem sendo observado recentemente com onanistas viciados, dado o advento da pornografia gratuita e variada de fácil acesso via internet! Eu já li alguns "estudos" (vou colocar entre aspas porque não me recordo das fontes e nem estou com paciência para procurar no momento) que indicam que pessoas com problemas de compulsão masturbatória desenvolvem padrões similares com o passar do tempo (veja que isso não é observado em pessoas sem o problema da compulsão, não é um problema com o pornô em si, mas com a compulsão e a forma como ela pode alterar determinados padrões cerebrais com o tempo). Inicialmente, a pessoa passa minutos vendo um determinado vídeo pornô na internet. Com o tempo, assistir um vídeo razoavelmente longo por vez se torna algo monótono e repetitivo e, com isso, a pessoa passa menos tempo em cada vídeo (muitas vezes sem conclui-lo), ou executa vários vídeos ao mesmo tempo e fica pulando de um para o outro (o que me parece ser basicamente o cérebro tentando manter o corpo excitado, o que já não é mais possível focando em apenas um vídeo). Depois de um tempo, os temas que eram acessados (vamos dizer, oral, ou anal) passam a se tornar monótonos, e o cérebro agora busca outras válvulas de escape para manter a excitação do corpo, e o indivíduo começa a buscar outros temas. Com o tempo, a abrangência de temas se torna grande o suficiente para, eventualmente, abarcar inclusive vídeos pornô que divergem da orientação sexual inicial do indivíduo. E, em vários casos, há uma transição de interesses em vídeos pornô de uma escala mais próxima de 0, para algo mais próximo de 1, com o passar do tempo (isso no caso de compulsão, que ao meu ver seria "análogo" onanista da alta frequência de atividade sexual de uma puta). De fato, pode-se achar blogs na internet de pessoas que notaram este problema de mudança de sua orientação sexual inicial devido ao vício pornográfico e relatos de melhoras neste quadro ao se fazer abstinência de pornô por alguns meses.
No caso das putas, eu não tenho ideia de como é a sequencia de vida delas pós-putaria (quando REALMENTE se aposentam), se a grande maioria forma realmente um grande aglomerado de sapatas, ou ainda alguma outra coisa...
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!?
Caraio!!! Valesca Popozuda e Corujão os novos filósofos contemporâneos 
