Essa escola suíça inova ao produzir artefatos semelhantes aos órgãos genitais, conforme vocês poderão ver nessas fotos da notícia, bem como ao estímulo para que as crianças se toquem para sentirem sensações e aprenderem que a sexualidade é algo prazeroso.
Muitos pais reagiram e tentaram impedir que seus filhos assistissem às aulas, mas a direção da escola recusou e as manteve, conforme noticiou esse jornal.
Entendo que isso somente produziria os efeitos desejados se posteriormente fosse facilitado às crianças um relacionamento sexual após a puberdade, que não tem uma idade exata, mas costuma acontecer nos meninos aos 13 anos e nas meninas aos 9 anos.
Feito isso, estaríamos criando seres humanos sem ansiedade e sem as inúmeras doenças sexuais descritas por Sandra R. Leiblum, em seu Livro Princípios e Prática da Terapia Sexual, o melhor e mais completo em língua portuguesa e desprovido dos preconceitos e dogmas religiosos das publicações nacionais.
Principalmente o comportamento das mulheres sofreriam uma mudança; elas, provavelmente, passariam a fazer sexo com mais qualidade, coisa que hoje não ocorre. Paradoxalmente, no tempo histórico, isso tenderia a fazem com que houvesse uma redução da prostituição, uma vez que grande parte dos homens procuram as prostitutas porque suas mulheres não sabem ou não têm vontade de fazer sexo.
Alguns defensores da legalização da prostituição na Europa chamam isso de "normalização da sexualidade", enquanto outros preferem a expressão "naturalização". Para que isso ocorra é necessário fazer com que as igrejas e as religiões fiquem afastadas de quaisquer considerações sobre a sexualidade, uma vez que a base ideológica da repressão sexual existente em nossa sociedade é de origem religiosa.