Sai um tempo atrais algumas vezes com uma putinha que atendia em Miami, ficou por lá por um ano, e ela me contou superficialmente como rolava o esquema dela por lá, os preços que ela cobrava e o nível do pessoal que ela atendia ....., coisa impressionante, mais por conta da ilegalidade da atividade e os riscos inerentes que ela corria do que propriamente pela qualidade do serviço que ela prestava, coisa que qualquer uma pode fazer também, com maior ou menor habilidade.
Ou seja, como não havia muita oferta e a demanda era reprimida, os preços segundo ela, eram elevados mesmo e só os pica grossa tinha bala prá bancar essas aventuras com putas.
Mas segundo ela, tinha que manter toda uma infraestrutura pra disfarçar a atividade principal dela, que era a prostituição, com um salão de beleza montado, anúncios em revistas especializadas, etc...., tudo muito caro.
Então, em contrapartida, tinha que cobrar caro tamém...
Me falou da figura de um driver, tipo um motorista de taxi (ou bitch driver, como queiram) que tamém funcionava como segurança na hora dos apertos em que ela se metia (que eram frequentes), que ela tinha que bancar do dela...., não, me falou se o cabra era o caftén dela, mas eu desconfio que sim.
Porque ela não ficou lá ganhando em dólares cachês acima da média de mercado e teve que voltar correndo pro Brasil(?), ela não declinou o motivo, mas aposto no óbvio, foi descoberta e deportada...
Aaaaahhhh a parte difícil da vida fácil é a mesma coisa em todo lugar do mundo!