Noruega - Tem petista chamando de Bolivariana... pode isso Arnaldo?

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Noruega - Tem petista chamando de Bolivariana... pode isso Arnaldo?

#1 Mensagem por Nazrudin » 30 Nov 2014, 09:32

Abro o tópico por que tem gente dizendo que a Noruega é bolivariana.

Seriam os Vikings astronautas, ou já estão confundindo tudo?

Vamos juntar dados, fatos e até mesmo mentiras da mídia cabeça de bagre que lá deve ser chamada cabeça de bacalhau.

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Re: Noruega - Tem petista chamando de Bolivariana... pode isso Arnaldo?

#2 Mensagem por Nazrudin » 30 Nov 2014, 09:38

O milagre norueguês

Os estatistas amam a Noruega (por exemplo, leia isto). Primeiro, é um país europeu. Segundo, é um país social-democrata; concede o Prêmio Nobel da Paz. Terceiro, é considerado um estado de bem-estar social, talvez até um socialista. Em 2011, sua arrecadação com impostos foi de 57% do PIB, a maior de todas as economias desenvolvidas.

E quarto, e o que os estatistas realmente amam, o país ganha dos EUA em várias categorias econômicas. Na verdade, a Noruega é um dos países mais ricos do mundo. Seu PIB per capita foi 10% maior que o dos EUA em 2011. Sua dívida governamental líquida foi de – 168% do PIB. Isto é, é um dos poucos países que não teve dívida líquida, mas sim um grande superávit.

(Aliás, eu achei os seguintes dados engraçados. Em 2011, a dívida líquida do governo da Grécia foi de cerca de 430 bilhões de dólares. O superávit da Noruega foi de aproximadamente 745 bilhões de dólares. Se a Noruega pegasse simplesmente metade de todo o seu superávit e desse para a Grécia, a Grécia estaria totalmente resgatada da dívida! Ainda assim, a União Europeia está insistindo que a endividada Alemanha, cuja dívida líquida é de 56% do PIB, lide com o problema. A Noruega teve o bom senso de se manter fora da União Europeia).

Mas voltando à razão pela qual os estatistas amam a Noruega, também é porque eles podem utilizá-la como argumento contra seus oponentes políticos. É um estado com altos impostos, mesmo assim mais rico que os EUA. E desde 1990, sua economia cresceu tão rapidamente quanto a dos EUA. Ainda assim não tem dívida, mas um superávit. “Todos os seus argumentos de livre mercado estão destruídos!”.

Deixem-me mostrar a realidade. Primeiro, a população da Noruega é de aproximadamente 4,7 milhões, ou cerca da população do estado da Carolina do Sul, ou um pouco mais que a cidade de New York. Sua população é ao menos 98% branca, e quase toda de noruegueses. Também é 90% cristã. E cerca de 4 de 5 noruegueses vivem em cidades, com quase 1 em 5 vivendo em Oslo, a capital.

A Noruega pode ser estatista, mas não é diversa (os EUA, para comparação, são 80% branco e 70% cristão. Então, a razão de brancos em relação às minorias é de 4 por 1. Na Noruega, essa razão está de 50 para 1).

Mas talvez os dois gráficos abaixo possam nos dar algum insight sobre o sucesso econômico da Noruega.

Produção de petróleo bruto da Noruega



Preço do petróleo bruto


Acontece que o sucesso da Noruega nas décadas recentes coincidiu perfeitamente com duas explosões: a produção de petróleo bruto do Mar do Norte e os preços do petróleo.

Chamar a Noruega de Arábia Saudita da Europa seria um insulto. A Arábia Saudita tem produzido cerca de 125 barris de petróleo por ano por pessoa. A Noruega produziu entre 135 e 250 barris por ano por pessoa de 2001 até 2011.

Mesmo em escalas absolutas, a Noruega é uma grande exportadora de petróleo. Na verdade, é a quinta maior exportadora de petróleo no mundo. Maior que o Iraque. E o Canadá. E os EUA e a Venezuela. Está atrás somente da Arábia Saudita, Rússia, Irã e os Emirados Árabes Unidos. E lembre-se, sua população total é cerca da mesma que a segunda maior cidade da Arábia Saudita, Jedah.

Multiplique essas taxas recentes de produção pelo preço do petróleo, e você tem cerca de 6.250 dólares por pessoa por ano em 2001, e 13.500 dólares em 2011. O petróleo tem feito muito, muito bem para a Noruega.

E de onde a boa estatista Noruega obtém esse petróleo? Da perfuração nos oceanos. A maior parte do petróleo da Noruega foi retirada do Mar do Norte. Você sabe, em alto mar, como os EUA costumavam fazer no Golfo do México, mas não farão igual no Pacífico ou na costa Atlântica.

Aqui vai outra: A emissão de CO2 de combustíveis fósseis. De 1990 a 2009, a emissão dos EUA aumentou 6,7%. A da Noruega aumentou 31,9%.

Eu acho que a Noruega é o Bono dos países. Costuma discursar para o resto do mundo como ser bons cidadãos. Enquanto isso faz dinheiro sendo um dos maiores exportadores de petróleo. Perfurando-o no oceano. Vendendo-o. É dona de uma grande companhia petrolífera. Aumenta sua emissão de carbono enquanto o resto da Europa diminui.

E aqui vai outro pequeno segredo sobre a Noruega. Falando em termos relativos, ela não é tão socialista assim. Em 2008, todo o governo da Noruega gastou 39,8% do PIB. Ao mesmo tempo, o “capitalista” EUA gastou 39,2%, aproximadamente o mesmo. (A França gastou 53,3% neste período).

Na verdade, a Noruega tem cortado o tamanho de seu governo: de um alto gasto de 51,6% do PIB em 1992 para um menor gasto de 39,8% em 2008. Este foi uma grande corte, aproximadamente equivalente ao corte pela metade do gasto federal dos EUA.

Mais um pequeno toque: o sistema de impostos da Noruega é regressivo, não progressivo. Os tops 10% produzem 28,9% da renda, mas pagam somente 27,4% de impostos! Os EUA tem a maior estrutura de imposto progressivo das economias desenvolvidas, em que os top 10% produzem 33,5% da renda, mas pagam 45,1% de impostos.

Os adoradores da Noruega estatista não gostam de propagandear estas partes da política norueguesa: diminuição do governo, impostos regressivos (nem mesmos fixos), ser um dos grandes exportadores de petróleo.

Então a história de que a Noruega é algum tipo de grande estado socialista e mesmo assim sua economia está indo muito bem. Deixe-me separar os pontos principais da Noruega e seu progresso econômico:

Uma população pequena, homogênea;

Perfurar seu oceano por petróleo para se tornar um dos grandes exportadores de petróleo do planeta, e o maior per capita, tudo isso em um tempo em que os preços do petróleo quintuplicaram;
Deixar suas emissões de carbono crescer com uma das maiores taxas da Europa, uma taxa quase cinco vezes mais rápida que a dos EUA;
Diminuir seu gasto governamental, o equivalente ao corte do governo federal dos EUA pela metade dentro de um período de 16 anos. Diminuir seu gasto governamental para próximo ao registrado pelos EUA, e menor que a maioria da Europa;
Um sistema de impostos que mais plano do que fixo; é regressivo – os ricos pagam menos que os não-ricos.
E enquanto o governo dos EUA está “investindo” em trens de alta velocidade, energia solar, energia eólica, etc., veja só o site da Statoil para ver onde a Noruega coloca seu dinheiro (a Noruega é dona de 67% das ações da Statoil).

Estou convencido. Vamos imitar a Noruega.

Notas:

Nota sobre as fontes: A maioria dos dados acima foram tirados de uma das duas fontes: a CIA World Factbook ou o World Economic ****** Database do FMI de Abril de 2012. Sinta-se livre para checar os números.

Tradução de Robson da Silva. Revisão de Matheus Pacini.

Artigo original:
http://www.americanthinker.com/2012/07/ ... racle.html

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Re: Noruega - Tem petista chamando de Bolivariana... pode isso Arnaldo?

#3 Mensagem por Nazrudin » 30 Nov 2014, 09:40

A riqueza da Noruega

Não são poucos os socialistas que se adaptaram ao mundo pós-queda do Muro de Berlim, passando a defender a social-democracia. Trata-se da famosa “terceira via”, muitas vezes apenas um rumo um pouco diferente para o mesmo objetivo: um estado grande e autoritário.

O que está por trás dessa luta ainda são fatores ideológicos. Os “estatólatras” aprenderam a “pensar” somente através da ótica de explorados e exploradores e, curiosamente, consideram como exploradores os empresários que geram empregos e oferecem serviços no livre mercado, enquanto os políticos são vistos como seres perfeitos e iluminados. Um dos casos mais bem sucedidos usados por eles é o da Noruega, um país rico e com ótima qualidade de vida. Uma lupa, porém, mostra que as causas da riqueza são outras. Vamos analisar alguns dados.

Esses adeptos do estado “bem-feitor” argumentam que a Noruega é rica por causa dos elevados impostos e gastos públicos. Ignoram completamente que correlação não é o mesmo que causalidade. Uma nação rica onde chove muito seria usada, por essa “lógica”, para “provar” que a chuva traz riqueza! Claro que ninguém razoável pode achar que o fato de o governo extorquir metade da produção privada favorece uma nação. Indivíduos não trabalham duro para sustentar o “bem geral”, nem tampouco os burocratas do estado.

São interesses particulares que promovem a produtividade e o avanço econômico. Somente um louco acreditaria que a produção aumenta mais quando as pessoas sabem ex-ante que metade será tomada pelos impostos, em vez de ser livremente utilizada por quem a gerou.

Analisando um pouco mais de perto a história da Noruega, fica evidente que o país é rico a despeito do tamanho do estado, não por causa dele. Afinal, a grande maioria de países com estado grande e impostos elevados afunda no atoleiro da miséria, o que já prova que a causa do sucesso norueguês é outra.

No final dos anos 1960, a descoberta de petróleo e gás, principalmente no Mar do Norte, garantiu um forte impulso na economia da Noruega. O país produz hoje cerca de 3,5 milhões de barris diários, uma das maiores produções do mundo. O petróleo representa cerca de um terço do total exportado. Somente a Arábia Saudita e a Rússia exportam mais do “ouro negro”.

Estamos falando, portanto, de uma Venezuela sem Hugo Chávez, civilizada, na Europa. Um solo e mar que contam ainda com outros vastos recursos, como minério de ferro, zinco, níquel e muito peixe. E de uma nação com pouco mais de 4,5 milhões de habitantes, o mesmo que a cidade do Rio de Janeiro. Ora, com tamanha riqueza natural e tão pouca gente, somente muita incompetência estatal para ficar pobre. Seria necessário uma gestão socialista para tanto, nos moldes cubano ou soviético.

Ficando no “meio” do caminho, ainda garantindo uma boa dose de liberdade econômica e burocracia controlada, seria evidente esperar abundante riqueza para o povo. Basta imaginar uma Arábia Saudita sem a família Saud, com um governo ocidentalizado, ainda que grande demais e ineficiente. Se até a própria Arábia Saudita conseguiu, por um bom tempo, financiar um mega-esquema de “welfare state”, dando escola e hospitais grátis para toda a população, claro que a Noruega tinha que se sair melhor!

Mas o fato é que o peso do estado, ainda que o preço do petróleo esteja ajudando muito, começa a ser sentido. O país já esboça um programa de privatizações mais agressivo, mantendo, entretanto, a Statoil, estatal de petróleo, fora do mais eficiente setor privado. O receio da exaustão dos campos de petróleo, algumas décadas à frente, fez com que fosse criado um fundo de reserva, que já conta com mais de 40 bilhões de dólares, devidamente aplicados no exterior, provavelmente em títulos do governo americano (com poupança não se brinca).

O PIB cresceu apenas 1% em 2002 e 0,5% em 2003, mesmo com o elevado preço do petróleo. Os frutos podres começam a aparecer, como conseqüência das sementes plantadas atrás. E o país vai tentando se aproximar mais de um modelo de estado menor e mais enxuto. O governo abriu totalmente aos estrangeiros, por exemplo, o sistema de distribuição de eletricidade, tornando-o um dos mais liberais do mundo.

O governo tem incentivado também a exploração de petróleo por empresas estrangeiras. O mercado financeiro tem sido fortemente liberalizado, acabando certas restrições anteriores. Em outubro de 2002, o governo aboliu um imposto de 7% sobre investimentos na compra de ativos. O Ministério de Finanças acabou com as restrições quanto ao estabelecimento de agências de instituições financeiras estrangeiras, incluindo bancos. Enfim, uma infinidade de reformas liberalizantes tem ocorrido na Noruega, para buscar maior dinamismo econômico e reduzir o asfixiante papel do estado.

Enquanto isso, os cegos voluntários se negam a enxergar o óbvio. Não conseguem, por razões ideológicas apenas, admitir que a riqueza da Noruega existe apesar do tamanho do estado, e não graças a ele. Comparam esse “poço de petróleo” chamado Noruega, com menos de cinco milhões de habitantes, com os Estados Unidos, para defender a “terceira via”. Somente a perfídia pode justificar uma atitude dessas.

Os Estados Unidos possuem quase 300 milhões de habitantes. A quantidade de imigrandes que buscam o “sonho americano” é absurda. Imaginem todos os cubanos, brasileiros, mexicanos, indianos, e chineses que invadem o solo americano todo ano, partindo para a procura de empregos na Noruega. Como será que estaria a qualidade de vida por lá?

Os Estados Unidos geraram mais de um milhão de empregos por ano nos últimos 15 anos, contra zero na Europa. Absorveram a mão de obra de boa parte do mundo. E seus consumidores, em uma economia que representa 30% da mundial, garantem os empregos pelo mundo afora, comprando US$ 600 bilhões a mais do que vendem, a cada ano. São os maiores clientes de praticamente todos os países do globo. Poderiam melhorar muito ainda, se reduzissem o papel do estado lá também.

Somente má-fé pode levar alguém a concluir que o modelo norueguês é melhor que o americano, mais próximo um pouco do capitalismo liberal. E vejam que mesmo com todas essas diferenças estruturais absurdas, a renda per capita americana é igual a norueguesa, de US$ 37.800 anuais [hoje a americana é US$ 50 mil e a norueguesa é 10% maior].

Ou seja, juntando todos os bairros pobres americanos, todo o contingente de imigrantes que buscam uma vida mais digna lá, e levando em conta que estamos falando de 300 milhões de habitantes, não cinco, ainda assim temos basicamente a mesma renda por habitante em ambos os países. Apenas um mentecapto não concluiria que a adoção de um modelo mais capitalista e com estado menor traria muito mais riqueza ao povo da Noruega.

Bem que os amantes da social-democracia gostariam que a causa da riqueza da Noruega fosse seu estado grande e “bem-feitor”, mas os fatos são teimosos e não se moldam de acordo com nossos desejos. É evidente, para quem ainda não foi picado pela “mosca” marxista, que anula a capacidade racional do cérebro, que a Noruega é um caso claro de sucesso a despeito de seu modelo político. Os vastos recursos naturais e uma economia razoavelmente livre compensam a gastança estatal. Mas esse gasto estatal, como sempre, é o vilão, não o mocinho!

http://veja.abril.com.br/blog/rodrigo-c ... s/noruega/

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Re: Noruega - Tem petista chamando de Bolivariana... pode isso Arnaldo?

#4 Mensagem por bullitt » 30 Nov 2014, 15:45

O progresso do Norte europeu é tudo graças às skazkas do Gramsci.

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#5 Mensagem por florestal » 30 Nov 2014, 21:18

Os países nórdicos são um exemplo de desenvolvimento que encanta os brasileiros, mas não se leva em consideração os fatos históricos que propiciaram esse desenvolvimento.

Não considero correto comparar Noruega com Estados Unidos, porque aquela fez a sua revolução social, enquanto este, com sua violência e seus bolsões de miséria, são um país que conseguem impor para diversas outras nações seus interesses econômicos, os quais, evidentemente, são muito vantajosos para eles. Os Estados Unidos devem ser sempre tratados com ambiguidade, aproveitando-se de seus aspectos positivos (desenvolvimento tecnológico) e sabendo rejeitar seus aspectos negativos (dominação econômica, cultural, etc...).

Não foi a Social Democracia a principal responsável pelo desenvolvimento dos países nórdicos; foi a Revolução Russa de 1917 e os bolcheviques, que ascenderam ao poder naqueles países da extinta União Soviética. A Social Democracia aproveitou-se do contexto histórico extremamente favorável e pode governar com muito apoio da burguesia nos países nórdicos, que entregavam os anéis com receio de perder os dedos.

Não se faz omelete sem quebrar os ovos, se me entendem.

Esclareço que não adianta colocar links da história desses países pois são histórias falsificadas, que insistem em não reconhecer o papel da Revolução Russa no processo. Conta-se nos dedos os historiadores que buscam fazer uma história isenta. Aliás, o sucesso econômico desses países nórdicos selou de morte o sistema soviético, na medida em que ficou comprovado que sem mercado, com um sistema engessado, não há desenvolvimento econômico possível e nem avanços tecnológicos.

No tempo histórico, nós aqui da América Latina temos ainda que fazer a nossa revolução social, ou seja, aquelas mudanças que esses países fizeram ao redor das décadas de 50 a 70 do século passado. Assim, não dá também para comparar realidades distintas, eles estão mais avançados do que nós em seu processo histórico.

Sempre quando se fala desses países gostam de destacar a religiosidade do povo com estatísticas, mas não se informa que é uma religiosidade muito diferente da brasileira; lá eles são mais formais, enquanto que aqui é uma religiosidade fanatizada. As igrejas e as religiões não querem o mesmo processo ocorrido nesses países porque perdem sua influência na sociedade, daí porque querem liderar aqui na América Latina, é uma forma de buscarem preservar o seu poder. Na realidade, as igrejas e as religiões impedem o processo por aqui ao ficarem falando em distribuição de renda, em pobreza, miséria, fome, quando o correto seria falar em educação de qualidade voltada para o trabalho, saúde de qualidade e trabalho propriamente dito.

O PT não é e nunca foi comunista, eles mesmo sempre disseram isso e não sabem nem como mudar, principalmente porque não se muda copiando. Para mudar, há que se dominar o método e o PT nem sabe o que é isso. O PT quer o poder pelo poder para o enriquecimento pessoal da sua militância e fazer demagogia com o povão.

O que o Brasil necessita são de comunistas reais, no PT eles são de mentirinha.

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Re: Noruega - Tem petista chamando de Bolivariana... pode isso Arnaldo?

#6 Mensagem por Charlies Sheen » 30 Nov 2014, 23:39

Noruega, Suécia e Dinamarca cobram altas taxas de impostos, mas devolvem o tributo por meio de um serviço de proteção do Estado eficiente. Eles são países ricos, com população pequena, e encontraram uma forma de produzir riqueza, e promoveram reformas pró-business. Eles estão entre os países mais liberais do mundo, diferente de Argentina, Venezuela e Bolívia, que estão entre os menos liberais. O índice do heritage evidencia isso.

http://www.heritage.org/index/ranking

Se vigorasse um real socialismo nesses países, eles não estariam escalados entre os países com mais liberdade econômica no ranking. E nem conseguiriam manter essa política de Welfare State. O socialismo não é um sistema apto a produzir riqueza que mantenha um nível de proteção estatal elevado. Para manter essa política as outras alternativas são piores. Fechar-se, dirigismo estatal, comunismo em qualquer de suas formas, eles vão se dar mal.

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#7 Mensagem por florestal » 01 Dez 2014, 11:06

Existia um sistema montado nos países da Europa para se antepor ao comunismo na URSS e demais países do bloco. Era algo que visava impedir que mais algum desses países virasse comunista, isso se chamava Estado de Bem Estar Social.

Com o desmantelamento do bloco socialista, esse sistema não tinha mais razão de ser e promoveram mudanças com o nome de Globalização. Isso criou profunda crise orçamentária nesses países, o que os obrigou a desfazerem-se do seu sistema e o inviabilizou definitivamente. Assim, as mudanças atingiram não apenas o bloco socialista, mas também o sistema social montado nos países europeus. As indústrias foram para países com mão de obra barata, como a China ou os países do Leste Europeu.

Aqui na América Latina a grande mudança foi o fim das ditaduras militares e a afirmação da democracia. Dessa forma, nós aqui temos que fazer o que fizeram na Europa nos anos 50/70 do século passado mas sem copiar, uma vez que um modelo de Bem Estar Social não é mais factível. Há a necessidade de inovar, fazer algo diferente de tudo o que já foi feito e, para fazer isso, há que se dominar o método (se a pessoa tiver uma visão de esquerda).

A direita busca inovar querendo transformar as pessoas em consumidores; mas como transformar em consumidores quem não lê direito, não tem saúde e vive nas igrejas?

Para se aplicar as ideias políticas há que se levar em consideração a realidade de cada país. O que funciona naqueles países europeus que já fizeram sua revolução social talvez não funcione aqui na América Latina.

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Re: Noruega - Tem petista chamando de Bolivariana... pode isso Arnaldo?

#8 Mensagem por Nazrudin » 01 Dez 2014, 22:10

A esquerda sempre se apropriando do que deu certo, quando nada do que deu certo é inerente à ela.

Que mania de gozar com o pau dos outros.

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Re: Noruega - Tem petista chamando de Bolivariana... pode isso Arnaldo?

#9 Mensagem por Nazrudin » 02 Dez 2014, 12:41

Retirado da internet em fórum de discussão. Postado sob nick Klaus:

Não são poucos os socialistas que se adaptaram ao mundo pós-queda do Muro de Berlim, passando a defender a social-democracia. Trata-se da famosa “terceira via”, muitas vezes apenas um rumo um pouco diferente para o mesmo objetivo: um estado grande e autoritário.

O que está por trás dessa luta ainda são fatores ideológicos. Os “estatólatras” aprenderam a “pensar” somente através da ótica de explorados e exploradores e, curiosamente, consideram como exploradores os empresários que geram empregos e oferecem serviços no livre mercado, enquanto os políticos são vistos como seres perfeitos e iluminados. Um dos casos mais bem sucedidos usados por eles é o da Noruega, um país rico e com ótima qualidade de vida. Uma lupa, porém, mostra que as causas da riqueza são outras. Vamos analisar alguns dados.

Esses adeptos do estado “bem-feitor” argumentam que a Noruega é rica por causa dos elevados impostos e gastos públicos. Ignoram completamente que correlação não é o mesmo que causalidade. Uma nação rica onde chove muito seria usada, por essa “lógica”, para “provar” que a chuva traz riqueza! Claro que ninguém razoável pode achar que o fato de o governo extorquir metade da produção privada favorece uma nação. Indivíduos não trabalham duro para sustentar o “bem geral”, nem tampouco os burocratas do estado.

São interesses particulares que promovem a produtividade e o avanço econômico. Somente um louco acreditaria que a produção aumenta mais quando as pessoas sabem ex-ante que metade será tomada pelos impostos, em vez de ser livremente utilizada por quem a gerou.

Analisando um pouco mais de perto a história da Noruega, fica evidente que o país é rico a despeito do tamanho do estado, não por causa dele. Afinal, a grande maioria de países com estado grande e impostos elevados afunda no atoleiro da miséria, o que já prova que a causa do sucesso norueguês é outra.

No final dos anos 1960, a descoberta de petróleo e gás, principalmente no Mar do Norte, garantiu um forte impulso na economia da Noruega. O país produz hoje cerca de 3,5 milhões de barris diários, uma das maiores produções do mundo. O petróleo representa cerca de um terço do total exportado. Somente a Arábia Saudita e a Rússia exportam mais do “ouro negro”.

Estamos falando, portanto, de uma Venezuela sem Hugo Chávez, civilizada, na Europa. Um solo e mar que contam ainda com outros vastos recursos, como minério de ferro, zinco, níquel e muito peixe. E de uma nação com pouco mais de 4,5 milhões de habitantes, o mesmo que a cidade do Rio de Janeiro. Ora, com tamanha riqueza natural e tão pouca gente, somente muita incompetência estatal para ficar pobre. Seria necessário uma gestão socialista para tanto, nos moldes cubano ou soviético.

Ficando no “meio” do caminho, ainda garantindo uma boa dose de liberdade econômica e burocracia controlada, seria evidente esperar abundante riqueza para o povo. Basta imaginar uma Arábia Saudita sem a família Saud, com um governo ocidentalizado, ainda que grande demais e ineficiente. Se até a própria Arábia Saudita conseguiu, por um bom tempo, financiar um mega-esquema de “welfare state”, dando escola e hospitais grátis para toda a população, claro que a Noruega tinha que se sair melhor!

Mas o fato é que o peso do estado, ainda que o preço do petróleo esteja ajudando muito, começa a ser sentido. O país já esboça um programa de privatizações mais agressivo, mantendo, entretanto, a Statoil, estatal de petróleo, fora do mais eficiente setor privado. O receio da exaustão dos campos de petróleo, algumas décadas à frente, fez com que fosse criado um fundo de reserva, que já conta com mais de 40 bilhões de dólares, devidamente aplicados no exterior, provavelmente em títulos do governo americano (com poupança não se brinca).

O PIB cresceu apenas 1% em 2002 e 0,5% em 2003, mesmo com o elevado preço do petróleo. Os frutos podres começam a aparecer, como conseqüência das sementes plantadas atrás. E o país vai tentando se aproximar mais de um modelo de estado menor e mais enxuto. O governo abriu totalmente aos estrangeiros, por exemplo, o sistema de distribuição de eletricidade, tornando-o um dos mais liberais do mundo.

O governo tem incentivado também a exploração de petróleo por empresas estrangeiras. O mercado financeiro tem sido fortemente liberalizado, acabando certas restrições anteriores. Em outubro de 2002, o governo aboliu um imposto de 7% sobre investimentos na compra de ativos. O Ministério de Finanças acabou com as restrições quanto ao estabelecimento de agências de instituições financeiras estrangeiras, incluindo bancos. Enfim, uma infinidade de reformas liberalizantes tem ocorrido na Noruega, para buscar maior dinamismo econômico e reduzir o asfixiante papel do estado.

Enquanto isso, os cegos voluntários se negam a enxergar o óbvio. Não conseguem, por razões ideológicas apenas, admitir que a riqueza da Noruega existe apesar do tamanho do estado, e não graças a ele. Comparam esse “poço de petróleo” chamado Noruega, com menos de cinco milhões de habitantes, com os Estados Unidos, para defender a “terceira via”. Somente a perfídia pode justificar uma atitude dessas.

Os Estados Unidos possuem quase 300 milhões de habitantes. A quantidade de imigrandes que buscam o “sonho americano” é absurda. Imaginem todos os cubanos, brasileiros, mexicanos, indianos, e chineses que invadem o solo americano todo ano, partindo para a procura de empregos na Noruega. Como será que estaria a qualidade de vida por lá?

Os Estados Unidos geraram mais de um milhão de empregos por ano nos últimos 15 anos, contra zero na Europa. Absorveram a mão de obra de boa parte do mundo. E seus consumidores, em uma economia que representa 30% da mundial, garantem os empregos pelo mundo afora, comprando US$ 600 bilhões a mais do que vendem, a cada ano. São os maiores clientes de praticamente todos os países do globo. Poderiam melhorar muito ainda, se reduzissem o papel do estado lá também.

Somente má-fé pode levar alguém a concluir que o modelo norueguês é melhor que o americano, mais próximo um pouco do capitalismo liberal. E vejam que mesmo com todas essas diferenças estruturais absurdas, a renda per capita americana é igual a norueguesa, de US$ 37.800 anuais [hoje a americana é US$ 50 mil e a norueguesa é 10% maior].

Ou seja, juntando todos os bairros pobres americanos, todo o contingente de imigrantes que buscam uma vida mais digna lá, e levando em conta que estamos falando de 300 milhões de habitantes, não cinco, ainda assim temos basicamente a mesma renda por habitante em ambos os países. Apenas um mentecapto não concluiria que a adoção de um modelo mais capitalista e com estado menor traria muito mais riqueza ao povo da Noruega.

Bem que os amantes da social-democracia gostariam que a causa da riqueza da Noruega fosse seu estado grande e “bem-feitor”, mas os fatos são teimosos e não se moldam de acordo com nossos desejos. É evidente, para quem ainda não foi picado pela “mosca” marxista, que anula a capacidade racional do cérebro, que a Noruega é um caso claro de sucesso a despeito de seu modelo político. Os vastos recursos naturais e uma economia razoavelmente livre compensam a gastança estatal. Mas esse gasto estatal, como sempre, é o vilão, não o mocinho!

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Re: Noruega - Tem petista chamando de Bolivariana... pode isso Arnaldo?

#10 Mensagem por Charlies Sheen » 23 Jan 2015, 19:18

O artigo do link debate outro tema, não os países nódicos, mas retirei essa passagem.
Até mesmo aqueles estados interventores tidos como bem-sucedidos na redução das desigualdades — os estados nórdicos — não se caracterizam por uma agressiva e progressiva tributação sobre os ricos, mas sim por uma economia razoavelmente desregulamentada e desburocratizada e pelo acesso universal a um capital humano de qualidade.

[Nota do IMB: acesso "gratuito" à educação é algo que o Brasil tem desde há muito, do ensino básico à universidade. Portanto, assim como os nórdicos, temos "educação gratuita"; mas ao contrário dos nórdicos, não temos uma economia livre e desburocratizada.

Segundo o site Doing Business, nas economias escandinavas,você demora no máximo 6 dias para abrir um negócio (contra mais de 130 no Brasil); as tarifas de importação estão na casa de 1,3%, na média (7,9% no Brasil); o imposto de renda de pessoa jurídica é de 25% (34% no Brasil); o investimento estrangeiro é liberado (no Brasil, é cheio de restrições); os direitos de propriedade são absolutos (no Brasil, grupos terroristas invadem fazendas e a justiça os convida para um cafezinho); e o mercado de trabalho é extremamente desregulamentado. Não apenas pode-se contratar sem burocracias, como também é possível demitir sem qualquer justificativa e sem qualquer custo. E tudo com o apoio dos sindicatos, pois eles sabem que tal política reduz o desemprego. Não há uma CLT (inventada por Mussolini e rapidamente copiada por Getulio Vargas) nos países nórdicos.]
http://www.mises.org.br/Article.aspx?id=2012

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Re: Noruega - Tem petista chamando de Bolivariana... pode isso Arnaldo?

#11 Mensagem por bullitt » 24 Jan 2015, 21:32

Quando Cuba se democratizar, aguardem, vai ter muito, mas muito mais ladainha da esquerda sobre os países nórdicos.
Por mais que a economia desses países seja capitalista, vão continuar falando que são "países socialistas" como se fossem 100% socialistas.
Se for seguir essa lógica torta da esquerda de pegar algumas características pontuais de intervenção do Estado num país e falar que ele é socialista, pode-se então dizer que nossa ditadura militar foi de esquerda, afinal criou várias estatais e o FGTS! :lol:
De quebra esses caras gostam de falar que os historiadores mentem, muito conveniente usar esse escudo invisível para jogar suas idéias.

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Re: Noruega - Tem petista chamando de Bolivariana... pode isso Arnaldo?

#12 Mensagem por Nazrudin » 25 Jan 2015, 10:15

bullitt escreveu:Quando Cuba se democratizar, aguardem, vai ter muito, mas muito mais ladainha da esquerda sobre os países nórdicos.
Por mais que a economia desses países seja capitalista, vão continuar falando que são "países socialistas" como se fossem 100% socialistas.
Se for seguir essa lógica torta da esquerda de pegar algumas características pontuais de intervenção do Estado num país e falar que ele é socialista, pode-se então dizer que nossa ditadura militar foi de esquerda, afinal criou várias estatais e o FGTS! :lol:
De quebra esses caras gostam de falar que os historiadores mentem, muito conveniente usar esse escudo invisível para jogar suas idéias.
Cara, depois de anos de petralhas inundando os fóruns com sandices, todo mundo já sacou os esquemas deles.

Foi só vir, final do ano passado, as notícias de uma Venezuela quebrada, que um petista levantou a bola da Noruega. :lol:

A esquerda tem que se apoiar em alguma coisa...

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Re: Noruega - Tem petista chamando de Bolivariana... pode isso Arnaldo?

#13 Mensagem por bullitt » 25 Jan 2015, 12:28

Nazrudin escreveu:
bullitt escreveu:Quando Cuba se democratizar, aguardem, vai ter muito, mas muito mais ladainha da esquerda sobre os países nórdicos.
Por mais que a economia desses países seja capitalista, vão continuar falando que são "países socialistas" como se fossem 100% socialistas.
Se for seguir essa lógica torta da esquerda de pegar algumas características pontuais de intervenção do Estado num país e falar que ele é socialista, pode-se então dizer que nossa ditadura militar foi de esquerda, afinal criou várias estatais e o FGTS! :lol:
De quebra esses caras gostam de falar que os historiadores mentem, muito conveniente usar esse escudo invisível para jogar suas idéias.
Cara, depois de anos de petralhas inundando os fóruns com sandices, todo mundo já sacou os esquemas deles.

Foi só vir, final do ano passado, as notícias de uma Venezuela quebrada, que um petista levantou a bola da Noruega. :lol:

A esquerda tem que se apoiar em alguma coisa...

Pois é, no final os petistas e comunistas não são lá muito diferentes... A diferença está na abordagem:

Geralmente o petista é ignorante mesmo (poucos se salvam), e quando confrontado com uma realidade difícil de explicar, apela diretamente para o sarcasmo, agressões verbais e mentiras. Se discordar do governo antes de mais nada já chegam falando que é "leitor da Veja" ou tucano... Os colunistas do Brasil247 são um exemplo bem claro do nível intelectual máximo do petismo, e os caras ganham pra isso, é como tentar tirar leite de pedra...

O comunista se acha intelectual e com conhecimento exclusivo de fatos históricos, e quando confrontado ele se safa de argumentos incovenientes dizendo que você não está no mesmo nível de conhecimento dele, que ele é conhecedor disso e daquilo, mas curiosamente é incapaz de transcrever esses fabulosos conhecimentos para rebater até as críticas mais simples! O dogma deles é que só o comunismo salva, mas não explicam exatamente como... parece uma religião!

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Re: Noruega - Tem petista chamando de Bolivariana... pode isso Arnaldo?

#14 Mensagem por Ziggy Eye » 08 Nov 2015, 20:05

O primeiro-ministro da Dinamarca já negou com todas as palavras.
"Therefore, I would like to make one thing clear. Denmark is far from a socialist planned economy. Denmark is a market economy."

http://www.vox.com/2015/10/31/9650030/d ... ie-sanders

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