O tráfico de mulheres para exploração sexual é uma mentira repetida

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O tráfico de mulheres para exploração sexual é uma mentira repetida

#1 Mensagem por florestal » 15 Fev 2015, 22:09

Até que enfim um advogado resolveu confirmar aquilo que eu sempre venho dizendo por aqui, que é fantasioso os números do tráfico de pessoas.

Concordo com quase tudo o que está no artigo abaixo, uma ou outra coisa mereceria ser melhor debatida ou não foi colocada corretamente, mas no geral é isso. Falta fazer as pessoas debaterem o tema e defenderem a legalização da prostituição no Brasil, entendido isso como a remoção do entulho de base religiosa existente em nosso antiquado Código Penal da década de 40 do século passado.

O tráfico de mulheres para exploração sexual é uma mentira repetida


Manoel L. Bezerra Rocha, ,Especial para Opinião Pública

O ministro da propaganda da Alemanha nazista, Joseph Goebbels (1897-1945), cunhou a seguinte frase: “uma mentira repetida mil vezes torna-se verdade”.

Creio que essa tática tenha sido a adotada por diversas organizações e instituições, no Brasil, quando referem-se, repetidamente, ao “tráfico de mulheres para exploração sexual”. De tanto repercutirem essa mentira, tanto pelos bem, quanto pelos mal-intencionados, passam a impressão de que não existem mulheres que são, livre e voluntariamente, prostitutas, mas, sim, todas vítimas de exploração sexual.

Só mesmo o talento de uma sociedade hipócrita é capaz de explicar a negação do óbvio: o Brasil é um dos países onde mais há prostituição.

Uma das características que o difere dos outros países é que aqui as causas, só excepcionalmente, estão relacionadas à pobreza financeira.

Arrisco a dizer, portanto, que por estas terras há uma vocação natural e cultural à prática da prostituição. O Estado de Goiás, por exemplo, em comparação com outros Estados do Brasil, apresenta privilegiado padrão socioeconômico, porém, possui um impressionante índice de mulheres prostitutas, pertencentes a todos os níveis sociais, podendo ser encontradas nas periferias, classe média, universidades e condomínios de luxo. Muitos oportunistas, visando interesses os mais diversos, construíram o discurso mentiroso e mal-intencionado do “tráfico de mulheres para exploração sexual”. Para tanto, fazem confusão entre prostituição e exploração. Empenham-se, beirando o ridículo, em fazer crer que no Brasil não tem prostitutas, mas, sim, que aqui é um paraíso de mulheres virgens e imaculadas, vítimas da selvageria de pessoas desumanas e cruéis de outros países que as violentam e exploram.

Imaginem a dificuldade para sustentar uma lenda como essa, em uma sociedade extremamente mercantilista e de valores invertidos, em um país onde o terreno é fértil e que as produz em abundância. O país é cheio de prostitutas e ninguém se importa com isso. Basta uma simples volta pela cidade para depararmos com uma infinidade de outdoors, panfletos distribuídos nos semáforos e páginas inteiras dos classificados dos jornais com propagandas e ofertas de sexo, com direito à promoções do tipo “pague uma e coma duas”, podendo o pagamento ser dividido em diversas parcelas no cartão de crédito. Tudo isso é normal.

Entretanto, caso uma ou algumas dessas prostitutas (que a hipocrisia da sociedade brasileira chama de “garota de programa”) resolva sair da acirrada concorrência interna e ir se prostituir no exterior, os oportunistas de plantão vão vitimizá-la e contabilizá-la como sendo “mais uma vítima de tráfico de mulheres para exploração sexual”. Muitos países da Europa, como Portugal e Espanha, sempre demonstraram extremo rigor com suas políticas imigratórias, principalmente em relação às brasileiras, comumente deportadas. Isso provocou reiterados atritos diplomáticos com o Brasil. Com o advento da crise econômica, a União Europeia intensificou a deportação de imigrantes ilegais, com maior ênfase contra as prostitutas.

Essa política gerou muitos questionamentos, e muitos países foram acusados de xenofobia e violação dos direitos humanos. Por esta razão, mudaram a abordagem e passaram a alegar que essas mulheres eram “vítimas” de exploração sexual e a polícia não mais as deportava mas, sim, as “libertavam”. Curiosamente, as autoridades brasileiras e muitas organizações ditas de “defesa dos direitos das mulheres”, corroboram a política imigratória desses países. São cúmplices de violações dos direitos humanos, sob um falacioso pretexto de protegê-las.

Para a socióloga e ex-prostituta (eu não sabia que existia) Gabriela Leite, “o problema é que misturam tráfico e prostituição. Não conseguem ver uma prostituta adulta como uma trabalhadora que emigrou, mas, sim, como escrava. Com a crise, a Europa não quer mais estrangeiros. Existe hipocrisia moral contra quem ganha dinheiro com sexo.” A Europa utiliza-se da política dos “direitos humanos” para reprimir as prostitutas imigrantes.

No Brasil, os “defensores das mulheres” endossam essa violência. O antropólogo estadunidense, Thaddeus Blanchette, professor da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), referindo-se ao tráfico de mulheres no Brasil, utiliza-se do termo “bullshit”, significando a indiferença em relação a como as coisas são. Ou seja, quando as pessoas não têm nenhuma preocupação com a verdade. Um “bullshitter” pode estar falando uma verdade ou uma mentira, mas isto é secundário diante do seu principal objetivo, que é impressionar uma plateia. É desta forma que agem essas pessoas e organizações de pseudo-defensores das mulheres, pois, em verdade, elas defendem apenas os seus interesses, como manutenção de cargos, privilégios, visibilidade política, ganhos financeiros, etc. Muita gente ganha muito dinheiro com palestras em seminários e congressos, simplesmente contando estorinhas criadas por suas imaginações sobre “tráfico de mulheres”. Não raramente, apelam para o sensacionalismo barato, para criarem maior comoção, valendo-se de alguma prostituta com talento para a dissimulação para que narre o seu “sofrimento” para o público ou, se for num programa de televisão, para os telespectadores.

Muito dinheiro público é desperdiçado com despesas de viagens (inclusive internacionais), diárias, alimentação, hospedagem, simplesmente para que meia dúzia de espertinhos saia por aí brincando de contar estorinhas. Para tanto, valem-se de uma realidade natural, a opção livre e voluntária de uma mulher se prostituir, para transformá-la, contra a sua vontade, num personagem romântico e dramático, “vítima” de um vilão que só existe no imaginário.

Em artigo publicado na revista “Dialectical Anthropology”, com o título “Sobre papo-furado e o tráfico de mulheres: empreendedores morais e a invenção do tráfico de pessoas no Brasil”, Blanchette diz que essa questão é uma grande fantasia. Tráfico pressupõe ser dominada, coagida, levada à força. “O que existem são mulheres que foram trabalhar como prostitutas no exterior por conta própria, mas vão e voltam”.

Omitem que as prostitutas pobres no Brasil, principalmente as que ficam nas ruas, sofrem muito mais violência do que aquelas que migram para o exterior. As prostitutas daqui, segundo relatos, são vítimas das violências praticadas pelos próprios agentes do Estado – policiais, por exemplo, extorquem, roubam, exploram e até as estupram.

Paradoxalmente, as vítimas desse tipo de violência não recebem a mesma atenção dessas pessoas e instituições, cínicas e demagogicamente, “protetoras das mulheres vítimas de tráfico para exploração sexual”. Omitem que aqui no Brasil a morte dessas mulheres chega a índices absurdos, mas ninguém diz nada.

O tráfico de mulheres para exploração sexual existe, mas essas verdadeiras vítimas são invisíveis aos olhos dessas pessoas e instituições de enorme habilidade para desperdiçar o dinheiro público construindo e propalando mentiras. Essas vítimas reais não dão “status”, holofote, visibilidade midiática. Essas vítimas são as crianças pobres das periferias de Belém (PA), Manaus (AM) e Macapá (AP), que são exploradas sexualmente nos prostíbulos de Paramaribo, no Suriname, e em Cayenne, na Guiana Francesa.

As prostitutas que são agredidas ou assassinadas no exterior, notadamente na Europa, nada têm a ver com o tráfico para exploração sexual. Elas são vítimas de uma violência em consequência do próprio estilo de vida que livremente escolheram e por suas relações estreitas com o submundo da violência, como traficantes, viciados, imigrantes clandestinos, etc.

Enquanto no Brasil os reais problemas não são enfrentados com seriedade, pessoas dissimuladas vão garantindo a preservação dos seus interesses com a construção de mentiras, como essa do tráfico de mulheres para exploração sexual. Fingem-se de defensores dos direitos humanos mas, em verdade, não passam de fascistas hábeis em repetirem mentiras, no afã de transformá-las em convenientes e oportunistas “verdades”.



(Manoel L Bezerra Rocha, advogado criminalista – ******)
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Re: O tráfico de mulheres para exploração sexual é uma mentira repetida

#2 Mensagem por Fodedor Municipal » 17 Fev 2015, 14:07

O problema é que a prostituição é vista só como algo negativo. Assim sendo, fica fácil transformar prostituição em sinônimo de exploração.

Eu, em particular, tenho uma opinião polêmica, mas acho a prostituição algo positivo. Explico:

1- A prostituição salva casamentos - muitas vezes, aquele casamento de décadas tá morno, sem sexo a muitos anos e os dois envolvidos, homem e mulher, já se tratam como amigos no mesmo. Ao sair com prostitutas, esse homem casado dá um "plus" na sua vida porque, além de voltar a fazer sexo, pode fazer com mulheres mais novas e belas, até elevando sua auto-estima. Sem contar que o mesmo, pode aprender novidades relativas ao sexo no atendimento das prostitutas, tentando realizar em casa, com a esposa e, muitas vezes, reacendendo a chama do tesão entre os dois;

2- A prostituição traz qualidade de vida ao homem - problemas em casa, seja com a esposa, seja com os familiares, dívidas, pressão no trabalho, doenças, entre tantas outras coisas, estressam o homem, diminuindo a qualidade da sua vida. Ao sair com prostitutas, naquele momento, ele pode esquecer dos problemas que o afligem, ter um sexo de qualidade e, dependendo da boa companhia, voltar para casa mais leve e preparado para enfrentar os transtornos do dia-a-dia;

3- Prostituição dá oportunidade para as mulheres - conhecem alguma profissão que pague tão bem, sem que o indivíduo tenha que ter, necessariamente estudo, experiência e conhecimento técnico, quanto a prostituição? Algumas mulheres conseguem ter um nível financeiro de vida alto, sem nem saberem conversar em público, ignorância plena. E, mesmo as que não ganham tão bem assim, ganham o suficiente para ter uma vida financeira que não lhe falte nada do basicamente necessário para se viver dignamente;

4- Nenhuma profissão tem um campo de trabalho tão amplo quanto a prostituição - tirando os homens (e olhe lá), se prostituir é acessível para qualquer mulher. Claro que as que fazem sucesso, são as jovens e bonitas. Mas, quem conhece esse mundo, sabe que tem putas de todas as cores, idades e aparências. E muitas, nem tão bonitas/jovens assim, conseguem levantar uma grana boa. Pois clientes de prostitutas existem, em todas as classes sociais, de todos os gostos/fetiches e em todos os países. É a profissão mais antiga do mundo e, a única, que nunca passa por recessão...

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Re: O tráfico de mulheres para exploração sexual é uma mentira repetida

#3 Mensagem por ZeitGeist » 17 Fev 2015, 14:35

O governo deveria usar uma slogan como este: "No carnaval, vai pagar para transar pra que? Tem um monte de mulheres dando de graça!"

Com certeza diminuiria bastante a exploração sexual feita pelas putas no carnaval!

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Re: O tráfico de mulheres para exploração sexual é uma mentira repetida

#4 Mensagem por Nazrudin » 17 Fev 2015, 15:14

ZeitGeist escreveu:O governo deveria usar uma slogan como este: "No carnaval, vai pagar para transar pra que? Tem um monte de mulheres dando de graça!"

Com certeza diminuiria bastante a exploração sexual feita pelas putas no carnaval!
:lol:

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Re: O tráfico de mulheres para exploração sexual é uma mentira repetida

#5 Mensagem por AliSemNoção » 17 Fev 2015, 23:59

Fodedor Municipal escreveu:O problema é que a prostituição é vista só como algo negativo. Assim sendo, fica fácil transformar prostituição em sinônimo de exploração.

Eu, em particular, tenho uma opinião polêmica, mas acho a prostituição algo positivo. Explico:

1- A prostituição salva casamentos - muitas vezes, aquele casamento de décadas tá morno, sem sexo a muitos anos e os dois envolvidos, homem e mulher, já se tratam como amigos no mesmo. Ao sair com prostitutas, esse homem casado dá um "plus" na sua vida porque, além de voltar a fazer sexo, pode fazer com mulheres mais novas e belas, até elevando sua auto-estima. Sem contar que o mesmo, pode aprender novidades relativas ao sexo no atendimento das prostitutas, tentando realizar em casa, com a esposa e, muitas vezes, reacendendo a chama do tesão entre os dois;

2- A prostituição traz qualidade de vida ao homem - problemas em casa, seja com a esposa, seja com os familiares, dívidas, pressão no trabalho, doenças, entre tantas outras coisas, estressam o homem, diminuindo a qualidade da sua vida. Ao sair com prostitutas, naquele momento, ele pode esquecer dos problemas que o afligem, ter um sexo de qualidade e, dependendo da boa companhia, voltar para casa mais leve e preparado para enfrentar os transtornos do dia-a-dia;

3- Prostituição dá oportunidade para as mulheres - conhecem alguma profissão que pague tão bem, sem que o indivíduo tenha que ter, necessariamente estudo, experiência e conhecimento técnico, quanto a prostituição? Algumas mulheres conseguem ter um nível financeiro de vida alto, sem nem saberem conversar em público, ignorância plena. E, mesmo as que não ganham tão bem assim, ganham o suficiente para ter uma vida financeira que não lhe falte nada do basicamente necessário para se viver dignamente;

4- Nenhuma profissão tem um campo de trabalho tão amplo quanto a prostituição - tirando os homens (e olhe lá), se prostituir é acessível para qualquer mulher. Claro que as que fazem sucesso, são as jovens e bonitas. Mas, quem conhece esse mundo, sabe que tem putas de todas as cores, idades e aparências. E muitas, nem tão bonitas/jovens assim, conseguem levantar uma grana boa. Pois clientes de prostitutas existem, em todas as classes sociais, de todos os gostos/fetiches e em todos os países. É a profissão mais antiga do mundo e, a única, que nunca passa por recessão...
Concordo. E ainda colocaria um item adicional ao (1): Além do mais, em uma crise de casal, o que é mais arriscado: um homem sair com uma "civil" e arriscar iniciar um envolvimento que acabará com o casamento ou sair com uma prostituta sabendo que não há mais profundidade que aquele prazer que ele pagou para ter?

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Re: O tráfico de mulheres para exploração sexual é uma mentira repetida

#6 Mensagem por MALEVO » 18 Fev 2015, 12:06

Gostei muito do artigo. O que mais tem por aí é hipocrisia e falso moralismo. Outra coisa que acho errado é este papo de penalidade por sexo com menores de idade. Não pode haver generalização. Cada caso é um caso. Por exemplo, como pode penalizar o sujeito que come uma vadiazinha de 14 anos, que já deu para meio mundo e cujo sexo foi consensual?

Do que o FM postou, não concordo que sexo com prostituta salva casamentos. Na maioria dos casos, é o contrário. Já cansei de ver o sujeito largar o casamento para morar com a puta. Caras aqui do GPGuia, inclusive. :lol:

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Re: O tráfico de mulheres para exploração sexual é uma mentira repetida

#7 Mensagem por Nazrudin » 18 Fev 2015, 13:15

O artigo é interessante. O problema é o autor que vez em quando envereda a ser advogado de causas petistas.

PS: O autor do artigo e não do post... :lol:

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