A estratégia da igreja católica é sempre misturar o assunto prostituição com outros e agora misturaram com mudanças climáticas. O que a igreja pretende é botar a polícia para perseguir putas e putanheiros sob o pretexto de estarem perseguindo a criminalidade, aqui nomeada como tráfico. Ao falarem de tráfico, sempre pegam casos escabrosos que justifiquem suas pretensões e mantenham a população desinformada, assim falam em tráfico de órgãos (coisas como fígado, rins, coração, etc...) mas, na verdade, querem perseguir quem está fazendo sexo mediante pagamento.
A igreja chama isso de "novas formas de escravidão", como se uma puta dessas que cobra 500 paus por uma hora e que tem três ou quatro apartamentos em áreas nobres de São Paulo, fosse uma escrava. Só rindo mesmo. Aí eles escolhem algumas mulheres que não deram certo e preferiram um emprego nas ONGs deles, subvencionadas com dinheiro público, para as apresentarem como vítimas e contarem uma história bem escabrosa.
Observem na notícia, que os delegados jogaram a bola para os prefeitos porque sabem que dependem do poder político para se moverem no assunto e também porque, sendo da polícia, sabem perfeitamente bem que a prostituição não causa danos a nada e ninguém, aliás é muito grande o número de policiais que casam com putas retiradas porque querem mulher gostosa e que trepe bem. Não são bobos.
A igreja chama isso de "novas formas de escravidão", como se uma puta dessas que cobra 500 paus por uma hora e que tem três ou quatro apartamentos em áreas nobres de São Paulo, fosse uma escrava. Só rindo mesmo. Aí eles escolhem algumas mulheres que não deram certo e preferiram um emprego nas ONGs deles, subvencionadas com dinheiro público, para as apresentarem como vítimas e contarem uma história bem escabrosa.
Observem na notícia, que os delegados jogaram a bola para os prefeitos porque sabem que dependem do poder político para se moverem no assunto e também porque, sendo da polícia, sabem perfeitamente bem que a prostituição não causa danos a nada e ninguém, aliás é muito grande o número de policiais que casam com putas retiradas porque querem mulher gostosa e que trepe bem. Não são bobos.
Prefeitos da AL se reúnem no Vaticano contra prostituição e mudança climática
Pelo menos 65 prefeitos do mundo inteiro, incluindo autoridades das principais cidades da América Latina, como Rio de Janeiro, São Paulo e México, vão se reunir nestas terça e quarta-feiras no Vaticano para tratar da luta contra a mudança climática e do tráfico de pessoas.
No encontro, os prefeitos vão discutir formas de lutar contra essas duas tragédias, claramente condenadas pelo papa Francisco na encíclica "Laudato si'".
Estarão presentes os prefeitos de Paris, Nova York, Boston, São Francisco, Roma, Milão, Nápoles, Oslo, Estocolmo, Teerã, Argel, Abidjan, Acra, Libreville, Lubumbashi (República Democrática do Congo) e Johannesburgo, entre outros.
Também participam os representantes de cidades menores, como Salvador e Belo Horizonte e as argentinas Villa María e Rosario.
Organizada pela Academia de Ciências Sociais da Santa Sé e dirigida pelo bispo argentino Marcelo Sánchez Sorondo, a reunião termina na quarta-feira, com um discurso do papa e uma declaração conjunta.
No fórum "Escravidão moderna e mudança climática", os prefeitos vão trocar experiências e identificar as melhores práticas para reduzir as emissões de anidrido carbônico e eliminar a prostituição e o tráfico de seres humanos. Ambos são considerados pelo sumo pontífice formas modernas de escravidão.
Para o papa Francisco, esses fenômenos afetam todo o planeta, o que torna urgente combatê-los de forma conjunta, com o firme apoio e o envolvimento das autoridades locais.
Segundo o programa, o fórum será aberto por relatos de duas sobreviventes dessas formas de escravidão. Depois, os prefeitos apresentarão os programas de suas cidades e as experiências nessa questão.
A luta contra as "novas" formas de escravidão já foi tema de uma reunião mundial de chefes de Polícia em abril de 2014 no Vaticano e de um encontro de líderes religiosos mundiais em 2 de dezembro passado. O objetivo é erradicá-las até 2020.
Os chefes de polícia das principais cidades do mundo estimularam o Vaticano a convidar os respectivos prefeitos para ampliar o envolvimento dos governos locais nesse combate.
Para isso, o Vaticano contou com a colaboração da ONU. Em setembro próximo, o papa Francisco visitará a sede da organização, em Nova York, em uma escala durante sua viagem aos Estados Unidos.
Segundo o Vaticano, a escravidão em todas suas formas afeta 30 milhões de pessoas no mundo, e o lucro da criminalidade provém, sobretudo, da prostituição.
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