florestal escreveu:Conforme disseram os que me antecederam, o problema dele está mais para psiquiatra do que para putaria.
Outra coisa, quando é assim, a imprensa dá o maior destaque, que é justamente para criar um estereótipo da prostituição - um lugar cheio de drogados - mas todos sabem que a realidade é bem diferente. Um cara com drogas não gosta de putas porque o pau não levanta, qualquer um sabe disso e as putas não gostam de atender a drogados, exceto se a grana for muito alta, como nesse caso.
Esse é o tipo de notícia que a mídia ira publicar e acompanhar, mas alguma pesquisa séria, feita por pesquisadores renomados, defendendo a descriminalização (ou legalização) da prostituição, isso a imprensa não publica.
Positivo e operante!
Não precisa ir muito longe pra encontrar esse tipo de lugar..., aqui em sampa é o que mais tem..., com cobertura oficial e tudo mais..., eles fingem que isso não acontece e quem frequenta, tamém finge que não.
Não tenho frequentado mais esse tipo de local, há algum tempo já, justamente por esse motivo, acesso fácil e farto a drogas, as putas nem dão bola mais prá tipos como a gente, que vai lá só prá tomar uma gelada na companhia de uma linda garota, ver um strip, jogar uma conversa fora e eventualmente, dar uma esvaziada no escroto..., por que esse tipo de frequentador não dá lucro, nem pra casa nem pras puta..., todo mundo sabe que é assim, mas ignoram solenemente o fato!
O cabra sobe com uma putinha do salão prá dar um tapa, e é abastecido por outra que sobe logo em seguida..., e fica nessa, cada uma que sobe, vai pra comanda..., trepar que é o bom da estória (pelo menos prá eu, ele nem trepa, segundo a prima que me passou essa fita), no fim das contas ou da noite, a comanda do camarada bate prá cima de deiz mil reais, facilmente.
A forma de pagar é tranquila, se o cara não tem grana, vai no débito... até o limite que o cartão passar, ou crédito, no mesmo esquema..., caso ainda assim não cubra o prego, retêm o carro do desinfeliz, fornecendo gratuitamente uma corrida de taxi prá ele retornar prá casa, e vão buscar ele quando ele der sinal que já tem o suficiente prá liberar o veículo.
Eu tinha um rolinho com uma puta da naite e ela me deu um toque, porque ela sabia da minha condição de casado e do receio que tenho de num ter problemas desse tipo, no famoso efeito colateral.
Sugeriu que saímos "por fora", prá não me ver eventualmente enrolado nesse tipo de situação..., o que foi muito bom..., ela mesma, depois de um tempo e de ter feito o pé de meia dela, cansou desse esquema e vorto prá Berzonte, de onde era oriunda!
Resumindo, em sampa, a noite literalmente acabou..., a não ser que tu queira ter um final semelhante ao desse trôxa!
Malaí!