Jornalista canadense, Paula Stromberg, faz documentário sobre as prostitutas (Sex Workers) do Cambodja, com a colaboração de ONG local (WNU) que luta pelos direitos dessas mulheres.
No documentário é retratada a falsidade de intenções das ONGs que querem resgatar as prostitutas do seu trabalho, muitas delas se dizem defensoras dos direitos das crianças, todas elas seguindo uma orientação religiosa, sediadas nos grandes centros urbanos do mundo desenvolvido.
Na prática, as prostitutas são exploradas pela polícia, que exigem caixinha para as libertarem e também violentadas e agredidas. No documentário, os filhos dessas mulheres informam que passam fome quando suas mães vão para a prisão. Essas ONGs exigem que o país faça repressão às prostitutas em troca de empréstimos dos organismos de desenvolvimento, com a desculpa esfarrapada de estarem combatendo o tráfico e a criminalidade.
A exploração praticada pelas empresas de material esportivo também é mostrada no documentário.
(Sex Worker choram) Queremos Direitos, não ao Resgate, no Cambodja. As prostitutas (Sex Workers) querem que suas vozes sejam ouvidas.
Impressionante, não deixem de assistir!
Youtube
No documentário é retratada a falsidade de intenções das ONGs que querem resgatar as prostitutas do seu trabalho, muitas delas se dizem defensoras dos direitos das crianças, todas elas seguindo uma orientação religiosa, sediadas nos grandes centros urbanos do mundo desenvolvido.
Na prática, as prostitutas são exploradas pela polícia, que exigem caixinha para as libertarem e também violentadas e agredidas. No documentário, os filhos dessas mulheres informam que passam fome quando suas mães vão para a prisão. Essas ONGs exigem que o país faça repressão às prostitutas em troca de empréstimos dos organismos de desenvolvimento, com a desculpa esfarrapada de estarem combatendo o tráfico e a criminalidade.
A exploração praticada pelas empresas de material esportivo também é mostrada no documentário.
(Sex Worker choram) Queremos Direitos, não ao Resgate, no Cambodja. As prostitutas (Sex Workers) querem que suas vozes sejam ouvidas.
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