Até onde se sabe, e se essas gravações não forem desqualificadas como provas, o Temer recebeu um empresário envolvido na Lava Jato e ouviu dele que estava bancando o Eduardo Cunha, e que estava se usando de sua influência para interferir na investigação. (troca de procuradores, "segurar" Juiz).
É no mínimo uma falta de decoro um homem no cargo que o Michel Temer ocupa ouvir uma coisa como essa.
Quanto ao Aécio, realmente não há problema nenhum com transações privadas como ele alega, mas um empresário investigado por corrupção que “doa” milhões de reais para um político não faz à toa. Que gente é essa que doa, empresta milhões uns para outros? Estão cagando dinheiro nessa miséria econômica?
Enfatizando que esse empresário, o Joesley, falou que deu dinheiro para Dilma , para Lula, ....
Tudo isso evidencia a fragilidade, o perigo que é essa relação estreita entre megaempresários e agentes de altos cargos públicos, o que de certa forma depõe contra a alta concentração de poder no Estado.
Nisso tudo há um clima de caça às bruxas, sei lá os agentes da Lava Jato estão querendo demonstrar isenção, e pegar quem antes era oposição ao PT ou quem depôs Dilma, ou não sei qual outro interesse obscuro.
E pegam porque tem muita gente com telhado de vidro.
E para levantar mais fumaça tem esses caras de duplo padrão moral tipo aquele Alessandro Molon da Rede que quando era a ilegalidade da Dilma sobre pedaladas fiscais, ele defendeu, se posicionou contrariamente ao impeachment dela, era mal fundamentado; agora contra o Temer, ele mesmo protocola um pedido de impeachment.
