Cantadas em mulheres é proibida na Holanda!

[ZeitGeist]

Isso me faz procurar putas com mais vontade!

Eu vejo a mulherada na rua, apenas dou uma boa olhada se for gostosa, normalmente não dirijo a palavra para nenhuma!

https://awebic.com/cultura/selfie-canta ... 0.facebook" -"-

[Arruda 20]

A moça está denunciando assédio, que é um ataque disfarçado de elogio.
Penso que a forma de abordagem é tudo, nesta hora.
A moça é uma estrelinha e quer aparecer.
Mas a reclamação é válida - as mulheres não são apenas objetos sexuais à disposição dos machistas de plantão.

[ZeitGeist]

Do jeito que andam as coisas, se você disser "oi" para alguma moça na rua é capaz dela chamar a polícia dizendo que se trata de um machista, opressor e tarado.

Tinha uma tia gorda feia prá cacete aonde eu trabalhava, que quando eu falava com os colegas que queria entuchar tal moça ou tinha visto uma moça gostosa na rua, ela reclamava que eu tratava as mulheres como objeto. Oras, se não for para meter para o que eu vou querer mulher!?

[O Tradutor]

achei mo gostosinha
ela merece !

[O Tradutor]

pow gamei na estrelhinha aí

q gatinha....essa cara de abusadinha dela me dá um tesão do caralho

[rapaz solitário]

Do jeito que andam as coisas, se você disser "oi" para alguma moça na rua é capaz dela chamar a polícia dizendo que se trata de um machista, opressor e tarado.

Tinha uma tia gorda feia prá cacete aonde eu trabalhava, que quando eu falava com os colegas que queria entuchar tal moça ou tinha visto uma moça gostosa na rua, ela reclamava que eu tratava as mulheres como objeto. Oras, se não for para meter para o que eu vou querer mulher!?

Quando eu malhava, estava correndo na esteira e passou uma mocinha. Pro meu gosto, apenas normal de beleza. Mas, um cara que corria numa esteira do meu lado deu uma mera olhada nela. Ela percebeu, o encarou e falou, rispidamente: "O que foi?!". O cara em questão não era nenhum bombadão que a mulherada venha a adorar, sendo um mero mortal comum. Se fosse um cara que ela julgasse bonitão, duvido que ela agiria da forma como agiu. Elas mexerem com nós, homens, não tem problema. Agora, nós, mexer com elas, ainda se não formos bonitos, ai não pode.

Tudo isso não é busca por direitos iguais que dizem que o feminismo busca, mas mera busca de regalias, isso, sim!!

[ZeitGeist]

Também acho que se ela levasse aquela cantada de pedreiro, mas de um sujeito que a deixasse com a calcinha melada, iria aceitar com um belo sorriso.

[Fodedor Municipal]

Do jeito que andam as coisas, se você disser "oi" para alguma moça na rua é capaz dela chamar a polícia dizendo que se trata de um machista, opressor e tarado.

Tinha uma tia gorda feia prá cacete aonde eu trabalhava, que quando eu falava com os colegas que queria entuchar tal moça ou tinha visto uma moça gostosa na rua, ela reclamava que eu tratava as mulheres como objeto. Oras, se não for para meter para o que eu vou querer mulher!?

FM fazendo escola kkk... mas as mais feias sao sempre as mais pernóstica!

kkkkkkkkkkkkkkkkkk

Fico imaginando como são os sujeitos que querem mulheres para algo além do sexo... Acho que é por isso que a mulherada faz tanto os homens de bobo...

Deve tá cheio de Yoki por aí...

[relampejando]

Sei lá, talvez seja por que os homens não a agradam, caso contrário ela ia gostar, mas também deve ser complicado pra mulher ficar ouvindo todo dia que um cara na rua quer meter a rola nela haha

[Alexandremk]

Ou derrotamos o Politicamente Correto ou o politicamente correto vai acabar com o mundo. Do jeito que está cheio de mulher louca nem arrisco, vai que é alguma pegadinha e quem tem a perder sou eu,

Nem precisa. O termo tá tão gasto quanto outros jargões. Alegações de machismo ali e acolá que é o mantra das feministas está vazio semanticamente. Quem leva a sério essas militantes? Eu não levo. Se incomodar com o politicamente correto dá margem a todo moralismo tosco. Militante e fanático pra mim são sinônimos.
A vitória do Trump é a derrota do politicamente correto. Tanto que o Obama admitiu que foi derrotado pelo radicalismo e assumiu a mea culpa nesse quesito.
E do jeito que vai um simples xaveco pode ser considerado assédio. Nunca abordei mulher nenhuma na rua com esse intuito. Aliás, não passam de estranhas. E como dizia na minha tenra idade: Nunca converse com estranhos. Lembro uma música do Dio: Don't Talk to strangers.

[ronjeremy]

Na minha opinião a maioria da mulheres não gostam de fazer sexo, elas fazem por conveniência para segurar um relacionamento,
algumas fazem pelo dinheiro "Na minha o opinião são as que jogam mais limpo nesse jogo"
Depois que fazem sexo se arrependem com medo de serem julgadas pela " sociedade sem moral"
Agora se a sociedade valoriza-se a mulher que faz sexo, tudo seria simples e normal.
Imagina se cai-se um vide-o na internet de uma mulher fazendo sexo e comentários fossem: " Nossa com ela esta linda nesse vídeo como ela
faz sexo bem" ou "Legal maravilhosa " ou "Linda absoluta" ou " Ou arrasou" Só elogios!!
Se isso fosse uma realidade todas as mulheres iriam querer fazer a maior quantidade de sexo possível para alimentar a sua vaidade e ego.
Seria como a mulher que hoje posta uma foto com o vestido novo esperando que as pessoas curtam e elogiem na internet.

[Alexandremk]

Estatisticamente falando boa parte das mulheres fazem o sexo apenas com o intuito reprodutivo. Outras são assexuadas, outras descobrem-se homossexuais e assim vai. Mulher que goza é um tabu. Algumas fingem e raras são aquelas que estão bem com seus parceiros e estes por sua vez se empenham e dão prazer as suas mulheres.
De qualquer jeito, não tenho o menor interesse no matrimônio e tão pouco a criação de filhos. Não tenho o menor talento com as crianças. E é aquilo criança só é bonitinha se for do outro quando tem personalidades calma e pacata. Das poucas que eu vi, causa até aversão.
É melhor ter um pet que uma criança. O país apesar de tudo tem sua reposição populacional mais ou menos satisfatórios.

Enquanto o meretrício não for o alvo do moralismo tacanho e espero que não seja. Vou seguindo a vida de solteiro. Até porque a estrutura do país nos quesitos: Educação; saúde; segurança estão numa degradação nunca vista na história.
As europeias e as japonesas sofrem da síndrome da abstinência. Isso explica em parte o iminente colapso demográfico. O ethos da Europa vai ser modificado, uma vez que uma população islâmica e originária da África vem ocupando os espaços na demografia, justificando assim a xenofobia. Pelo menos é minha tese.

De qualquer jeito o mundo ocidental tá com grave problema sexual. É ejaculador dentro do ônibus, é o assédio de poderosos em cima das subordinadas. Fora as caças as bruxas para tudo e todos com a pedofilia e a homossexualidade. Tá sinistro o clima de intolerância de todos contra todos.

[kssabu1]

Até o equivalente a 15 mil reais por um fiu-fiu?
Embora tenha muitas lindíssimas por lá, melhor nem olhar! kkkkk

[kuarashí]

Dondocas e patricinhas sempre querendo mais e mais privilégios.
E será que algum jornalista na Europa já perguntou para as barangas e mocreias qual a opinião delas sobre essa lei?
O que as feias querem? kkkkkkk

[Alexandremk]

Dondocas e patricinhas sempre querendo mais e mais privilégios.

Elas não querem privilégios, elas já tem. O que elas querem é o controle da baba e da gente que odeia elas. O ruim é esse tipo de estereótipo contaminando as gps. Aí é phoda!!!!!

[ZeitGeist]

Do jeito que a coisa esta indo na Europa, o negócio será trçar apenas putas, daqui a pouco até um bom dia será passível de prisão.

Tem o lado dos mulçumanos imigrantes que nunca viram mulher e são um problema lá também.

Don't Outlaw Catcalling
Street harassment is a problem worth addressing, but making it a criminal offense is worse than doing nothing at all.


In my neighborhood, there are lots of homeless men, some of whom are drunk, high on meth, or off their meds. They engage regularly in the verbal harassment of women on the street, often making remarks far more aggressive than anything featured in Hollaback's video of catcalling in New York. I know this because women in my life—my wife, friends, workers at neighborhood stores and restaurants—share their experiences. Though I seldom witness catcalling or verbal harassment, I've come to understand how constant and burdensome it can be for women, especially when the words used are crude, violent, or degrading.

Activists who spread awareness of this problem are doing a public service. As the cumulative effect of individual comments becomes more widely understood, some men will stop catcalling, newly aware that the behavior isn't as innocuous as they imagined. Other men will tell catcalling colleagues at the proverbial construction site, "Dude, that's not cool." Slowly but surely, social norms will change.

Nor are viral videos the only way to attack the problem. In Venice, where I live, I strongly suspect that increasing the number of beds in Los Angeles homeless shelters and assigning social workers to neighborhood encampments would almost immediately lead to less harassment of female residents. Other neighborhoods are different. In Seville, Spain, where I often witnessed catcalling, blonde study-abroad students were besieged by definitely-not-homeless men.

Manhattan would seem to be an ideal location for a public-education campaign. A critical mass of women who responded to catcalling by saying, "I don't appreciate that," or handing men a business card with a phone number that turns out to be a recording or return text gently chiding them for the act of catcalling, might be successful, though not all women would feel comfortable participating. Soliciting the perspective of catcallers and engaging them in conversation might also increase our understanding of the problem and facilitate persuasion, though large swaths of contemporary activism and opinion journalism are so heavily invested in sanctimony and stigma that few have tried it.


https://www.theatlantic.com/politics/ar ... ng/382323/" -"-

[ZeitGeist]

6 countries that are fighting back against catcalling

Catcalling—also known as wolf-whistling, street harassment, sexual harassment, or verbal abuse—is a global problem deeply related to sexism, gender violence, and homophobia.

According to research from street-harassment activist group Hollaback! and Cornell University, catcalling is primarily targeted at women and perpetrated by men. A 2014 survey revealed that 71 percent of women experience street harassment for the first time between the ages of 11 and 17, and more than 50 percent of women have been fondled or groped on the street.

Street harassment is a dangerous public issue: Publicly and repeatedly objectifying women creates an unsafe environment, which can and does turn violent. It's not uncommon for women to be harassed or stalked in public by men who later commit violence against them, including rape and murder.

Because street harassment is a global problem, the way it's treated socially and legally varies across cultures. Some countries have legislation to address public verbal harassment against women, and some are working hard just to get the discussion about catcalling started.

Here are some of the ways catcalling is addressed around the world:

1. Belgium

Sexual harassment and catcalling have been illegal in Belgium since April 2014. This law was set in motion when a 2012 documentary about street harassment spurred national conversation about the topic. Created by then-film student Sofie Peeters, Femme de la Rue (French for “Women in the Street”) provided a startling look at catcalling in Brussels.

Street harassment is a significant problem in Belgium. According to Hollaback! and Cornell, 75 percent of Belgian women experienced street harassment for the first time before the age of 17, and almost every woman surveyed had been verbally harassed in public.

Belgium's sexual-harassment law specifically states that it is illegal to sexually harass or intimidate a person based on gender; violation of the law is punishable by a fine or up to one year in prison. Acknowledging street harassment as a gender-motivated crime is an important first step to educate the general public about institutional sexism.

Making street harassment illegal in Belgium sends the message that women have a right to safety in public spaces.

2. Portugal

Street harassment only became illegal in Portugal last August. It was previously illegal in the workplace, but now, Portuguese law also dictates that it is illegal to sexually harass women in the streets.

The punishment is similar to that in Belgium: Those found guilty can face up to a year in prison, or up to three years if the victim of harassment is younger than 14 years old.

3. Argentina

Street harassment in Argentina exists among high levels of femicide (the gender-motivated killing of women). The country's government passed several laws to create more severe punishments for men who commit femicide and domestic violence, yet legislation forbidding street harassment has not yet materialized, despite significant support from grassroots groups.

Despite this lack of legislation, a massive women’s movement called Ni Una Menos (meaning “not one less”) is fighting against street harassment and femicide. The group's large-scale public demonstrations have brought international attention to street harassment in Argentina.

Translation: I want to repeat this day, this day when we felt and were strong. #2016NiUnaMenos We want another #7N #NiUnaMenos

Translation: For me, these are the best three photos of 2015.

4. Canada

Street harassment and catcalling are not explicitly prohibited by law in Canada, but the country's government does have a law under which public sexual harassment could fall. Canada's Criminal Code includes a section that states:

(1) No person shall, without lawful authority and knowing that another person is harassed or recklessly as to whether the other person is harassed, engage in conduct referred to in subsection (2) that causes that other person reasonably, in all the circumstances, to fear for their safety or the safety of anyone known to them.

If anyone were made to feel unsafe by sexual harassment, they could conceivably be punishable under this law, based on the following criteria:

(i) the target must feel harassed by the conduct; (ii) the perpetrator of the conduct must know or ought to know that the target feels harassed; (iii) the perpetrator’s conduct must be one of the acts listed in the section, including repeatedly following the target, repeatedly communicating with the target, besetting or watching places where the target frequents, or threatening the target or someone the target knows; (iv) lastly, the target of the conduct must have a reasonable fear for their safety or the safety or someone they know.

5. New Zealand

New Zealand is another country that fines street harassers.

Section 4 of New Zealand’s 1981 Summary Offences Act states that anyone who “uses any threatening or insulting words and is reckless whether any person is alarmed or insulted by those words; or addresses any indecent or obscene words to any person" can be fined up to $1,000.

Thanks to the Harassment Act of 1997, repeated workplace sexual harassment and pressure to have sex with a boss or coworker have been illegal in New Zealand for nearly 20 years. Types of harassment banned by the act include: offensive sexual remarks, promises of promotions in exchange for sex, and other sexual advances that may make a victim feel distressed or unsafe.

And the laws seem to be serving their purpose.

After New Yorker Shoshana Roberts created a viral video ​depicting her experience of nonstop harassment in one day, New Zealand model Nicole Simpson recreated the experiment in her country. The number of times Simpson was catcalled during filming? Zero.

6. The United States

In the United States, street harassment laws depend on the state.

Nearly every state has laws about street harassment, but types of harassment punishable by law and the punishments themselves vary. For example, in New York, street harassment can lead to a $250 fine.

In Minnesota, several forms of street harassment (including verbal harassment and upskirt photos) are illegal. Wyoming has similar laws that ban verbal harassment, groping, and upskirt photos.

The anti-harassment group Stop Street Harassment compiled a thorough list (last updated in 2013) that details street-harassment laws by state.

While laws against street harassment are vital, punishments alone won't end the epidemic of public abuse against women. Sexism is not a problem that can be legislated out of existence.

These laws serve as an important means of underscoring the gravity of street harassment, and are necessary to eradicate the widespread problem. But the global community also needs to take additional steps towards educating the public about why verbal sexual abuse is so harmful, before sexual harassment will be gone for good.

http://www.complex.com/life/2016/01/int ... -policies/" -"-