florestal escreveu:Celsinho BB escreveu:restrição aso putanheiros no assunto doação de sangue se refere a número de parceiros sexuais no ano.
Aonde que você viu isto? Porque no escrito, no site oficial de doação de sangue, recordo-me que há alguns anos eu fui doar, por recomendação médica, e lá não falava nada do número de parceiros, falava que se tivesse saído com prostituta não poderia doar.
Você está certo Florestal, mas eu também não estou equivocado não.
As regras mudam de lugar pra lugar.
Imagino que tenham os motivos deles....
Na Fundação Pró-Sangue - SP:
Você não pode doar sangue...
por 12 meses:
» se recebeu uma transfusão de sangue, plasma, plaquetas ou hemoderivados.
» se recebeu enxerto de pele.
» se sofreu acidente se contaminando com sangue de outra pessoa.
» se teve acidente com agulha já utilizada por outra pessoa.
» se teve contato sexual com alguma pessoa com aids ou com teste positivo para hiv.
» se teve contato com prostituta ou com outra pessoa que recebeu ou pagou com dinheiro ou droga pelo ato sexual.
» se teve contato sexual com usuário de droga endovenosa.
» se teve contato sexual com pessoa que tenha recebido transfusão de sangue nos últimos 12 meses.
» se teve relação sexual com pessoa com hepatite.
» se fez tatuagem ou maquiagem definitiva.
» se teve sífilis ou gonorréia.
» se foi detido por mais de 24 horas.
Sobre número de parceiros:
Materia do UOL:
https://noticias.uol.com.br/saude/ultim ... exuais.htm
...Vangel foi considerado inapto em Londrina, mas seria aceito no Centro de Hemoterapia e Hematologia do Rio Grande do Sul (Hemorgs), de Porto Alegre, e na Fundação Hemocentro de Brasília, por exemplo,
caso tivesse tido menos de três parceiros sexuais no período de 12 meses.
Já no Centro de Hematologia e Hemoterapia do Paraná (Hemepar),
em Curitiba, o candidato que tiver mais de dois parceiros diferentes nos últimos doze meses é considerado inapto temporariamente. Ainda há a ressalva de que a pessoa deve estar com o mesmo parceiro há, no mínimo, seis meses.
O Centro de Hematologia e Hemoterapia da Bahia (Hemoba), em Salvador, e o Instituto Brasileiro de Hematologia Arthur de Siqueira Cavalcanti (Hemorio), no Rio de Janeiro, não se baseiam em um número fixo para a quantidade de parceiros. Ambos afirmam utilizar uma triagem rigorosa e, a partir das perguntas e detalhes de cada situação, tornam um candidato apto ou não para a doação.
Por meio de sua assessoria de imprensa, a Fundação Pró-Sangue – Hemocentro de São Paulo, em São Paulo, declarou que prefere não divulgar a quantidade de parceiros ocasionais permitidos, pois pode induzir os candidatos a mentirem durante a triagem. Para eles, é uma questão de segurança que a seleção seja realizada de forma criteriosa e aprofundada.