Divergindo da maioria, aprecio os dois espécimes femininos: tanto a safada quanto a certinha, com uma certa tendência para a primeira. E sempre que posso, faço minhas variações.
Tudo depende do momento.
Para mim a arte de adentrarr numa buceta corresponde à degustação de um vinho tinto.
Sobre o assunto, para quem tiver tempo e paciência, sugiro o tópico abaixo, em Assuntos Gerais de Campinas:
http://www.gp-guia.net/phpbb2/viewtopic.php?t=37301
Há horas em que a sua intuição e o seu tesão falam mais alto.
Comer uma certinha traz uma emoção adicional, isto é, a de transformá-la numa putinha, numa safadinha.
Dá um pouco de trabalho, mas tem o seu lado gratificante, a gente se sente realizado.
Certa feita, quando adolescente, acampei num lugar selvagem, com um bando de cuecas babacas, por doze dias. Aquele papo de natureza, integração com o meio ambiente. Quase surtei.
Ao retornar, com o tesão nas alturas, trepei com uma mulher que ninguém, em sã consciência, teria coragem. Tudo bem, estava um pouco bebaço, mas mesmo assim, exagerei...
De fato, após consumir o ato, percebi que a dita cuja soltava um pouquinho de fumaça pelas narinas e produzia umas faisquinhas de fogo quando tirava a língua para fora.
Mas valeu pelo momento.