Conteceu divera

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Conteceu divera

#1 Mensagem por Tricampeão » 06 Abr 2006, 22:09

Criei esse tópico para os putanheiros de BH relatarmos experiências verídicas, de alguma forma relacionadas a putaria, mas não configurando TDs, nem encontros, nem visitas a puteiros ou outros assuntos para os quais já existam entradas específicas. Evidentemente, vou eu mesmo estreá-lo.

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Viagem a São Paulo

#2 Mensagem por Tricampeão » 06 Abr 2006, 22:11

Quinta-feira passada eu tinha viagem marcada pra São Paulo, no início da noite, saindo de Confins. Acordei tarde e comecei a fazer as malas, selecionando também alguns acessórios pra levar, porque de lá iria direto pra Cataguases, onde estou com uma namoradinha nova, bola rolada com açúcar e com afeto pelo meu amigo Bonanza, já te agradeci, companheiro? De repente, me liga a Gabi. Eu a tinha convidado na véspera pra almoçarmos juntos, uma maneira de passar a tarde ociosa, só que esperava que ligasse mais tarde, normalmente ela só acorda lá pelas duas horas. Olhei no relógio, quinze pra uma, dá tempo de dar umazinha, vem pra cá, eu falei, estou em casa. Ela demorou um pouco a chegar, lá pelas duas e quinze começou a meterola, já devidamente relatada no devido local. Bom, com isso, acabei ficando super atrasado, despachei a perva depois da segunda enrabada, nem tomei banho, passei a mão nos apetrechos que havia usado nela e enfiei de qualquer jeito na bolsa que ia levar, e vazei pro aeroporto.

Viajava a trabalho, quem faz nosso check-in é uma empresa de turismo, entreguei a sacola pra moça e fiquei esperando na sala da agência, de repente ela volta com uma expressão meio constrangida e me diz: Senhor *******, tem alguma coisa vibrando na bagagem do senhor. Pensei um pouquinho, em dois segundos caiu a ficha, na pressa tinha esquecido de tirar as pilhas, com o aperto da bagulhada dentro da bolsa ele deve ter ligado, É meu vibrador, falei, casualmente, Como é, senhor? Bem, é um... é um brinquedo que estou levando pro meu sobrinho, O senhor não gostaria de desligá-lo, ela perguntou, aí eu vi que ela tinha deixado a sacola no balcão, será que ficou com medo de alguma coisa? Avaliei a conveniência de procurar o vibrador lá na frente de todo mundo, se fosse o Joãozinho, meu estimulador de clitóris, tudo bem, mas e se fosse o Hulk, um plug anal grande pra caralho, e verde ainda por cima, convenhamos que pegava mal manipular aquilo na frente dos outros passageiros, aí eu falei, Ihhh, moça, tá no fundo da sacola, vai dar muito trabalho, cara de pau, tava na cara que tava logo em cima, até pelo barulho dava pra sacar. Ela foi embora meio desconfiada, eu nem aí, depois de duas gozadas no cu da Gabi ainda estava meio anestesiado, comentei até o assunto com meu colega de trabalho que ia comigo, ele disse, Seu maluco, despachar sacola zumbindo sem parar, se fosse nos Estados Unidos não te deixavam embarcar, Ainda bem que você está aqui pra limpar minha barra se os federais implicarem comigo, brinquei com ele, vejam como é que catracar aquela vadia me deixa de bem com a vida...

Já na sala de embarque, foi anunciado que o vôo ia atrasar, pronto, É por causa da sua sacola, meu amigo falou, será, eu pensei, realmente, quando os carinhas fossem pegar as bagagens pra botar no avião, que esquisito aquele sonzinho BZZZZZZZZ não ia parecer... E se não fosse em BH, seria em Congonhas que alguém ia pedir pra revistar o troço, e aí quando desembarcássemos algum funcionário da TAM ia chamar meu nome e me levar a uma salinha nos fundos do aeroporto, e eu abriria a porta e veria minha bolsa no meio de um cômodo enorme e todo branco, uns cães pastores farejando minha bagagem, alguns carinhas com visual MIB mais um monte de soldados massa bruta com escopetas espalhados pela sala, aí resolvi que se me chamassem passava direto e ia correndo pro hotel, aí vi que não teria como escapar, Congonhas já estaria todo cercado quando descêssemos, é pra isso que estavam atrasando o avião, pra dar tempo de preparar a logística, pensei em voltar pra casa, mas os federais não são trouxas, é claro que já tinham previsto essa possibilidade, as viaturas já estavam a caminho, montar uma barreira em Confins é muito fácil, só tem uma estrada que leva lá, tô fudido, vou embarcar mesmo, melhor passar vergonha longe de casa, talvez os programas policiais baixaria de São Paulo não passem em BH, minha reputação não será tão maculada.

Enfim, partimos, o vôo também demorou mais que o previsto, aumentando minha apreensão, minha e do meu amigo, diga-se de passagem, o cara já tava suando frio com medo de sobrar pra ele também. Em terra, saímos do avião no maior gás, como não ouvi ninguém chamar meu nome, fui pegar minha sacola na esteira, mas o colega já correu pra fora do aeroporto, mui amigo. Bom, deu tudo certo, quando peguei a bolsa já não se ouvia nenhum barulho, as pilhas tinham gasto durante a viagem, notei que já estavam meia bala quando usei na Gabi.

Nosso dia de sorte, falei pro companheiro, vamos comemorar num restaurante legal que sempre visito quando venho aqui. Quando chegamos, já estava fechado. Escolhemos outro, desconhecido, onde comemos mal e pagamos caro. Fomos pro hotel, a loura da secretária não tinha feito a reserva, tivemos que dividir um quarto que arrumaram de última hora pra não ficar na rua. Pelo jeito, meu anjo da guarda tinha gasto todo o seu poder me livrando da cana.

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