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Sistemas de cotas raciais: vamos discutí-lo?

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Roman Barak
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Sistemas de cotas raciais: vamos discutí-lo?

#1 Mensagem por Roman Barak » 31 Ago 2006, 23:06

Levando em conta serem os putanheiros também “cabeças pensantes” e “formadores de opinião”, gostaria de discutir com os camaradas do GPGuia um tema que já está sendo muito discutido em todos os meios de comunicação, mormente por conta das eleições de 2006: O SISTEMA DE COTAS RACIAIS.
Vejam a essa reportagem do jornalista Carlos Marchi publicada n' “O Estado de São Paulo” de 20 de agosto de 2003, pág, D9:

Os números não mentem jamais, a menos que sejam manipulados – esta é a principal arma do jornalista e cientista social Ali Kamel para desmontar um dos grandes mitos do Brasil atual, as políticas compensatórias (ou “ações afirmativas”, como se diz) para redimir a pobreza que penaliza a população negra. Kamel lembra que nem só os negros são pobres, mostra que os negros usam os pardos para engordar os números da miséria, mas depois os afastam dos benefícios, e, ao final, alerta para o perigo de o ódio racial instalar-se no Brasil. Não Somos Racistas (editora Nova Fronteira, 143 págs., R$22) é um libelo contra o advento do ódio racial e responde à tese politicamente correta das ações afirmativas com uma tese mais politicamente correta ainda – o Brasil tem de resgatar todos os pobres, não só os pobres que são negros. Se não for assim, o que dizer aos milhões de pardos e brancos são tão pobres quanto os pobres negros? “Quando pobres brancos, que sempre viveram ao lado dos negros pobres, experimentando os mesmos dissabores, virem-se preteridos apenas não têm a pele escura, estará dada a cisão racial da pobreza”, adverte Kamel. Ele mostra que o Brasil não é institucionalmente racista, apenas tem pessoas que são racistas. E posiciona o fim da democracia racial na década de 50, pela ação da Escola Florestan Fernandes, da qual participava Fernando Henrique Cardoso. Para Kamel, quando chegou ao governo, FHC lembrou-se tanto do que tinha escrito que resgatou a idéia de criar ações afirmativas para negros pobres. Adiante, o governo Lula – com seus movimentos populistas superlativos – abriu a porteira para as cotas raciais. O autor desmonta os argumentos usados para justificar as políticas de cotas. No preâmbulo, registra que, segundo a Ciência, raças não existem. Depois, critica a decisão que dividiu o Brasil em brancos e negros, quando o governo FHC decretou que os documentos oficiais deveriam juntar os “pardos”, “mulatos” e “pretos” sob um só rótulo - “negros”. A Partir daí, oficialmente não houve mais pardos, mulatos e cafuzos de variadas nuances – só negros. Essa decisão viabilizou o principal argumento dos militantes negros – de que negros são 48% da população e 65,8% dos pobres. Nem uma coisa nem outra, prova Kamel. Debulhando números do IBGE e do PNAD, ele mostra que os negros são 6,4% da população (11 milhões); os pardos são 41,7% (76 milhões); e os brancos, 51 % (93 milhões). Dos 57 milhões de pobres, 34 milhões são pardos (58,7% do total), 4 milhões são negros (7%) e 19 milhões são brancos (34,2%). Entre os pardos, os pobres são 44,7%; entre os negros, 36,4%; e entre os brancos, 20,4%. Ouseja: mediante qualquer critério, os pardos são mais pobre que os negros. Nada nas estatísticas prova que a desigualdade é causada por racismo, diz Kamel. Na afirmação mais polêmica do livro, Kamel diz que os números relativos aos pardos – porcentualmente, os brasileiros mais pobres – serviram para engordar as estatísticas de pobreza dos “negros”. Mas na hora de distribuir os benefícios, boa parte dos pardos (seguramente, os que estiverem mais para pardos/brancos do que para pardos/negros) são excluídos dos benefícios. O autor ironiza: o pardo é um negor meio branco ou um branco meio negro? E completa: “Chamar um pardo de afro-descendente é mais do que inapropriado, é errado”. Kamel traz duas novidades arrepiantes: a primeira é que nos EUA, a política de cotas beneficiou uma elite de negros que já haviam saído da linha da pobreza – a grande maioria pobre ficou fora dos benefícios. A segunda é que as políticas compensatórias nunca serão abolidas, porque nenhum político terá coragem de propor o seu fim. Ele diz que a política de cotas é a “importação acrítica” de uma política americana que não cabe à estrutura social brasileira e que sua implantação extingue os critérios meritocráticos. Com argumentação convincente, Kamel afirma que o propalado desnível salarial entre brancos e negros não tem fundamento racista: ganham menos sempre os que têm menos escolaridade. E lista a série de procedimentos bizarros que se seguiram à implantação da política de cotas nas universidades. Relata que a funcionária do IBGE que o ajudou a coletar números se disse “parda como a atriz Glória Pires” (que possui ascendência indígena). Kamel defende que o Brasil invista maciçamente em educação para erradicar a pobreza de todas as cores humanas. Em outro instigante livro, A Persistência da Raça (editora Civilização Brasileira), o sociólogo Peter Fry dá a pista para a chave do enigma: “O custo de um choque de qualidade nos territórios pobres do País é vultoso, ao contrário da política de cotas, cujo custo é quase zero”. A política de cotas pode não ser a solução mais adequada, mas é a mais barata e, portanto, a mais conveniente e fácil para os governos.

Tão esclarecedoras informações dispensariam, em princípio, comentários, mas gostaria de acrescentar o seguinte:

# as lideranças do chamado “movimento negro” chegaram a aventar a hipótese de pagamento de indenizações pecuniárias aos negros como forma de reparação aos danos morais sofridos em razão da escravatura de seus antepassados, proposta essa surgida no final do governo FHC e levada mais a sério pelo governo Lula. É um verdadeiro absurdo devam todo os brasileiro, inclusive aqueles, como eu, cujos antepassados nada tiveram a ver com a escravatura dos negros, nem obtiveram vantagem alguma da escravidão, tenham de arcar com o custeio de mais uma ação de natureza populista-eleitoreira, cujo fundamento moral é tão-só o alívio de consciência daqueles cujos antepassados se aproveitaram dos benefícios econômicos oriundos do escravagismo.

# estudei na USP, que é tida como um protetorado da elite brasileira, a despeito de, à época do vestibular e ingresso na faculdade, pertencer a um grupo sócio-econômico absolutamente desprestigiado no País (depois ocorreu melhora, em decorrência de muito trabalho e esforço de minha parte). Em minha classe na faculdade havia apenas um aluno negro, circunstância que parece colaborar com o mito combatido por Kamel em seu livro. Sucede que este único aluno negro era proprietário de um automóvel importado de último tipo, numa época em que isto era uma raridade, no início do governo Collor, além de sócio de clubes que jamais pude freqüentar em razão da minha situação econômica. O ingresso desse rapaz num estabelecimento de ensino “de elite” se deu, como era natural, por ele pertencer a essa elite, a despeito da sua cor. Por outro lado, cansei de ver loiros de olhos azuis em favelas ou em meio aos indigentes. Pelo que conheço de Brasil, alguns Estados, a miséria é grande e não atinge só os negros, nem são os negros a maioria dos pobres. Quem são os “pardos”? Os descendentes de indígenas são pardos também?

# por fim, quero acrescentar que o sistema de cotas já foi adotado por diversos governos, em vários países e em diferentes fases da História. Não poderia olvidar que pouco antes da ascensão de Adolf Hitler ao posto de chanceler, o governo alemão, sob pressão dos membros do Partido Nazista no Parlamento, adotou um sistema pelo qual os judeus eram limitados a ocupar um pequeno percentual de atividades econômicas, sociais e culturais, como escolas e universidades, hospitais, serviço público, empresas privadas, sistema financeiro e bancário, forças aradas e até orquestras sinfônicas. Após 1933, quando Hitler venceu as eleições com vitória esmagadora, os judeus, bem como os ciganos e testemunhas de Jeová, foram expurgados em absoluto dessas áreas.

Assim, acredito que o sistema de cotas, antes de promover a erradicação da desigualdade social, nega a luta de classes, onde a dicotomia da sociedade se dá pelo confronto de classes econômicas, motivo pelo qual deveria ser rejeitado pela esquerda, e constitui-se num método racial-discriminatório. Como constou na reportagem citada, definitivamente não soluciona os problemas brasileiros, mas é a forma mais barata e simples de políticos de várias bandeiras iludirem o povo e dizerem que "está sendo feito algo para acabar com a desigualdade social"

Vamos discutir esse tema, camaradas?

Abraços,

Roman Barak

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Clinton
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#2 Mensagem por Clinton » 01 Set 2006, 00:25

É inconstitucional!

Art. 5º. Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos seguintes:
...........................
XLII - a prática do racismo constitui crime inafiançável e imprescritível, sujeito à pena de reclusão, nos termos da lei;"

Nada contra os negros, mas se um branco, asiático ou qualquer que seja, for preterido em favor de um negro, é racismo. O que vale para um, vale para o outro. Por esta razão é comum o ajuizamento de mandados de segurança por pessoas (normalmente brancos) que são preteridos em universidades públicas, mesmo tendo obtido melhores notas.

É o tal negócio, para se corrigir uma injustiça, institucionalizam outra.

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#3 Mensagem por Caubói/38 » 01 Set 2006, 02:27

... quer saber de uma coisa, vou meter que eu ganho mais!!!

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marcelofdr
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#4 Mensagem por marcelofdr » 01 Set 2006, 02:56

Cadê o wheresgrelo com o "cota de cú é rola" ????

Abraços,

FDR
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wheresgrelo
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DEMOROU !!!!

#5 Mensagem por wheresgrelo » 01 Set 2006, 07:59

foda_de_rua escreveu:Cadê o wheresgrelo com o "cota de cú é rola" ????

Abraços,

FDR
8)

T-O-M-A !!!!! ===>>>>

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j,j
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#6 Mensagem por j,j » 01 Set 2006, 08:40

Esse negocio de cota por si só já é racista eu acho sim que deveria haver cota sim mas para POBRE, traga seu atestado de pobreza e vc ganha uma vaga agora esse negocio para negros foi o maior absurdo e ato racial que eu já vi só fiquei impressionado por nenhum negro reclamar.

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#7 Mensagem por wheresgrelo » 01 Set 2006, 09:26

Muitos negros como eu estão reclamando!!!

Mas bem que o governo brasileiro podia pagar o FGTS, o PIS e a multa pela escravidão..

Claro, somando-se aí as férias, o 13º Salário, vale-refeição, vale-transporte, e indenização

por maus tratos do patrão.



:lol: :lol: :lol: :lol: :lol: :lol: :lol: :lol: :lol: :lol: :lol: :lol: :lol: :lol: :lol: :lol: :lol:

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Seven
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#8 Mensagem por Seven » 01 Set 2006, 09:34

é mais uma forma de racismo!

esse nosso governo, esse nosso povo... bem, um merece o outro.

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Commander
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#9 Mensagem por Commander » 01 Set 2006, 09:35

Nada contra os negros, mais esse negócio de cota, acaba direcionando as vagas pros negros ricos, pois estudaram em escolas boas, enquanto isso o negro pobre vai ter que disputar sua vaga, com outro negro que tem dinheiro pra pagar uma faculdade, ou seja trocou seis por meia-duzia............. :wink: :lol:

E outra, não sou racista, mais acho que a maioria dos negros são mais racistas, que os brancos, pois os que tem melhor posição social, discriminam as negras, pois geralmente procuram loiras e morenas pra se casarem, pode perceber como é difícil ver um casal negro, muito diferente dos americanos, mesmo artistas e famosos, na hora de casar eles procuram as parceiras da mesma raça deles, não são todos, mais uma boa parte.............. :lol: :lol: :lol:

O racismo não é só dos brancos.......... :wink:

Abraços :wink:

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wheresgrelo
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#10 Mensagem por wheresgrelo » 01 Set 2006, 09:38

Nada contra os brancos, mais esse negócio de cota, acaba direcionando as vagas pros brancos ricos, pois estudaram em escolas boas, enquanto isso o branco pobre vai ter que disputar sua vaga, com outro branco que tem dinheiro pra pagar uma faculdade, ou seja trocou seis por meia-duzia............. :wink: :lol:

E outra, não sou racista, mais acho que a maioria dos brancos são mais racistas, que os negros, pois os que tem melhor posição social, discriminam as loiras, pois geralmente procuram mulatas e morenas pra se casarem, pode perceber como é difícil ver um casal branco, muito diferente dos americanos, mesmo artistas e famosos, na hora de casar eles procuram as parceiras da mesma raça deles, não são todos, mais uma boa parte.............. :lol: :lol: :lol:

O racismo não é só dos negros.......... :wink:

Abraços :wink:

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#11 Mensagem por wheresgrelo » 01 Set 2006, 09:54

Commander escreveu:
E outra, não sou racista, mais acho que a maioria dos negros são mais racistas, que os brancos, pois os que tem melhor posição social, discriminam as negras, pois geralmente procuram loiras e morenas pra se casarem, pode perceber como é difícil ver um casal negro, muito diferente dos americanos, mesmo artistas e famosos, na hora de casar eles procuram as parceiras da mesma raça deles, não são todos, mais uma boa parte.............. :lol: :lol: :lol:

O racismo não é só dos brancos.......... :wink:

Abraços :wink:
Pessoal da "Raça",

parem de comer as loirinhas de campinas, o COMMANDER está sentindo a diferença na largura das mesmas.

E só para comentar sr. Commander, o fato dos americanos casarem-se somente entre pessoas da mesma etnia, ou seja, mesma raça é por puro racismo e tão somente. No Brazil, ainda temos a prerrogativa de escolhermos entre a loirinha, a ruiva, a morena, a parda e a negra, eu particularmente prefiro "TODAS" :twisted: :twisted: :twisted: :twisted: :twisted: :twisted: Mas o que pintar na rede é peixe. E como o assunto aquí é putaria e não casamento, entre minhas wishs está uma suruba com uma loira e uma mulata ao mesmo tempo.

Commander, Pare de preconceito e vá trepar!!!! :lol: :lol: :lol: :lol: :lol:

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BetoPuc
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#12 Mensagem por BetoPuc » 01 Set 2006, 11:09

j,j escreveu:Esse negocio de cota por si só já é racista eu acho sim que deveria haver cota sim mas para POBRE, traga seu atestado de pobreza e vc ganha uma vaga agora esse negocio para negros foi o maior absurdo e ato racial que eu já vi só fiquei impressionado por nenhum negro reclamar.
E o que vai acontecer com os estudantes que nao sao pobres e tbm nao tem condicoes de pagar uma faculdade particular?? So pq nao e totalmente pobre nao pode estudar em faculdades publicas??

Concordo com o que uma gostosa aqui do forum falou...
Gabrielle escreveu:Eu acho que mudanças veremos com a total reforma do sistema educacional, e acho que isso não teremos tão cedo.

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capa dura
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#13 Mensagem por capa dura » 01 Set 2006, 11:29

Eu não tenho dúvida nenhuma de que as cotas raciais para ingresso do afro-descendente em universidade pública é inconstitucional.
A uma, porque o art. 207 da Constituição, diz que as universidades são locais destinados ao exercício da pesquisa e extensão", sendo seu acesso destinado exclusivamente às pessoas que demonstrem aptidão intelectual suficientemente necessária para o exercício da ciência.

O princípio da isonomia, disposto no art. 5º da Constituição, diz que todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, incluindo aí a raça.

As condições de acesso às universidades para os afro-descendentes não são menores em decorrência de sua descendência, o q poderia justificar ações afirmativas por parte do Estado. A raça em nada interfere na possibilidade de êxito de um negro, amarelo, vermelho ou branco no vestibular; O sucesso no concurso para ingresso no ensino superior depende tão-só da demonstração de conhecimento das matérias q são afetas ao certame, não guardando qualquer relação com a pigmentação de pele;

Além do mais, quem é preto ou pardo? É uma questão de melania, ou descendência( afro-descendentes)? E se o ascendente for branco, apesar de africano?
Ainda q o IBGE traga critérios no sentido de tornar o mais objetivo possível essa identificação, a subjetividade é inerente a própria raça humana, o q tornaria sobremaneira frágil e injusta a reserva de vagas fundadas em tal critério racial.

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tim_tones
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#14 Mensagem por tim_tones » 01 Set 2006, 12:07

Embora não esteja diretamente ligado ao tema de raça e sim com atidudes "politicamente corretas", nunca li um relato de uma puta judia.
Já li descrição de mulheres loiras, morenas, descendentes disso, descendentes daquilo, mas puta judia nunca li.
Será que é proibido utilizar este termo?
Será que incitaria ódio?
A propósito, gostaria de esclarecer que não tenho preconceito contra nenhum tipo de rotulação referente a cor ou cruz credo.

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j,j
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#15 Mensagem por j,j » 01 Set 2006, 12:36

BetoPuc escreveu: E o que vai acontecer com os estudantes que nao sao pobres e tbm nao tem condicoes de pagar uma faculdade particular?? So pq nao e totalmente pobre nao pode estudar em faculdades publicas??
Ná minha opnião faculdade publica é para quem tem dificuldade de pagar ou para quem não tem condições de pagar pois ela é publica e pobre tem o mesmo direito que todos e como é que ele vai estudar em uma faculdade se a vida inteira. sofreui com colegio publicos???? ou vc ve algum cara rico ou bem de vida estudado em colegio publico ou estadual???Acho um descalabro vc ir na federal e dar uma olhada no estacionamento e digno de raiva, minha irma se formou faz 2 anos na puc de curitiba/são jose dos pinhais minha mae fez as contas no final deu 100 mil entre livros / mensalidade / pendencia e / gasolina, podendo pagar a faculdade tem que pagar mas o povo brasileiro é assim: SE EU POSSO LEVAR VANTAGEM POR QUE NÃO LEVAR?? SE EU NãO LEVAR OUTROS VãO LEVAR!!!! ai o cara vai e leva e no final TEMOS LULA PARA PRESIDENTE.

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