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Sobre Finanças Pessoais

#1 Mensagem por Sempre Alerta » 13 Set 2006, 19:47

Meus camaradas,

Vi essa reportagem na Exame e achei interessante.

10 coisas que seu gerente nunca vai dizer para você

Todo mundo que tem algum dinheiro precisa lidar com um gerente de banco. Torne essa relação menos desigual
Por Cláudia

Ele resolve todos os seus problemas. É diligente quando você liga e pede uma ajuda. Parece estar sempre atento a possíveis problemas. Mas há coisas que o seu gerente de banco não revela. Um exemplo? O fato de ele ver em você uma ótima oportunidade para cumprir as metas de vendas do mês. Independente do que esteja sendo vendido.

Saiba as 10 coisas que seu gerente nunca vai dizer.

"O que eu ofereço é sempre bom para o banco, mas não para você"
Quem pensar no gerente do banco como um consultor financeiro pessoal corre o risco de acabar fazendo péssimos negócios. Quase todas as recomendações dos gerentes atendem aos interesses do banco, não aos do cliente. Não é desonestidade pessoal, mas o resultado da forma como os bancos trabalham. O gerente é um vendedor que tem metas a cumprir para os principais produtos -- cheque especial, títulos de capitalização, seguros, poupança --, e seu emprego depende de atingir essas metas todos os meses. Obviamente, as metas são estabelecidas de modo que os produtos mais oferecidos sejam aqueles que fazem o banco lucrar mais e, portanto, custam mais para o cliente. O resultado é que, em um determinado mês, o gerente vai jurar para você que os títulos de capitalização serão o melhor negócio do mundo. No mês seguinte, será a vez da poupança e, depois disso, virão os seguros. O principal problema é que essas recomendações não costumam levar em conta nem o perfil de risco nem as necessidades individuais de cada cliente. "Seja firme na hora de dialogar sobre seus investimentos", diz Sérgio Galvão Bueno, sócio da consultoria paulista LLA, especializada em finanças pessoais. "Por mais persuasivos que sejam os argumentos, não compre o que o seu gerente quer vender, a menos que o produto seja adequado a seu perfil de investidor."

"Vou cobrar diversas tarifas sem avisar"
Muitas vezes os bancos escondem tarifas em seus serviços, que somente serão notadas bem mais tarde, quando chegar a conta. O analista de sistemas Delman Ferreira, de Brasília, imaginava que financiar a compra de seu Polo zero-quilômetro em um banco seria melhor do que parcelar na concessionária. As taxas costumam ser menores, e é possível -- pensava Ferreira -- evitar gastos como a taxa de abertura de crédito (TAC) cobrada pela financeira da concessionária, normalmente muito superior àquela dos bancos. Por isso, em fevereiro de 2006, Ferreira parcelou a compra em 60 prestações de 943 reais. Para pagar a primeira parcela, o analista de sistemas abriu uma conta no banco e depositou 1.000 reais. Ao consultar a instituição, dias depois, o analista teve a desagradável surpresa de ver um saldo negativo de quase 300 reais. Além de descontar de uma vez a contribuição provisória sobre movimentação financeira (CPMF) referente ao valor total do carro, o banco cobrou para manter o limite do cheque especial e a conta aberta. A emissão de extratos também foi cobrada.

"O juro dobra se você estourar o cheque especial"
O cheque especial está entre os seis produtos mais rentáveis de qualquer banco. Não é para menos. Em junho, segundo o Banco Central (BC), os juros cobrados eram de 7,8% ao mês ou mais de 145% ao ano. É uma taxa altíssima. O que poucos clientes sabem é que a conta fica -- se é que isso é possível -- ainda mais salgada se os gastos ultrapassarem o limite estipulado pelo banco. Nesse caso, o cliente entra numa linha de crédito específica chamada Adiantamento a Depositante, que tem uma taxa de juro de cerca de 15% ao mês, o que representa estratosféricos 435% ao ano. O cliente também paga uma tarifa média de 20 reais para cada cheque emitido nessas circunstâncias. O peso disso em qualquer empréstimo pode ser demonstrado por um cálculo simples. Imagine um cliente com limite de cheque especial de 1.000 reais e que custa 7,8% ao mês. Se, por um descuido, ele passar a dever 1.500 reais no cheque especial, terá de pagar por mês 78 reais sobre o limite, 75 reais sobre o excesso de limite e mais 20 reais referentes à tarifa. Contabilizando impostos e CPMF, a fatura, só com os juros, vai para mais de 177 reais por mês. Se cair mais um cheque, além dos juros, o banco vai cobrar novamente a tarifa de 20 reais. São taxas elevadíssimas, mas sua aplicação pelos bancos é perfeitamente legal. Por isso, a recomendação é evitar ao máximo usar o cheque especial e nunca, nunca superar o limite.

"Sacar dinheiro com o cartão de crédito é caro"
O cartão de crédito funciona como meio de pagamentos e como forma de o banco emprestar dinheiro automaticamente para o cliente. Por isso, quase todo cartão de crédito permite ao usuário sacar dinheiro em caixas automáticos. Pouca gente sabe, porém, que os encargos que incidem sobre essa operação são salgados. O saque é um empréstimo no cartão, e as taxas médias são de 8% ao mês. Além disso, o usuário paga de 1,95 a 8 reais por saque. O cliente que fizer três saques de 10 reais vai levar 30 em dinheiro e terá de pagar 24 em juros e tarifas, 80% do total sacado. Esses detalhes constam do contrato do cartão de crédito, mas poucas pessoas se preocupam em lê-lo.

"Não conheço bem os produtos do banco"
Em fevereiro de 2006, o engenheiro mecânico paulista e Ph.D. em finanças Marcos Crivelaro decidiu investir 10.000 reais em um dos fundos do banco onde tinha conta. Saiu da agência de mãos abanando. Ele havia escolhido um fundo, mas seu gerente não conhecia o produto -- e, portanto, ignorava que só está aberto para captação em quatro dias no ano, das 10 às 15 horas. "Até pouco tempo atrás, o fundo não constava nem da tabela de rentabilidade que o banco envia aos clientes", diz Crivelaro.

"Os juros do crédito imobiliário são o dobro do que parecem"
Comprar um imóvel com financiamento do Sistema Financeiro da Habitação (SFH) parece ser um ótimo negócio. Os juros variam de 6% a 12% ao ano, mais a variação da Taxa Referencial (TR), que costuma ser menor que 3% ao ano. Aparentemente, são taxas muito mais amigáveis do que a média das cobradas pelos bancos. Na prática, porém, outros custos farão o mutuário pagar quase o dobro de juros. Além dos juros, os bancos costumam cobrar uma taxa de administração do contrato que varia de 12 a 80 reais. Além disso, o mutuário geralmente tem de pagar dois seguros, um por morte ou invalidez permanente e outro por danos físicos ao imóvel. Juntos, eles representam cerca de 9% do valor da prestação, segundo cálculos do professor Rafael Paschoarelli, doutor em finanças pela Universidade de São Paulo e autor do livro A Regra do Jogo (Editora Saraiva, 180 págs.). Há mais duas taxas no financiamento: a de vistoria do imóvel e a de verificação da documentação. Além disso, o mutuário deve pagar o imposto de transmissão de bens intervivos (ITBI), equivalente a 2% do valor do imóvel, para que o dinheiro do financiamento seja liberado. Para ter idéia do peso desses adicionais, Paschoarelli simulou um empréstimo de 150 000 reais com taxa de 12% ao ano mais TR. "O comprador paga cerca de 15 000 reais a mais nesses penduricalhos, além dos juros", diz ele. Sua recomendação é fazer as contas com cuidado.

"Pagar dívidas antes do prazo custa dinheiro"
O cliente endividado que resolver quitar seu débito com o banco fará um mau negócio. Nesse caso, o banco deverá cobrar uma Tarifa de Antecipação de Crédito, que, na média, é igual a 10% do valor a ser quitado. "Para o banco, não é interessante que você pague a dívida antecipadamente porque, nesse caso, ele não vai receber os juros das parcelas restantes", diz Ricardo Almeida, professor do Ibmec São Paulo. "Se o cliente antecipar o pagamento, o contrato tem de ser revisto, o que gera custo para o banco." Segundo ele, o cliente tem direito de obter desconto na taxa de juro, mas dificilmente deixará de pagar a Tarifa de Antecipação de Crédito.

"Meus fundos de varejo conservadores rendem pouco"
Quando oferecem um fundo de investimento conservador a seus clientes, muitos gerentes comparam a rentabilidade do fundo com a da caderneta de poupança. "Como a poupança rende muito pouco, um fundo ruim parece ser um excelente investimento quando comparado a ela", diz William Eid Júnior, diretor do Centro de Estudos em Finanças da Fundação Getulio Vargas de São Paulo, que realizou a avaliação dos fundos no Guia EXAME de Investimentos Pessoais. Para evitar ser enganado por essa distorção, o cliente deve tomar um cuidado específico na hora de investir. Nesse momento, a rentabilidade dos fundos DI ou de renda fixa -- os mais conservadores do mercado -- deve ser comparada à variação das taxas do Certificado de Depósito Interbancário (CDI), que balizam as operações realizadas entre bancos. Outro cuidado é prestar atenção na taxa de administração, que é a remuneração cobrada pelo gestor do fundo para administrar o dinheiro. Essa taxa é um percentual do total investido, e será cobrada todos os dias, independentemente do desempenho do fundo. Vale aqui uma velha regra do sistema bancário: quem tem menos dinheiro paga mais caro. Fundos de investimento mais populares, aqueles com depósito inicial mínimo de até 1.000 reais, costumam cobrar as taxas de administração mais altas, que podem chegar a 5% ao ano. Nesses casos, sempre vale a pena perguntar ao gerente qual é a taxa de juro paga para aplicações em renda fixa, como os Certificados de Depósito Bancário (CDB), e compará-la com o desempenho do fundo.

"A previdência privada custa mais do que você imagina"
Responda rapidamente: qual é a taxa de administração de seu plano de previdência privada? E a taxa de carregamento? Não se sinta mal por não saber o que esses nomes significam. Milhares de investidores ignoram que os bancos cobram um percentual do patrimônio para gerir o dinheiro (a taxa de administração) e um "pedágio" sobre cada nova aplicação, para cobrir os custos operacionais (a taxa de carregamento). A taxa de administração oscila entre 1% e 4% do total investido, sendo que a média é de 2,3% ao ano. A taxa de carregamento pode variar de 0,5% a 10% de cada aplicação. Sua média, atualmente, é de 3,3%. Os planos de previdência também podem cobrar uma taxa de saída, que incide sobre os valores resgatados e, na maioria das vezes, é de 0,38% sobre o montante resgatado. "Juntas, essas três taxas, mais o imposto de renda sobre os rendimentos ou sobre o total resgatado, que oscila de 10% a 35%, podem corroer a rentabilidade do plano", diz Marcelo D'Agosto, consultor da Investmate, consultoria especializada em finanças pessoais, de São Paulo. Como a previdência privada é uma aplicação de longo prazo por excelência, vale muito a pena procurar as menores taxas: a diferença é brutal depois de 15 ou 20 anos. Por exemplo, o investidor que tiver 1 milhão de reais aplicado vai pagar aproximadamente 10 000 reais por ano a mais a cada ponto percentual suplementar de taxas cobrado pelo banco.

"Capitalização é um péssimo negócio"
Um cliente que precise elevar seu limite de cheque especial pode ser "convidado" a comprar um título de capitalização para oferecer "reciprocidade" ao banco. "Os títulos de capitalização são a pior besteira que você pode fazer com seu dinheiro", diz o professor Rafael Paschoarelli. A capitalização mistura poupança com loteria, em que o investidor tem a chance de ganhar prêmios em dinheiro sorteados entre os clientes. "A capitalização é um investimento ruim e um jogo ineficiente, pois quem administra essa loteria cobra caro", afirma Paschoarelli. "É melhor arriscar na Megasena."

É ISSO!!!!!!!

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#2 Mensagem por Mirko » 13 Set 2006, 23:23

Alguem ai já viu algum banqueiro pobre :?:

E os resultados dos bancos já viram o quantos eles sobem ano a ano.

Afinal os caras não gastam com nada, eles pegam o nosso dinnehirinho ganham em cima dele, arroxam os clientes com tudo que é taxa, é sem dúvida um dos grandes negócios da história da humanidade, acho que so perde para o cara que inventou o primeiro puteiro.

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irmão

#3 Mensagem por DUK7 » 14 Set 2006, 11:07

este ano na gazetamercantil de segunda eu acho. tem uma reportagem que houve um aumento da lucratividade dos bancos em 40%..

Eu não conheço no mundo negócio com esta taxa de crescimento!!



aliás conheço sim.


TRÁFICO!!


DUK7

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#4 Mensagem por Seven » 14 Set 2006, 13:39

se meu gerente crus]zar minha frente hoje eu dou um soco na cara do safado! kkkk

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#5 Mensagem por CARTEIRADOR BANIDO » 14 Set 2006, 15:31

7 or 666 escreveu:se meu gerente cruzar minha frente hoje eu dou um soco na cara do safado! kkkk
2

:?

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#6 Mensagem por S1 » 14 Set 2006, 22:54

Em que ramo será que um sujeito começa na empresa como analista de sistemas e aos 38 aninhos de idade tem condições de acumular US$ 1 bilhão (sim.... um bilhão de doóoolares, ou 2 bilhões e 160 milhões de reais, ou ainda 144 mega-senas acumuladas de 15 milhões) de patrimônio pessoal, em pouco mais de 10 anos? E seu sócio idem?
.....(fonte: Isto É)

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#7 Mensagem por sonolento soneca » 15 Set 2006, 16:53

Pra quem quer começar a entender sobre finanças pessoais, esse site pode ajudar:

http://www.halfeld.com.br

O autor tem livros de fácil leitura. É um bom começo.

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#8 Mensagem por Seven » 15 Set 2006, 17:30

ô manda bala, vc não pode escrever isso...rs
2
não só vc.
aliás, quem todos os que podem pegar três ou quatro GPs num só dia...rs

quem pode, pode. rs
::choro2::

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#9 Mensagem por Cosmonauta Spiff » 15 Set 2006, 17:54

Osk_700 escreveu:Em que ramo será que um sujeito começa na empresa como analista de sistemas e aos 38 aninhos de idade tem condições de acumular US$ 1 bilhão (sim.... um bilhão de doóoolares, ou 2 bilhões e 160 milhões de reais, ou ainda 144 mega-senas acumuladas de 15 milhões) de patrimônio pessoal, em pouco mais de 10 anos? E seu sócio idem?
.....(fonte: Isto É)

dono de puteiro????

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#10 Mensagem por tim_tones » 19 Set 2006, 12:58

O humorista Barão de Itararé já dizia:

Sobre bancos: "O banco é uma instituição que empresta dinheiro se conseguires provar que não precisa dele."

Sobre negociatas: "Uma negociata é aquele bom negócio que não fomos convidados"

Abraços

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Sempre Alerta
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15 dicas práticas para gastar menos

#11 Mensagem por Sempre Alerta » 10 Out 2006, 20:50

Confira 15 dicas práticas para gastar menos

Fonte: INVERTIA

Andar de táxi para economizar, trocar o computador de casa pelo cybercafé, aposentar o forno de microondas. Com dicas inusitadas como essas, o consultor Gustavo Cerbasi, mestre em Administração e Finanças pela FEA/USP, garante que é possível gastar menos dinheiro no dia-a-dia.
"Quem usa até R$ 35 diários em táxi faz melhor negócio do que arcar com combustível, seguro, impostos, manutenção, estacionamento e depreciação do carro", diz o especialista.
Autor do livro, "Dinheiro - Os Segredos de Quem Tem", Cerbasi listou 15 dicas práticas para aqueles que encontram dificuldade em cortar despesas.

Confira:

1. Realize um controle freqüente de gastos
Ao conhecer melhor e refletir sobre seus hábitos de gastos, a autodisciplina tende a surgir naturalmente, seja na forma de previsões para os meses seguintes, seja como peso na consciência ao constatar os efeitos danosos das compras a prazo.

2. Evite comprar a prazo
Esse hábito não só tende a estimular o consumo compulsivo, como aumenta o risco de acidentalmente recorrer a empréstimos emergenciais, como o cheque especial e o rotativo no cartão de crédito.

3. Pesquise preços
Para a maioria dos produtos comercializados, sempre haverá condição de pagamento melhor do que o famoso "parcelamento sem juros".

4. Pechinche, sempre e em qualquer situação
Seu dinheiro vale mais na sua mão do que na mão dos outros.

5. Ande de táxi em vez de comprar um carro
Quem gasta até R$ 35 diários (R$ 700 mensais) com táxi em suas necessidades diárias de deslocamento faz melhor negócio do que se comprasse um automóvel popular, tendo que arcar com combustível, seguro, impostos, manutenção, estacionamento e depreciação.

6. Use cybercafés e lan-houses
Comprar um computador pessoal e arcar com os custos de software e Internet banda larga custa muito mais do que freqüentar locais públicos, dependendo de quantas horas mensais são gastas no computador.

7. Troque o telefone celular pelo público
Um cartão telefônico que permite uma hora de conversação local para telefone fixo custa o mesmo que 20 minutos de ligação via celular. Use o portátil apenas para urgências.

8. Use fogão a gás no lugar de microondas
Cozinhar no fogão consome menos energia, é mais divertido e gasta menos com alimentos (alimentos semi-prontos para microondas custam mais e são menos saudáveis que os ingredientes in natura.

9. Presenteie com tempo e criatividade, em vez de usar dinheiro
Criar um presente personalizado, com práticas criativas ou artesanato, tende a ter seu valor percebido pelo esforço pessoal e não pelo preço pago.

10. Pense duas vezes antes de comprar
Ao entrar em uma loja, escolha o produto, pechinche o preço, chegue na melhor condição de negócio, mas jamais feche a compra sem antes sair da loja. Peça licença por dez minutos e se dê a oportunidade de refletir longe do envolvimento do vendedor.

11. Não faça amizade nas compras
Evite se deixar envolver pelo vendedor. Ao perceber que ele está muito amigo, corte a conversa e seja mais frio ao negociar.

12. Nunca compre o mais caro, mesmo que seja o melhor
Se você tem condições de comprar o melhor, opte pelo segundo melhor - que deve ser praticamente tão bom quanto. Deixe sobras em seu orçamento, e jamais deixe de levar em consideração os gastos acessórios (o melhor som gasta mais energia, o melhor carro custa mais seguro etc).

13. Evite modismos
Muitas vezes pagamos mais pelo que os outros vêem do que pelo benefício que obtemos. O mesmo vale para itens de grife - pessoas que querem gastar menos devem evitá-los.

14. Aproveite liquidações e pontas de estoque
Itens caros como automóveis, tênis, celulares e eletrônicos custam muito quando estão na temporada de lançamento, enquanto os preços despencam no lançamento de versões mais atuais.

15. Não faça das compras uma atividade de lazer
Ao sair às compras, tenha em mãos uma lista de compras e sua verba disponível, para evitar consumir por impulso.

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Erico
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15 dicas práticas para gastar menos

#12 Mensagem por Erico » 11 Out 2006, 08:37

Sempre Alerta escreveu:Confira 15 dicas práticas para gastar menos

Deixe-me verificar se estou seguindo bem as recomendações...

1. Realize um controle freqüente de gastos
OK! Tenho planilha Excel com os TDs.

2. Evite comprar a prazo
OK! Não tenho comido GPs em parcelas (primeiro TD oral+vaginal, segundo TD finalização na boca, terceiro TD anal).

3. Pesquise preços
OK! Por sinal, tenho encontrado GPs excelentes em privês relativamente baratos, bem como GPs free bem ruinzinhas.

4. Pechinche, sempre e em qualquer situação
OK!

5. Ande de táxi em vez de comprar um carro
OK! Faço melhor... vou de metrô aos puteiros.

6. Use cybercafés e lan-houses
OK! Faço melhor... uso o computador da empresa para caçar GPs.

7. Troque o telefone celular pelo público
NOK! Antigamente só usava telefone público, mais seguro e barato. Mas acabei comprando um pré-pago de R$ 149,00.

8. Use fogão a gás no lugar de microondas
OK! Faço melhor... Como prato executivo no Lido.

9. Presenteie com tempo e criatividade, em vez de usar dinheiro
NOK! O dinheiro é fundamental para GPs.

10. Pense duas vezes antes de comprar
OK! Penso com a cabeça de cima e de baixo, simultaneamente, na hora de comprar.

11. Não faça amizade nas compras
OK! Não costumo repetir GPs.

12. Nunca compre o mais caro, mesmo que seja o melhor
OK! Não sou adepto do mais caro, mesmo porque o conceito de "melhor" é subjetivo, em termos de GPs (mais bonita, mais safadinha,...).

13. Evite modismos
OK! Em geral, não saio com as top-top...

14. Aproveite liquidações e pontas de estoque
OK! Sempre consulto as promoções e descontos do GPGuia

15. Não faça das compras uma atividade de lazer
NOK! Sair com GPs é uma atividade de lazer extremamente prazeirosa...

:roll: :roll: :roll:

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S1
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#13 Mensagem por S1 » 14 Out 2006, 01:47

Hehehe!
Valeu Érico, mas acho que faltou o 16o ponto: siga TODAS essas regras à sério (não como Erico colocou) e seja um puta cara chato...

Não use perfume francês -> compre um em conta no Botic... ou peça no Natal no amigo secreto, ou melhor ainda, use desodorante spray comprado no mercadinho

Não compre roupas claras porque as escuras você pode usar mais vezes e economizar sabão em pó, água e luz (da máquina de lavar...aliás, lave à mão)

Não meta com GPs free de duzentão: faça oral, vaginal e oral por vinte "real"

Não seja amigo de ninguém, pois corre o risco do amigo pedir dinheiro emprestado

Não vá a barzinhos e botecos com amigos porque você corre o risco de rachar a conta e pagar por aquilo que não consumiu, ou saia de fininho alegando problemas familiares urgentes...

e assim vai....

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Goemon
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Re: 15 dicas práticas para gastar menos

#14 Mensagem por Goemon » 14 Out 2006, 16:18

Erico escreveu:
Sempre Alerta escreveu:Confira 15 dicas práticas para gastar menos

Deixe-me verificar se estou seguindo bem as recomendações...

1. Realize um controle freqüente de gastos
OK! Tenho planilha Excel com os TDs.

2. Evite comprar a prazo
OK! Não tenho comido GPs em parcelas (primeiro TD oral+vaginal, segundo TD finalização na boca, terceiro TD anal).

3. Pesquise preços
OK! Por sinal, tenho encontrado GPs excelentes em privês relativamente baratos, bem como GPs free bem ruinzinhas.

4. Pechinche, sempre e em qualquer situação
OK!

5. Ande de táxi em vez de comprar um carro
OK! Faço melhor... vou de metrô aos puteiros.

6. Use cybercafés e lan-houses
OK! Faço melhor... uso o computador da empresa para caçar GPs.

7. Troque o telefone celular pelo público
NOK! Antigamente só usava telefone público, mais seguro e barato. Mas acabei comprando um pré-pago de R$ 149,00.

8. Use fogão a gás no lugar de microondas
OK! Faço melhor... Como prato executivo no Lido.

9. Presenteie com tempo e criatividade, em vez de usar dinheiro
NOK! O dinheiro é fundamental para GPs.

10. Pense duas vezes antes de comprar
OK! Penso com a cabeça de cima e de baixo, simultaneamente, na hora de comprar.

11. Não faça amizade nas compras
OK! Não costumo repetir GPs.

12. Nunca compre o mais caro, mesmo que seja o melhor
OK! Não sou adepto do mais caro, mesmo porque o conceito de "melhor" é subjetivo, em termos de GPs (mais bonita, mais safadinha,...).

13. Evite modismos
OK! Em geral, não saio com as top-top...

14. Aproveite liquidações e pontas de estoque
OK! Sempre consulto as promoções e descontos do GPGuia

15. Não faça das compras uma atividade de lazer
NOK! Sair com GPs é uma atividade de lazer extremamente prazeirosa...

:roll: :roll: :roll:

=D> =D> =D> =D> =D>

Esse é o grande Erico

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Sempre Alerta
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Ser independente financeiramente

#15 Mensagem por Sempre Alerta » 25 Out 2006, 18:44

Ser independente financeiramente

Louis Frankenberg, CFP™

Muitos sonham mas são poucos aqueles que conseguem efetivamente tornar-se financeiramente independentes. Por quê?
Há muitas razões, porém certamente uma delas deve ser que uma pessoa jovem, em pleno vigor de sua juventude, sendo saudável, prefere viver intensamente o dia de hoje em vez de programar-se adequadamente para o futuro. Isso não é errado, mas apenas normal.
Isto vale especialmente para um executivo, mas também para qualquer funcionário assalariado razoavelmente satisfeito com seu salário. O mesmo raciocínio vale para o autônomo, cujos negócios vão de vento em popa.
Todas as profissões, funções ou trabalhos, sem exceção, estão sujeitos às grandes mudanças que estão ocorrendo atualmente no Brasil e no mundo. É melhor flagrar-se hoje desta constatação de que isso está acontecendo, do que ter uma desagradável surpresa amanhã quando não se poderá fazer mais nada a respeito!
Quem está preparado para os novos tempos?
Acreditamos que todos, indistintamente, jovens ou pessoas de meia idade deveriam pensar seriamente a respeito do assunto e tomar medidas imediatas a fim de preparar-se para estes novos tempos que já estão nos rondando faz alguns anos.
É interessante observar que algumas pessoas, em decorrência de não terem ainda qualquer respaldo financeiro em determinado momento de suas vidas, são geralmente mais estressadas do que aquelas que já equacionaram razoavelmente estas mesmas finanças.
Repito; muitas pessoas atualmente estão totalmente despreparadas financeiramente para lidar com ocorrências fortuitas e imprevistos que lhes acontecem. Serão reféns e fortemente dependentes de esquemas complicados, caros e às vezes inviáveis, podendo até tornar-se catastróficas em um país onde o peso da dependência do crédito e dos empréstimos é absurdamente oneroso.
Aconselhamos ao bom entendedor a introdução imediata de planos sistemáticos de acumulação de capital e poupança e uma revisão consciente de seus orçamentos domésticos de despesas, para que haja espaço suficiente neles para a introdução de um plano emergencial.
Iniciar um plano preventivo não é tão simples assim, pois mexe profundamente com nossos, muitas vezes, arraigados hábitos. A disposição para alterações profundas na redução de despesas (e aumento de ganhos) também depende muitíssimo de nossas parceiras ou parceiros. Deve haver muita harmonia e vontade de alcançar objetivos delineados de ambas as partes.

Alguns obstáculos de ordem pessoal existentes:

• Incapacidade de meditar em profundidade sobre a repercussão futura da não tomada de passos decisivos neste momento.
• Desânimo e falta de visão em relação à conjuntura econômico - financeira atual.
• Considerar mais importante gastar em bens e serviços imediatamente (consumismo), do que guardar uma parcela para imprevistos e emergências.
• Desinteresse ou falta de vocação em participar nos mercados financeiros etc.

Alguns obstáculos de ordem externa:

• A dificuldade em encontrar um investimento conveniente que anule os efeitos da inflação, conjugado ao peso dos impostos e taxas de administração embutidos.
• As constantes alterações das regras do jogo em nossa legislação fiscal.
• A falta de transparência de dados concretos recebidos das instituições financeiras a respeito da verdadeira (real) rentabilidade de nossos investimentos.
• Persistência numa verdadeira ilusão de que o Estado Brasileiro vai nos socorrer futuramente, quando estivermos aposentados ou de alguma maneira desabilitados para o trabalho.

Alguns conselhos úteis à quem se tocou com o nosso alerta:

• Diversifique seus investimentos financeiros entre imobiliários (sua moradia) e poucos recursos aplicados em outros imóveis. Invista em aplicações de renda fixa e variável.
• Acompanhe de perto a administração de seus bens, exercendo continua e pessoalmente controle administrativo sobre os mesmos.
• Estabeleça metas financeiras viáveis e realistas, mas que ao mesmo tempo façam sentido em relação a sua idade e tempo ainda disponível no mercado de trabalho.
• Lembre-se sempre de que vivemos em um país volúvel em que fortes mudanças podem ocorrer a qualquer momento. Por estas mesmas razões nunca se arrisque demais!

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