Surgiu mais um país na Europa
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Surgiu mais um país na Europa
http://g1.globo.com/Noticias/Mundo/0,,M ... ERVIA.html
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E' Platinum.Transiton.Metal, seu sonegadorzinho, vai fazer TD e pare de estudar geografia.
Mas falando serio: politicamente falando a independencia do Kosovo significa mais uma derrota da Russia de Putin frente a Comunidade Europeia.
Mas falando serio: politicamente falando a independencia do Kosovo significa mais uma derrota da Russia de Putin frente a Comunidade Europeia.
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Meu caro Platinum,
Se você pensasse menos no Kosovo e no Finantial Times e mais em buceta, não estaria passado dos 30 e cabaço.
Tome esta independência como ensinamento e vá discutir a sua com Putin.
General
Se você pensasse menos no Kosovo e no Finantial Times e mais em buceta, não estaria passado dos 30 e cabaço.
Tome esta independência como ensinamento e vá discutir a sua com Putin.
General
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O que é exatamente o motivo pelo qual o Bush foi correndo ser um dos primeiros a reconhecer a independência do Kosovo, só para deixar o Putin putin da cara.O Pastor escreveu:Mas falando serio: politicamente falando a independencia do Kosovo significa mais uma derrota da Russia de Putin frente a Comunidade Europeia.
Ok, essa de "putin putin" foi rasteira mas era fácil demais e eu tenho preguiça de pensar algo melhor.
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O Putin na verdade é um belo de um reacionário, corrupto e rabo preso com a máfia russa. A sua pose de "alternativa" aos EUA-CE não convence ninguém. E ele só está tomando no cú, fazendo com que a Rússia perca cada vez mais influência em todo leste europeu.Peter_North escreveu: O que é exatamente o motivo pelo qual o Bush foi correndo ser um dos primeiros a reconhecer a independência do Kosovo, só para deixar o Putin putin da cara.
Ok, essa de "putin putin" foi rasteira mas era fácil demais e eu tenho preguiça de pensar algo melhor.
Mas tem uma coisa que pesa pra ele: a dependência européia pelo gás e petroleo russo. Mas ai já é outra história...
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Pastor, note bem que eu não disse que o Putin vale alguma coisa (não vale nada), só comentei que o Bush foi correndo ser um dos primeiros a avalizar essa independência para pisar no calo do Putin.
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Peter_North escreveu:Pastor, note bem que eu não disse que o Putin vale alguma coisa (não vale nada), só comentei que o Bush foi correndo ser um dos primeiros a avalizar essa independência para pisar no calo do Putin.



Vc que acerte com o putin do Putin depois, eu não tenho nada com isso.
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2º Assunto importante na mesma semana,
E o Brasil está literalmente em cima do muro by PSDB, a carta do Itamaraty pedia calma e paz nas negociações.
Sobres os EUA, lamento que não terem participado desta guerra.
A Russia tem principalmente como apoio apenas países com problemas similares a exemplo da Espanha.
Fui
E o Brasil está literalmente em cima do muro by PSDB, a carta do Itamaraty pedia calma e paz nas negociações.




Sobres os EUA, lamento que não terem participado desta guerra.
A Russia tem principalmente como apoio apenas países com problemas similares a exemplo da Espanha.
Fui
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Enquanto tivermos os eunucos inúteis do Celso Amorim e do Marco Aurélio Garcia no comando da diplomacia, pode esquecer qualquer coisa de útil da parte do Itamaraty.Ninguém Liga escreveu:E o Brasil está literalmente em cima do muro by PSDB, a carta do Itamaraty pedia calma e paz nas negociações.
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DURVAL GOYOS: INDEPENDÊNCIA DE KOSOVO É "PRECEDENTE PERIGOSO"
Atualizado e Publicado em 21 de fevereiro de 2008 às 17:12
por Durval de Noronha Goyos
Londres – A declaração unilateral de independência de Kosovo, província da República Sérvia, havida no domingo passado, dia 17 de fevereiro de 2008, foi feita em violação a normas cogentes de direito internacional. Apesar disso, Kosovo foi reconhecido como estado independente por alguns países, dentre eles os EUA (Estados Unidos da América), a Turquia e alguns dos 27 membros da UE (União Européia), que restou dividida na questão.
De fato, os Estados europeus mais ativos na Otan (Organização do Tratado do Atlântico Norte), Reino Unido, Alemanha e Itália, mais a França, apressaram-se em reconhecer o novo Estado kosovar, apesar da flagrante violação às normas de direito internacional. De outro lado, opuseram-se abertamente a Espanha, a Romênia e Chipre, da parte de quem também alinharam-se a Grécia, a Eslováquia e a Bulgária.
Igualmente contrários à iniciativa, e de um modo geral pelos mesmos fundamentos de direito, estão a Federação Russa e a República Popular da China, ambos Estados membros permanentes, com poder de veto, do Conselho de Segurança da ONU (Organização das Nações Unidas).
Com uma população de apenas 1,8 milhão de habitantes, equivalentes a, por exemplo, à grande São José do Rio Preto, no Estado de São Paulo, Brasil, mas sem sua paz, prosperidade e tolerância, Kosovo tem 90% de sua população composta da etnia albanesa, de formação religiosa predominantemente muçulmana. Os restantes são principalmente de etnia sérvia e de religião católica ortodoxa.
A atual situação política de Kosovo é um dos resultados da desastrosa guerra promovida pela Otan na região com o objetivo de desestabilizar a Sérvia e, ainda hoje há, no território kosovar, uma tropa daquela aliança militar ofensiva e defensiva de 18 mil combatentes, ou seja um soldado para cada 10 habitantes.
A declaração de independência de Kosovo foi, é claro, encorajada pelo regime arbitrário, brutal e criminoso dos EUA, que tem promovido a contínua deconstrução do direito internacional duramente erigido durante décadas na mais diversas áreas, inclusive no tocante aos direitos humanos e as liberdades individuais, normas que constituem patrimônio da humanidade.
Pois bem, ao induzirem Kosovo à declaração unilateral de independência, os EUA e seus Estados clientes, como o Reino Unido, estão a semear o germe da instabilidade nas relações internacionais, por repudiar o princípio da integridade territorial dos Estados ou sua independência política, como consagrado no artigo 2 da Carta da ONU, o tratado internacional de mais alta hierarquia.
Note-se que apesar da província de Kosovo estar sob a jurisdição da ONU desde o final da guerra desencadeada pela Otan, em 1999, continuava ela a fazer parte da República Sérvia. Mais ainda, a ONU jamais aprovou uma declaração de independência de Kosovo e, muito menos, a Sérvia.
O precedente é muito perigoso para as relações internacionais. Praticamente todos os países europeus têm situações étnicas semelhantes à de Kosovo. Veja-se, por exemplo, a questão dos bascos na Espanha e França; a Catalunha e a Galícia, ainda na Espanha; a Padania, na Itália; a Escócia, o País de Gales e a Irlanda do Norte, no Reino Unido; os flamengos e os valões, na Bélgica; e mais uma caixa de Pandora no Cáucaso, com as Osécias do norte e do sul e diversas outras nacionalidades a reinvidicar a figura de Estados independentes.
Em outras partes do mundo, a situação apresenta-se da mesma forma potencialmente crítica, como por exemplo a questão da província de Taiwan com a República Popular da China. No México, há a questão de Chiapas. Até mesmo no Brasil há o risco de certas reservas indígenas buscarem a independência e o reconhecimento como Estado.
A história registra que o repúdio ao jus inter gentes é sempre feito com um altíssimo preço a ser pago pela humanidade. O reconhecimento da independência de Kosovo é um desses casos. Espera-se que o Itamaraty não se precipite e, mantendo-se fiel às tradições legalistas da diplomacia brasileira, abstenha-se de afiançar tamanha violação ao direito internacional.
Quarta-feira, 20 de fevereiro de 2008
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Claramente uma acao americana para enfraquecer a Russia. So' que mutos dos aliados americanos ainda possuem resquicios de conflitos antigos...acredito que de todos mencionados, na Europa, somente os bascos da Espanha ainda representam alguma possibilidade de gravidade. O resto e' piada: valoes e flamengos na Belgica, eheheheh!!
Ja na Russia, na China e naqueles paises pobres do Caucaso, ai sim, a situacao e' sempre explosiva...
Mas pode esquecer: a Russia esta' tao imersa no capitalismo ianque que pode ate' fazer birra no comeco, mas depois assina embaixo, tambem.
Ja na Russia, na China e naqueles paises pobres do Caucaso, ai sim, a situacao e' sempre explosiva...
Mas pode esquecer: a Russia esta' tao imersa no capitalismo ianque que pode ate' fazer birra no comeco, mas depois assina embaixo, tambem.
Carnage escreveu:DURVAL GOYOS: INDEPENDÊNCIA DE KOSOVO É "PRECEDENTE PERIGOSO"
Atualizado e Publicado em 21 de fevereiro de 2008 às 17:12
por Durval de Noronha Goyos
Londres – A declaração unilateral de independência de Kosovo, província da República Sérvia, havida no domingo passado, dia 17 de fevereiro de 2008, foi feita em violação a normas cogentes de direito internacional. Apesar disso, Kosovo foi reconhecido como estado independente por alguns países, dentre eles os EUA (Estados Unidos da América), a Turquia e alguns dos 27 membros da UE (União Européia), que restou dividida na questão.
De fato, os Estados europeus mais ativos na Otan (Organização do Tratado do Atlântico Norte), Reino Unido, Alemanha e Itália, mais a França, apressaram-se em reconhecer o novo Estado kosovar, apesar da flagrante violação às normas de direito internacional. De outro lado, opuseram-se abertamente a Espanha, a Romênia e Chipre, da parte de quem também alinharam-se a Grécia, a Eslováquia e a Bulgária.
Igualmente contrários à iniciativa, e de um modo geral pelos mesmos fundamentos de direito, estão a Federação Russa e a República Popular da China, ambos Estados membros permanentes, com poder de veto, do Conselho de Segurança da ONU (Organização das Nações Unidas).
Com uma população de apenas 1,8 milhão de habitantes, equivalentes a, por exemplo, à grande São José do Rio Preto, no Estado de São Paulo, Brasil, mas sem sua paz, prosperidade e tolerância, Kosovo tem 90% de sua população composta da etnia albanesa, de formação religiosa predominantemente muçulmana. Os restantes são principalmente de etnia sérvia e de religião católica ortodoxa.
A atual situação política de Kosovo é um dos resultados da desastrosa guerra promovida pela Otan na região com o objetivo de desestabilizar a Sérvia e, ainda hoje há, no território kosovar, uma tropa daquela aliança militar ofensiva e defensiva de 18 mil combatentes, ou seja um soldado para cada 10 habitantes.
A declaração de independência de Kosovo foi, é claro, encorajada pelo regime arbitrário, brutal e criminoso dos EUA, que tem promovido a contínua deconstrução do direito internacional duramente erigido durante décadas na mais diversas áreas, inclusive no tocante aos direitos humanos e as liberdades individuais, normas que constituem patrimônio da humanidade.
Pois bem, ao induzirem Kosovo à declaração unilateral de independência, os EUA e seus Estados clientes, como o Reino Unido, estão a semear o germe da instabilidade nas relações internacionais, por repudiar o princípio da integridade territorial dos Estados ou sua independência política, como consagrado no artigo 2 da Carta da ONU, o tratado internacional de mais alta hierarquia.
Note-se que apesar da província de Kosovo estar sob a jurisdição da ONU desde o final da guerra desencadeada pela Otan, em 1999, continuava ela a fazer parte da República Sérvia. Mais ainda, a ONU jamais aprovou uma declaração de independência de Kosovo e, muito menos, a Sérvia.
O precedente é muito perigoso para as relações internacionais. Praticamente todos os países europeus têm situações étnicas semelhantes à de Kosovo. Veja-se, por exemplo, a questão dos bascos na Espanha e França; a Catalunha e a Galícia, ainda na Espanha; a Padania, na Itália; a Escócia, o País de Gales e a Irlanda do Norte, no Reino Unido; os flamengos e os valões, na Bélgica; e mais uma caixa de Pandora no Cáucaso, com as Osécias do norte e do sul e diversas outras nacionalidades a reinvidicar a figura de Estados independentes.
Em outras partes do mundo, a situação apresenta-se da mesma forma potencialmente crítica, como por exemplo a questão da província de Taiwan com a República Popular da China. No México, há a questão de Chiapas. Até mesmo no Brasil há o risco de certas reservas indígenas buscarem a independência e o reconhecimento como Estado.
A história registra que o repúdio ao jus inter gentes é sempre feito com um altíssimo preço a ser pago pela humanidade. O reconhecimento da independência de Kosovo é um desses casos. Espera-se que o Itamaraty não se precipite e, mantendo-se fiel às tradições legalistas da diplomacia brasileira, abstenha-se de afiançar tamanha violação ao direito internacional.
Quarta-feira, 20 de fevereiro de 2008
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- Forista
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Mas vai contra as diretrizes da ONU. A propria declaracao unilateral de independencia, ja' vai contra. E' como se o estado do Acre resolvesse da noite pro dia ficar livre do Brasil. Imagine?? E nao tenha duvidas de que metade dos paies da Europa reconheceriam...NUMABOA escreveu:PQ NÃO ANEXAM A PORRA DO KOSOVO A ALBANIA?
SERIA MAIS LOGICO...
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o acre não sei.
Mas se proclamassem o país dos yanomanis(que são afinal distintos dos brasileiros em termos raciais,culturais e linguisticos),europeus e americanos possivelmente apoiariam,ainda mais com apoio de ONGs defensoras do meio ambiente/indios e multis interessadas nas riquezas da amazonia.
vale dizer que a area yanomani é maior e mais rica que kosovo!
Mas se proclamassem o país dos yanomanis(que são afinal distintos dos brasileiros em termos raciais,culturais e linguisticos),europeus e americanos possivelmente apoiariam,ainda mais com apoio de ONGs defensoras do meio ambiente/indios e multis interessadas nas riquezas da amazonia.
vale dizer que a area yanomani é maior e mais rica que kosovo!
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