Pistoleiro executa brasileira a mando de cafetão espanhol e vira testemunha de acusação...

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Pistoleiro executa brasileira a mando de cafetão espanhol e vira testemunha de acusação...

#1 Mensagem por pierre2009 » 03 Dez 2009, 01:16

Gente isso não é vida!

... Letícia não aguentou o ritmo de vida do Gasômetro. Depois de 10 dias de até 40 serviços diários, quis ir embora. Pediu a Arufe que lhe devolvesse os 200 euros, mas ele somente concordou em levá-la ao prostíbulo de Vilanova i la Geltrú, segundo a versão da garota. Ela disse que estava saindo para comprar cigarros e foi direto para uma delegacia. Denunciou Arufe em 15 de novembro de 2005 por proxenetismo e por impor condições escravistas de trabalho. Não foi a única a fazê-lo. O tribunal de instrução número 5 de Tarragona abriu um processo no qual sete mulheres declararam ter trabalhado nos lupanares da rede. Os testemunhos coincidem com os detalhes fornecidos por Letícia...


http://noticias.uol.com.br/midiaglobal/ ... u3673.jhtm


Espero sirva de reflexão para aquelas que pensam em deixar o país...

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Ken Masters
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Re: Pistoleiro executa brasileira a mando de cafetão espanhol e vira testemunha de acusação...

#2 Mensagem por Ken Masters » 03 Dez 2009, 01:41

pierre2009 escreveu:Gente isso não é vida!

... Letícia não aguentou o ritmo de vida do Gasômetro. Depois de 10 dias de até 40 serviços diários, quis ir embora. Pediu a Arufe que lhe devolvesse os 200 euros, mas ele somente concordou em levá-la ao prostíbulo de Vilanova i la Geltrú, segundo a versão da garota. Ela disse que estava saindo para comprar cigarros e foi direto para uma delegacia. Denunciou Arufe em 15 de novembro de 2005 por proxenetismo e por impor condições escravistas de trabalho. Não foi a única a fazê-lo. O tribunal de instrução número 5 de Tarragona abriu um processo no qual sete mulheres declararam ter trabalhado nos lupanares da rede. Os testemunhos coincidem com os detalhes fornecidos por Letícia...


http://noticias.uol.com.br/midiaglobal/ ... u3673.jhtm


Espero sirva de reflexão para aquelas que pensam em deixar o país...
Eu acredito na premissa que se você fez sucesso no seu pais, você não precisa ir para nenhum outro, geralmente as minas já vão paraesses luigares sem infraestrutura nenhuma, ou seja, sem condições de se manter sozinha, porque estavam financeiramente mal aqui no Brasil e lá fora são presas fáceis!!!

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srmadruga
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Re: Pistoleiro executa brasileira a mando de cafetão espanhol e vira testemunha de acusação...

#3 Mensagem por srmadruga » 03 Dez 2009, 07:53

pierre2009 escreveu:Gente isso não é vida!
Se ela tivesse encontrar o amor da vida dela, seria diferente?
pierre2009 escreveu:Espero sirva de reflexão para aquelas que pensam em deixar o país...
Ser puta no Brasil é diferente? Você acha que as meninas pagam como os anúncios.. e quando não conseguem pagar o anúncio e a moradia?como fica?

Converse mais com sua querida, e saberá mais sobre a vida de puta no Brasil
"Letícia não tinha medo de nada", afirma um de seus melhores amigos. "Era forte e bonita como Marilyn Monroe e fazia o que queria. Por isso denunciou. Não lhe parecia certo, o que Arufe fazia". Seu perfil no Orkut, a rede social mais popular do Brasil, ainda está aberto. Ainda é possível ler a descrição que Letícia fez de si mesma: "Uma mulher com muito amor pela vida". Gostava muito de filmes de terror. A polícia brasileira continua investigando. O bordel no qual ela trabalhou, junto com os outros sete ligados a Arufe, também continuam atendendo clientes. 24 horas por dia.
Ela se sentia linda.... uma Marilyn Monroe :cry:

Meus pêsames para familia...

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florestal
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Máfia espanhola

#4 Mensagem por florestal » 03 Dez 2009, 13:57

Eu já havia visto esta notícia no Correio Brasiliense e pensei em postar aqui, mas fui deixando e esqueci. Pelo que eu tenho lido de prostituição na Espanha, apenas 10% das prostitutas são mantidas em regime de escravidão, de forma que, para a GP, não dá para saber se está entrando em uma fria ou não ao ser contatada por alguém que a queira levar para o exterior.

Esse tipo de coisa acabaria se a prostituição fosse legalizada, pois não existiria mais a figura do aliciador, que é proibida pela nossa legislação. O aliciador (quem contrata a prostituta no Brasil) é alguém que tem de viver a margem da lei, pois o que ele faz é ilegal. Resultado: as casas de GP do exterior contratam gente do mundo do crime para fazer esse serviço. É o ordenamento jurídico prejudicando as pessoas, veja que caso esquisito. Já é hora de acabar com a falsa moral e legalizar a prostituição, como fez a Alemanha. Se a prostituição fosse algo legal, dificilmente essa GP teria sido obrigada a fazer 44 programas diários, ela teria direitos trabalhistas. E o aliciamento dela seria feito por anúncios no jornal, como são feitos todos os demais empregos.

O caminho é esse. Adote essa idéia: Prostituição deve ser legalizada. Pelo fim da falsa moral.
Máfia já matou 10 brasileiras este ano.


Informações obtidas com exclusividade pelo Correio mostram o poder e a violência da organização criminosa que matou uma garota de programa goiana no DF. Começa amanhã o julgamento do assassino, que teria cumprido ordens vindas da Espanha


A atuação da organização criminosa responsável pelo assassinato de uma garota de programa goiana, em março deste ano no Distrito Federal, se revela maior do que parecia até agora. Além das conhecidas bases montadas em cidades da Espanha, informações levantadas com exclusividade pelo Correio apontam para ramificações em países de pelo menos três continentes. Os dados, obtidos com pessoas de fora do Brasil, indicam que os aliciadores ligados aos principais nomes do grupo são do Leste Europeu, África e América do Sul. Agem principalmente nos países de origem.

A diversidade nos biotipos das meninas convencidas a vender o corpo em prostíbulos espanhóis mostra a preocupação dos donos do negócio em agradar aos clientes. “São mulheres para todos os gostos: negras, louras, morenas, encorpadas e mais magras, todas capazes de encantar qualquer tipo de homem que procura a prostituição”, afirmou uma fonte ouvida pela reportagem, que preferiu o anonimato. As autoridades espanholas identificaram, por exemplo, pelo menos 36 pessoas envolvidas no grupo, entre agenciadores, aliciadores e prostitutas.

O número varia quase semanalmente, pois a maioria dos integrantes é de garotas de programa. A exploração, em regime de escravidão, faz com que muitas não suportem a rotina imposta pelos traficantes de mulheres. Grande parte tenta fugir dos cabarés ou acabam assassinadas. Foi o caso da goiana Letícia Peres Mourão, 31 anos. Morreu ao denunciar o esquema de prostituição montado pela quadrilha de Miguel Arufe Martinez, o Antonio. Prestou informações à polícia e à Justiça da Espanha, mas morreu três meses antes de se apresentar outra vez ao Judiciário espanhol.

O crime ocorreu em março deste ano. Investigação realizada pela 4ª DP (Guará) descobriu que a ordem para matá-la saiu da Espanha. A organização criminosa que explorava a ex-prostituta acionou contatos no Brasil e, assim, acertou a queima de arquivo. Lúcio Flávio Barbosa, o homem acusado de matá-la em um bar do Setor Habitacional Lucio Costa, está preso desde julho. O responsável por arquitetar e planejar a execução, identificado como Clênio Otacílio da Silva, se encontra foragido.

Além das denúncias feitas por Letícia, a própria história dela como garota de programa na Espanha revela a influência das máfias de exploração sexual no mundo. A mulher passou oito anos em território espanhol, entre as cidades de Tarragona, Vilanova Y La Geltrú e Barcelona. Conheceu Antonio por intermédio de aliciadoras brasileiras. Algumas ficam na Espanha e outras voltam ao Brasil para convencer mais mulheres a viver da prostituição na Europa. O esquema se repete em países africanos e do Leste Europeu.

Escravidão
No caso de Letícia, o horror vivido como garota de programa na Espanha teve início ao conhecer a organização de Antonio. Em depoimento dado à polícia federal espanhola, em Tarragona, a 100km de Barcelona, a mulher descreveu a rotina de escravidão em um dos prostíbulos do grupo — são seis, no total. As declarações, prestadas em 15 de novembro de 2005 e confirmadas à Justiça em 7 de abril de 2006, revelam relações sexuais de quase 20 horas diárias, com direito a quatro ou cinco horas de descanso. Recebia multas por atraso, cochilo ou rejeição de parceiro sexual.

A goiana aceitou passar 21 dias no cabaré da Calle Gasometro, 38-2, em Tarragona — o local usa como fachada a ONG Andando Sin Fronteras. Aguentou 10. A carga de trabalho a obrigava a fazer cerca de 44 programas por dia. Cobrava até 40 euros (cerca de R$ 100) por relação de 30 minutos. Metade ficava com ela. A outra, para os donos da casa. Além de revelar a exploração sexual e fornecer nomes e endereços, Letícia denunciou o patrão por trabalho escravo e entrou na Justiça para exigir indenização por danos morais.

A investigação sobre a quadrilha espanhola de prostituição internacional está por conta da Superintendência da Polícia Federal, em Brasília. Cópia do inquérito da 4ª DP também seguirá para o Ministério da Justiça brasileiro, que o encaminhará à Justiça da Espanha. O secretário nacional de Justiça, Romeu Tuma Júnior, participa nas últimas semanas em reuniões fora do país sobre o tema. Passou por Bélgica e Israel. O órgão se concentra em campanhas educativas, repressão e capacitação de profissionais.
http://www.correiobraziliense.com.br/ap ... +ANO.shtml
mais aqui:
http://www.correiobraziliense.com.br/ap ... JURI.shtml

http://www.correiobraziliense.com.br/ap ... RESO.shtml

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