Por uma questão de destino, o avô materno de Felizberto, viúvo, que não dava mole, arranjou uma esposa mais nova que seu filho mais novo e com ela gerou mais uma herdeira. Esta tia é 3 anos mais nova que Felizberto e seu nome é Gumercinda.
Gumercinda era um pitéu.
Por volta de seus 19 anos, Gumercinda era muito sapeca e ficou bastante conhecida na cercania onde morava pois era bonita e tinha um namorado que tocava em uma banda de pagode da região. O pagodeiro era, na melhor das palavras, corno! O pobre coitado comprava presentes para a bela menina, sapatos, perfumes, jóias e tudo mais. Bastava ele viajar para fazer alguns shows em algum inferninho no interior do estado e lá estava ela, com os presentinhos recebidos do cornudo, se esbaldando nos braços de alguém. Perto da casa de Gumercinda, morava um sobrinho, que tinha amigos em comum com ela. Esses amigos em sua maioria se deliciaram daquele belos peitos e daquela bundinha redonda. Não é preciso dizer que o pobre sobrinho se sentia mal com a tia que dava para todos menos para ele!
Como toda boa e grande família, pelo menos uma vez por ano ocorre um evento onde todos se encontram. Os tios babões, a tia solteirona que reclama de tudo, o avô que enche a cara e passa mal, o primo distante viadinho, e todos os demais parentes com suas esquisitices. Este ano era um churrasco de aniversário do avô com muita cerveja, caipirinha e pagode tocando alto.
Felizberto gostava destas reuniões de família pois era sempre muito elogiado por ser um esforçado estudante de medicina, que trabalhava bastante para conseguir manter os estudos. Garoto de futuro é o Felizberto, dizia a tia solteirona.
Gumercinda estava lá. Como sempre faceira. Um pitéu! Coitadinha estava mais uma vez sem a companhia do namorado pagodeiro que viajava em turnê, a banda começava a fazer sucesso e no próximo ano iriam se casar.
Felizberto apesar e ser um pouco CDF era um exímio bebedor de cerveja e mandava a gelada pra dentro em doses cavalares. A cada cerveja que bebia, mais a sua atenção era desviada para a titia Gumercinda. Olhando para aquelas bem torneadas pernas, a cerveja fazia com que as idéias em sua cabeça ficassem mais férteis e a sua imaginação começou a seguir a diante. Aquela titia tinha tudo para ser uma baita de uma foda!
Com a cerveja deixando Felizberto cada vez mais solto, e com Gumercinda retribuindo os olhares e os sorrisos que recebia, Felizberto se aproximou de sua bela titia:
- Nunca tinha reparado os belos atributos femininos de nenhuma tia minha. (Felizberto era um romântico)
- hhihihihiihihih
- Acho que você é a única tia que não me pegou no colo. (Felizberto após a bebida falava merda)
- hhihihihihihhih... você é pesado, não te agüento.
- Aguenta sim, é só querer! (Felizberto não perdia uma oportunidade)
- Hihihihihi depois eu tento.
- Então titia, senta aqui no colinho do sobrinho. (Felizberto era um safado e leitor do GP Guia)
- hihihih, não posso, tem muita gente aqui
- Vamos lá atrás então pra você sentar no colinho! (Felizberto tinha em sua mente a seguinde dúvida: comer tia é considerado incesto?)
- Vai lá que depois eu vou.
15 minutos depois estava Felizberto atracado com sua tia atrás da casa do avô. Beijava a doce boca com uma fixação louca em saborear aquele par de seios duros, atochava o dedo na xota de Gumercinda que estava molhadinha pronta para recebê-lo. Mas Felizberto percebeu que aquela não era a hora nem o local certo para transformar seus pensamentos em realidade pois poderia passar alguém a qualquer momento. Como estava com um leve resquício de consciência falou para pararem por enquanto e que continuariam mais tarde em lugar mais apropriado.
O local da festa era muito longe da casa de Felizberto, e por uma questão de lógica, onde carro e direção não combinam, quase todos naquela festa dormiram na casa do patriarca da família. Casa com quintal grande e poucas dependências, a família teria que dormir quase toda reunida na sala. Gumercinda tinha um bom coração e ofereceu seu quarto com sua cama para a tia solteirona e para o sobrinho viadinho.
Fim de festa, altas horas da madrugada, todos bêbados menos Gumercinda que só bebia guaraná e leite. Foram todos para o salão onde iriam passar a noite e Felizberto se ajeitou em seu canto. A bela titia fez a cama dela ao seu lado.
Não é necessário falar que Felizberto estava em total estado de embriaguez.
Felizberto então tomou consciência da situação. A titia estava ao seu lado prontinha para o abate. Camisolinha trocada, cheirosinha, sem soutien, lindos seios com os mamilos duros perfurando a blusinha. Passava em sua cabeça ele deflorando aquela xoxota cheirosa, apertando e chupando aqueles seios. Felizberto parou de pensar e tomou atitude. Agarrou a titia enchendo a mão nos seus seios e puxando para cima a leve camisola. A grande e prometida foda estava em iminência de acontecer.
E aconteceu... só que Felizberto não fudeu ninguém mas foi sim fodido.
Bêbado em elevado estado de embriaguez esqueceu de um pequeno detalhe: a sala estava cheia de gente ainda acordada.
Gumercinda se fez de atacada. GRITOU!
Acordou até os bêbados que estavam quase em coma alcoólico.
A mãe de Felizberto chorou.
O pai, escroto e forista do GP Guia, riu.
As tias velhas quiseram agredi-lo.
O primo vizinho ficou envergonhado.
O avô fingiu que não entendeu.
O cachorro o mordeu.
O primo viadinho pensou: que camisolinha linda!
Felizberto não sabia onde enfiar a cara. A adrenalina no sangue fez com que a graduação do álcool baixasse e a vergonha se estampasse em seu rosto. Na mesma hora fingiu que não estava entendendo nada, enfiou a cara no travesseiro e fingiu dormir. Coisa que não fez bem durante pelo menos um mês depois.
No dia seguinte Felizberto era a chacota da família onde simplesmente todos o sacaneavam. O futuro médico era agora um tarado.
A titia putinha (que passou a ser filha da puta aos olhos de Felizberto) olhava para sua cara e ria. Ela que era a safada da vizinhança em casa era a pobre santa atacada. Felizberto, um esforçado estudante trabalhador virou um bêbado tarado atacador de meninas indefesas.
Ficou conhecido como o Tarado de Tia.
A mãe de Felizberto ficou sem lhe dirigir a palavra por seis meses.
Algum tempo depois em outra festa de família, onde a cerveja só se aproximava de Felizberto eventualmente por ordem da família, encontrou Gumercinda que ao se aproximar disse:
- Prefiro você bêbado.
Usava uma aliança no dedo e se casaria meses depois com o pagodeiro.
Fidget