POSITIVOFez Oral sem camisinha:SIM
Fez Anal:NÃO
Beijou na Boca:SIM
Nota:10
Boas tardes senhores.
Quase sempre a vida é cruel e implacável. O que passou, passou! Segunda chance? Quase sempre não se tem. Arrependimentos? Muitos. A palavra dita, a não dita. Um gesto e nem precisava ser heroico, bastava ser sincero. Mas assim é e assim vamos em frente. Na vida real é isso. Poucas segundas chances. Na vida ilusória e dos prazeres, que alegria, quase tudo é possível. Gabi foi a quinta mulher que encontrei nesse vicio dos prazeres. Tinha pouca experiência, achei ótimo naquele momento mas depois com várias dulcineias a mais veio a sensação de que foi uma amostra grátis, aquele ínfimo pedacinho oferecido para degustação nos supers da vida. Gandolinha ficava martelando: volte com ela, se dê uma segunda chance...A vida pode ser bem melhor depois dela...
Um dia, depois de não conseguir agendar com a princesinha, fui com a Gabi. Uma segunda chance e a vida sorriu pra mim.
Abriu a porta, um oi e me beijou um beijo quente, apaixonado e molhado. Sem querer querendo, minhas mãos com vida própria já procuram a sua linda bunda. Estavam em busca de acariciar seu cuzinho mas cadê a calcinha? Sem nada. Só sorriu e assim começamos.
Antes de relatar, com ela uma coisa me incomodava: seu rosto. Ela me causava sensações dúbias. É camaleônica. Dependendo do ângulo, é um dos rostos mais lindos numa mulata/mulher que já vi. Tão linda como a da Ruby/Pérola Santelle, a mais linda que conheci. Em outro ângulo, é um rosto andrógino que incomodava. Desta vez superei e a achei linda de todos os ângulos. Irradia alegria de vida e uma grande simpatia por mim ( e por todos que a conheceram, eita minha ilusão). Além do que tem uma cara de taradinha que é só dela. Ela olha para você como a leoa olha para a próxima vítima babando e faminta de fome: vou te caçar e te devorar. Pobre de mim.
Nos de joelhos, naqueles beijos apaixonados, mãos aqui ali lá acolá eu na bundinha ela no pau, eu no cuzinho ela no gandolinha eu na bucetinha ela em tudo. Abaixou e abocanhou com tudo. Suspirei na primeira chupada e depois em todas. Sabe fazer. Eu ajoelhado admirando sua bunda gostosa no ritmo da chupada. Olhando aquela bunda convidativa e sentindo sua sucção. A muito custo tirei meu pau de sua boca e fui degustar a visão de sua bundinha empinada. Cheirosa, comecei ali, pelo seu cuzinho. Sua bucetinha com lábios escurinhos, uma delicia. Sem pedir fomos nos entendendo. Virou, deitou e com as pernas levantadas ofereceu sua bucetinha. Clitóris sobressaindo naqueles pequenos lábios escurinhos. Comecei com muito carinho, mas a sua vontade é mais hard. Fiz suas vontades, ponto G e no anelzinho e minha língua frenética em seu grelão. Começaram as contrações e se prolongaram. Gozos? Não tenho certeza, mas meu ego diz que foram múltiplos. Mas não sei. Nunca vi uma reação assim. Pequeníssimo descanso entre beijos e carinhos e reiniciou com oral com todas as possibilidades. Depois pedi, também quero sentir e fazer na sua bucetinha. Ela? Foi direto no grego e ofereceu o seu. 69 no grego mútuo. Nunca antes, primeira vez. Maluquinha ela e mais maluco eu. Ela me tirou qualquer censura. Foi estilo Império dos Sentidos. Satisfeitos fomos a via de fato. Como Centrum, foi de A a Z. Algumas, ela sentindo mais, gemidos mais fortes. Outras nem tanto, umas bombadas e outra posições. As vezes ela escorando com uma perna na parede, outras eu sei lá aonde. Nem lembro mais em qual posição gozei. E na calmaria que se seguiu, me abraçou e ficamos nos beijando como dois namoradinhos. Beijos e carinhos como amantes apaixonados. Me senti feliz por estar com ela naquele pós tudo. Então a leoa sentia a fome e começou tudo de novo. Nos beijos apaixonados ela conseguiu despertar o gandolinha. Em sua hábeis mão, uma rara ereção. Ela quis mais e eu em pânico temendo uma brochada. Ela insistiu naquele milagre querendo leitinho. Fiz de tudo, mas um segundo gozo meu foi impossível. O tempo já tinha terminando e ela insistindo. Capitulei e implorei, por favor, pare. A leoa se acalmou e fui para o banho.
Me senti devorado. Me arrastei como pude no resto do dia. Gabi Lorenz é para os fortes.