POSITIVO
e foi tecendo elogios ao cacete entumescido. Quase gozei e perguntei se ela gostava de ser chupada: disse que não muito. Insisti e ela abriu as pernas, liberando uma xana raspada e de bom aspecto, sem cheiros. Fui brincando devagarinho, mordiscando, lambendo, mexendo com a lingua no grelo que foi crescendo e a buça ficando molhada. Aos poucos introduzi um dedo e percebi a lubrificação, sinal verde para a penetração. Caralho emborrachado recebeu mais uma chupada para azeitar o mastro, e logo mergulhado na gruta. A gp estremeceu, rebolou e me deu uma chave de pernas tal que quando eu quis bombar ela não deixou e pediu pra ficar quietinho que ela queria gozar! Obedeci e fiquei só sentindo os tremeliques! Foi pra valer. Continuei bombando, ela levantou as pernas e gozou de novo no frango assado. Aí não resisti e enchi o balão. Como falei, alvará curto, fiquei só no bucetal, mas o bocal foi de responsa também. 
Pra resumir, a foda foi muito boa, a mulher é grandona e de fato gosta de meter. Pretendo voltar pra experimentar o cuzinho, apesar de que ela ficou com medo do cabeçudo, e também porque lá agora atende também uma outra, Eduarda, morena, de bunda grande e convidativa. A dupla promete. Talvez coma as duas juntas...
Positivo e valor compatível com o mercado (40, 60, 80)
OBS.: Acho que essa Eduarda é uma que um companheiro disse estar confuso num post sobre a Thais/Carla. Pelo que entendi ele foi nesse muquifo procurando a Thais e quem estava lá era essa Eduarda.
; brinquei com a buceta de uma e os peitos da outra, e precisei me controlar uma ou duas vezes para não explodir ali mesmo. Quando a morena cansou e mudou de posição, deixei a loura com a boca cheia de salame e foi namorar a morena. Aceita beijinhos na boca, só não gosta que mexa nos peitos – bem razoáveis, diga-se de passagem – porque “estou amamentando”. Como eu estava de zoeira, falei para então me deixar mamar... hehehe... antes que ela fizesse cara feia, fui descendo e comecei a lambiscar a bucetinha, depilada e limpa (eram ainda apenas 11 da manhã). A morena gostou e abriu as pernas, fui fundo, até ela ficar molhadinha, meti os dedos, senti a gruta quente e úmida, massageei o ponto G, e a loura chupando rola. Aí resolvi meter. Encapotamos o bicho e peguei a morena no PPMM. A coisa evoluiu para o frango assado, e enquanto mandava a vara na morena dava umas bitoquinhas na loura – que não gosta muito não. Botei a morena de quatro e passei então a brincar nos peitos da loura, pequenos/médios, e arrisquei a dedilhar a buça dela, enquanto inspecionava o bundão da morena. Entre uma bombada e outra, abria as nádegas dela para avaliar o tuim; me pareceu bom para uma enterrada futura: limpinho e sem cheiros desagradáveis. Pressentindo o gozo, tirei o bilau, troquei a camisola e pedi a loura, que veio de quatro. Enterrei a vara e bombei por alguns bons minutos, avaliando o roskoff usando a mesma metodologia – a essa altura, a morena saiu do alcance e ficou só olhando, até que por fim enchi o balão. As duas estavam numa conversa tão animada que a loura nem percebeu a gozada, só quando diminuí o vai-e-vem 
.
. Preferem pedir para “dar uma sentadinha, por favor, ah deixa, vai” no pau do freguês, fingindo que estão com tesão, mas na verdade deixam o cara gozar na buceta só para fugir do leitinho na boca. Mesmo que o combinado inclua o cu, fazem de tudo para o cara gozar na buceta. A loura, Waleska, chegou a dizer para a morena, Eduarda, que “escapou” de um fulano que gozou depressa na xana; as pregas foram salvas, pelo menos naquela ocasião. Enfim, quem for comer uma das duas e que queira gozar na boca ou comer um cu, que fique esperto. Eu, por exemplo, apesar dessas malandragens, pretendo voltar para comer um desses cuzinhos, agora com “informações privilegiadas”.
. Depois de uns 10 minutos partimos pro fight. Bucetinha gostosa, cheirosa, apertadinha e molhada. Ponto pra ela. PPMM, cavalgada, de ladinho e de 4 quando pude observar o cuzinho com cara de que já tinha levado tora hoje 
, mas beleza. Logo pediu pra comer o cuzinho. trocamos a camisola, KY no olho de tandera e no pau e rola pra dentro. Como imaginei a guria já tinha levado pau no cu e entrou facinho. De 4 pude meter com força e vontade 
e a ratinha gemendo baixinho e mandando meter. Depois coloquei ela por cima, de frente pra mim e ela cavalgou com o pau no cu gostoso. Nisso eu já estava suado igual pano de cuscus. Botei ela de 4 de novo só pra ver a foda no espelho. Muito bom! Por fim coloquei ela de ladinho ela mesma botou o pau no cuzinho e falou " mete com força gostoso". Bombei muito até gozar. E que gozada. Depois da foda papinho legal. A mina é gente boa e gatinha. disse que mora em Tagua e só faz TD nos fins de semana.
P R É - R E L A T O
o que não corresponde à realidade. Diariamente, vemos anúncios, no Correio Braziliense (CB), com uma quantidade de nicks maior do que o total das “primas” do local. Isso acarreta que a mesma puta possa ter mais de um tópico com nicks diferentes (muitos parceiros não descrevem a piranha, 
não nos permitindo constatar que é a mesma pessoa). A rotatividade das gurias é grande, algumas trabalham somente nos finais de semana para complemento de salários e não mais retornam à putaria. Por esses motivos (para tentar colaborar com a Coordenação), resolvi abrir esse tópico, que facilitará a postagem dos TDs realizados pelos putanheiros nesse ambiente
Deitamos, mamei os peitinhos e desci logo pra xereca, que estava bem higienizada e foi agraciada com “útero profundo”. Conheci um dos grelos maiores e mais atraentes de todas minhas experiências,... lambi, suguei devagar e beijei o “toquinho”,... o grelo ficou “inchado” e o comprimento da “cabecinha” dele chegou a 2 cm (ou mais!),... 
não houve papo pós-foda (tinha outro putão na porta aguardando a liberação da Diana), acertei o cachê, me despedi e fui embora satisfeito com essa “fast-foda”. 
para deslizar melhor e não estourar a “borrachinha”);
e como ela estava fazendo uma 
num aguentei e gozei também dentro da boca dela e ela sugou até a última gota. Depois levantou e foi jogar fora meus herdeiros. 
daí o programa ficou pelo valor tradicional do local. 
