AIDS - Boletins Epidemiológicos

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AIDS - Boletins Epidemiológicos

#1 Mensagem por Babyface » 25 Mar 2008, 16:44

Eis o último divulgado pelo Min. da Saúde em Jun/2007.

http://www.aids.gov.br/data/Pages/LUMIS ... PTBRIE.htm

A síndrome da imunodeficiência adquirida (aids) é a manifestação clínica (manifestação de sinais, sintomas e/ou resultados laboratoriais que indiquem deficiência imunológica) da infecção pelo vírus HIV que leva, em média, oito anos para se manifestar. No Brasil, desde a identificação do primeiro caso de aids, em 1980, até junho de 2007, já foram identificados cerca de 474 mil casos da doença.

Até metade da década de 90, as taxas de incidência - número de casos novos de aids dividido pela população - foram crescentes, chegando a alcançar, em 1998, cerca de 19 casos de aids por 100 mil habitantes. Do total de casos, cerca de 80% estavam concentrados nas regiões Sudeste e Sul. Contudo, apesar das altas taxas de incidência e de serem as regiões mais atingidas desde o início da epidemia, o Sudeste e o Sul são as regiões que seguem em um processo de estabilização, ainda que lento, desde 1998, seguidos, mais recentemente pela região Centro-Oeste. Para as demais regiões, Norte e Nordeste, mantém-se a tendência de crescimento nas taxas de incidência.

No Brasil, a aids tem se configurado como sub-epidemia, tendo atingido, de forma bastante intensa, os usuários de drogas injetáveis (UDI) e gays e outros homens que fazem sexo com homens (HSH) e, no início da década de 80, os indivíduos que receberam transfusão de sangue e hemoderivados (hemácias, plasma, plaquetas, etc). Mais recentemente, a taxa de incidência de aids mantém-se, ainda, em patamares elevados - em 19,5 casos por 100 mil habitantes - basicamente devido à persistência da tendência de crescimento entre as mulheres. Apresentou declínio em menores de 5 anos e no sexo masculino, com redução das taxas de incidência nas faixas etárias de 13 a 29 anos e crescimento nas faixas posteriores, principalmente a partir de 40 anos. Observou-se, também, para o sexo masculino, estabilidade na proporção de casos devido à transmissão homo/bissexual, aumento proporcional da heterossexual e redução importante e persistente dos casos em usuários de drogas injetáveis. Entre as mulheres, observa-se, após 1998, a tendência à estabilidade entre aquelas na faixa de 13 a 24 anos, com crescimento persistente em praticamente todas as outras faixas etárias. #-o

O país acumulou cerca de 183 mil óbitos devido à aids até dezembro de 2005, sendo as taxas de mortalidade crescentes até meados da década de 90, estabilizando em cerca de 11 mil óbitos anuais desde 1998. Após a introdução da política de acesso universal ao tratamento anti-retroviral (ARV), que combina drogas com diferentes formas de ação (HAART), observou-se uma importante queda na mortalidade =D> . A partir do ano 2000, essa taxa se estabilizou em cerca de 6,4 óbitos por 100 mil habitantes, sendo esta estabilização mais evidente em São Paulo e no Distrito Federal.

Nota-se, também, o crescimento persistente da proporção de óbitos por aids nas categorias de raça/cor “preta” e “parda”, em ambos os sexos, entre 1998 e 2004 (Tabela XIV do Boletim Epidemiológico Aids DST 2007), expondo a ineqüidade no acesso aos serviços de saúde para diagnóstico e tratamento precoces das populações menos favorecidas socioeconomicamente.

A notificação de casos de aids é obrigatória, desde 1986, a médicos e outros profissionais de saúde no exercício da profissão, bem como aos responsáveis por organizações e estabelecimentos públicos e particulares de saúde em conformidade com a lei e recomendações do Ministério da Saúde

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#2 Mensagem por Maestro Alex » 03 Jun 2008, 14:29

UMA campanha com ARTE...

http://www.lepoison.com/sidaction/

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Babyface
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#3 Mensagem por Babyface » 27 Nov 2008, 18:18

http://www.aids.gov.br/data/Pages/LUMIS ... PTBRIE.htm

Boletim Epidemiológico revela queda da incidência no Sudeste e aumento no Norte e Nordeste
Os dados do Boletim Epidemiológico Aids/DST 2008 mostram que, de 1980 a junho de 2008*, foram registrados 506.499 casos de aids no Brasil. Durante esses anos, 205.409 mortes ocorreram em decorrência doença. A epidemia no país é considerada estável. A média de casos anual entre 2000 e 2006 é de 35.384. Em relação ao HIV, a estimativa é de que existam 630 mil pessoas infectadas.

Do acumulado, a região Sudeste é a que tem o maior percentual de notificações – 60,4% – ou seja 305.725 casos. O Sul concentra 18,9% (95.552), o Nordeste 11,5% (58.348), o Centro-Oeste 5,7% (28.719) e o Norte 3,6% (18.155).

Percentual acumulado de notificações da aids por região – 1980 a 2008*

Centro-Oeste 5,7% (28.719)
Nordeste 11,5% (58.348)
Norte 3,6% (18.155)
Sudeste 60% (305.725)
Sul 18,9% (95.552)
Fonte: MS/SVS/PN-DST/AIDS
Casos notificados no SINAN e registrados no SISCEL/SICLOM até 30/06/2008 e no SIM de 2000 a 2007
* Dados preliminares

A região Sul segue a tendência de estabilização do país, porém em patamares elevados – a cada 100 mil habitantes em 2000, existiam 26,3 casos. Em 2006, a taxa passou para 28,3. No Sudeste, há discreta queda: de 24,4 em 2000 para 22,5 em 2006. No Centro-Oeste, essa queda se apresenta a partir de 2003. Eram 21,3 casos a cada 100 mil habitantes em 2003 e 17,1 em 2006.

Há discreto aumento da taxa de incidência no Nordeste e mais acentuado no Norte. No primeiro, o índice subiu de 6,9 para 10,6 de 2000 para 2006. E de 6,8 para 14 no Norte.

Taxa de incidência (número de casos de aids a cada 100 mil habitantes) por região – 2002 e 2006

2000 2006*
Centro-Oeste 13,9 17,1
Nordeste 6,9 10,6
Norte 6,8 14,0
Sudeste 24,4 22,5
Sul 26,3 28,3
Brasil 17,7 19,0
Fonte: MS/SVS/PN-DST/AIDS
Casos notificados no SINAN e registrados no SISCEL/SICLOM até 30/06/2008 e no SIM de 2000 a 2007
* Dados preliminares

A epidemia no Sudeste é a mais antiga do Brasil. “Lá surgiram as primeiras ações de prevenção, diagnóstico e tratamento”, esclarece Mariângela Simão. Ela lembra também que a região conta com serviços de saúde mais estruturados, se comparados aos do Norte e Nordeste. “Populações residentes onde a epidemia cresce hoje, em geral, sofrem com desigualdades socioeconômicas e dificuldades geográficas que interferem no acesso à informação e ao sistema de saúde”, completa.

Transmissão vertical – No período de 1980 a junho de 2008, foram diagnosticados no país 11.796 casos de aids por transmissão vertical (de mãe para filho). De 1996 a 2006, há queda considerável nessa categoria de exposição – de 892 para 379 casos notificados, uma queda de 57,5%. “Os números comprovam a eficácia de medidas preventivas durante o pré-natal, que podem reduzir para menos de 1% o risco de transmissão vertical do vírus da aids”, comemora Mariângela.

Em crianças menores de cinco anos, a taxa de incidência caiu de 5,5 (por 100.000 habitantes) em 1996 para 3,1, em 2006. As taxas de incidência nessa faixa da população caem nas regiões Sudeste (de 8,8 para 3,3), Sul (de 10,9 para 5,7) e Centro–Oeste (de 4,0 para 2,3). Há crescimento no Norte (de 0,9 para 2,9) e Nordeste (de 0,9 para 2,0).

Escolaridade – Redução de casos de aids entre os que têm mais de 12 anos de estudo. Passou de 14% em 1990 para 8,7% em 2006. Já na população que tem entre oito e 11 anos de escolaridade, o índice passou de 13,9% para 24,5%.

Raça/cor – Melhoria da qualidade dos dados de raça/cor no Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN), com redução do percentual de ignorados. Passou de 47,9% em 2000 para 8,8% em 2006.

Mortalidade – De 1980 a 2007 foram declarados 205.409 óbitos por aids no Brasil. Na divisão por sexo, 73,4% se concentra entre os homens (150.719 óbitos acumulados) e 26,6% entre as mulheres. Considerando o período de 2000 a 2006, o coeficiente de mortalidade é estável, apresentando aumento entre as mulheres (de 3,7 óbitos por aids por 100 mil habitantes em 2000 para 4 em 2006) e diminui entre os homens (de 9 em 2000 para 8,1 em 2006).

===========
Outros detalhes relevantes:
Desde 1997, na faixa etária entre 13 e 19 anos o número de mulheres supera consistentemente o número de homens apurados.
Entre 2000 e 2004 na faixa entre 20 e 24 anos as mulheres nos superaram fato q voltou a acontecer nos dados preliminares de 2008.


Há várias interpretações possíveis mas vendo a "caça do perú as franguinhas" nas praias brasileiras, em especial nas nordestinas, na época de Verão tem-se um indício...

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#4 Mensagem por Babyface » 26 Nov 2009, 14:29

http://www.aids.gov.br/data/Pages/LUMIS ... PTBRIE.htm

O mapa da aids no Brasil
26/11/09


Em queda nos grandes centros urbanos, epidemia cresce no interior do país. De 1997 a 2007, a taxa de incidência cresce em municípios com menos de 50 mil habitantes

Os grandes centros urbanos do país – onde estão concentrados 52% dos casos de aids – registraram queda de 15% na taxa de incidência da doença entre 1997 e 2007. Nesse mesmo período, a incidência nos municípios com menos de 50 mil habitantes dobrou, revelando que a epidemia caminhou para o interior do país. Em 1997, a taxa nas cidades com menos de 50 mil habitantes era cerca de oito vezes menor do que a registrada nas cidades com mais de 500 mil pessoas. Em 2007, essa relação caiu para três vezes.

A análise foi realizada pelo Ministério da Saúde, que elaborou um panorama detalhado dos casos de aids nos 4.867 municípios brasileiros onde já foi notificada, pelo menos, uma ocorrência da doença. O perfil da epidemia está no Boletim Epidemiológico Aids/DST 2009, a ser divulgado nesta quinta-feira, 26 de novembro.

Em municípios com mais de 500 mil pessoas, houve decréscimo da taxa de incidência, entre 1997 e 2007, de 32,3 para 27,4 notificações por 100 mil habitantes. Ao longo desses dez anos, 24 dos 39 municípios com mais de 500 mil habitantes registraram queda significativa na taxa incidência ou se mantiveram estáveis. Como essas 39 cidades são responsáveis por 283.191 casos de aids (52% do total de casos acumulados), mudanças ocorridas ali têm impacto maior para a conformação da epidemia.

No mesmo período, a taxa nas cidades com menos de 50 mil habitantes passou de 4,4 ocorrências em 1997 para 8,2 em 2007. O conjunto das 4.982 cidades com menos de 50 mil habitantes (90% dos municípios brasileiros) concentram 34% da população e 15,4% dos casos de aids identificados no país, em 2007.

“O mapa permite conhecer as diversas epidemias existentes no país e fornecer aos gestores locais os instrumentos para que eles possam adequar as respostas à sua realidade”, afirma a diretora do Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais do Ministério da Saúde, Mariângela Simão.

Municípios de médio e grande porte – Dos 100 municípios com mais de 50 mil habitantes que apresentam maior taxa de incidência de aids, os 20 primeiros da lista estão no Sul. A primeira colocada é Porto Alegre (RS) com taxa de incidência de 111,5 por 100 mil habitantes, seguida por Camboriú (SC) com 91,3.

A tendência de crescimento de aids nas cidades menores e queda nas maiores confirma-se nas regiões Sudeste, Centro-Oeste e Sul. Mas, Norte e Nordeste apresentam um perfil diferente. Ocorre aumento da taxa de incidência, quando se compara 1997 com 2007, tanto em municípios grandes quanto em pequenos.


“Os dados justificam a necessidade de contínuo investimento em ações descentralizadas, respeitando as especificidades de cada local, sem perder o foco de que a epidemia, no Brasil, é concentrada”, destaca Mariângela Simão.

Dados gerais – De 1980 a junho de 2009*, foram registrados 544.846 casos de aids no Brasil. Durante esse período, 217.091 mortes ocorreram em decorrência da doença. Por ano, são notificados entre 33 mil e 35 mil novos casos de aids. Em relação ao HIV, a estimativa é de que existam 630 mil pessoas infectadas no país.

Dos casos de aids acumulados de 1980 até junho de 2009, a região Sudeste é a que tem o maior percentual (59,3%) do total de notificações, com 323.069 registros da doença. O Sul concentra 19,2% dos casos, com 104.671 notificações; Nordeste (11,9%), com 64.706; Centro-Oeste, (5,7%), com 31.011; e Norte (3,9%), com 21.389. Dos 5.564 municípios brasileiros, 87,5% (4.867) registram, pelo menos, um caso da doença. A distribuição percentual de casos de aids por região de residência em 2007, quando comparada à distribuição da população brasileira no mesmo ano, apresenta um quadro interessante, principalmente para as regiões Nordeste e Sul: 28% da população brasileira residia no Nordeste em 2007, enquanto que somente 17% dos casos de aids foram identificados nessa região, no mesmo ano. O oposto ocorre no Sul, onde se concentrava 15% da população e 24% dos casos foram identificados. Nas demais regiões, a proporção de casos se assemelha à distribuição populacional.

Sexo e faixa etária – A razão de sexo (número de casos em homens dividido por número de casos em mulheres) no Brasil diminuiu consideravelmente do início da epidemia para os dias atuais. Em 1986, a razão era de 15 casos de aids em homens para cada caso em mulheres. A partir de 2003, a razão de sexo estabilizou-se. Para cada 15 casos em homens, existem 10 em mulheres.

Chama atenção a análise da razão de sexo em jovens de 13 a 19 anos. Nessa faixa etária, o número de casos de aids é maior entre as meninas. A inversão vem desde 1998, com 8 casos em meninos para cada 10 casos em meninas.

Entre homens, a taxa de incidência em 2007 foi de 22 notificações por 100 mil habitantes e nas mulheres de 13,9.

Em ambos os sexos, as maiores taxas de incidência se encontram na faixa etária de 25 a 49 anos. A taxa apresenta tendência de crescimento a partir dos 40 anos em homens e dos 30 em mulheres, comparando-se 1997 e 2007.

Formas de transmissão – De forma geral, no segmento de homens que fazem sexo com homens (HSH), ocorre uma tendência de estabilização na proporção de casos. A média é de 28% da proporção de casos registrados entre os homens, a partir de 2000.

Entre jovens gays na faixa etária de 13 a 24 anos também houve aumento na proporção de registros – passou de 29,0%, em 1997, para 43,2%, em 2007.

Dentre as estratégias de enfrentamento à aids, a política de redução de danos brasileira tem conseguido alcançar resultados significativos. A transmissão por drogas injetáveis apresentou uma acentuada queda no número de casos da doença, tanto em homens quanto em mulheres. Entre eles caiu de 22,6%, em 1997, para 7,4%, em 2007. Nas mulheres, a queda foi ainda maior: de 10,2%, em 1997, para 2,6%, em 2007.

Em 2007, entre adultos do sexo masculino, na categoria de exposição sexual, há maior transmissão entre heterossexuais (45,1%). Na categoria sanguínea, a transmissão é maior entre usuários de drogas injetáveis (UDI – 7,4%). Em mulheres, o predomínio da forma de transmissão é heterossexual em toda a série histórica. Em 1997, a infecção por meio do sexo desprotegido era responsável por 88,7% dos casos. Em 2007, esse percentual alcançou 96,9%.

Mortalidade – O coeficiente de mortalidade vem-se mantendo estável no país, a partir de 2000, em torno de 6 óbitos por 100 mil habitantes. Nos últimos oito anos, as mortes por aids em homens caem e em mulheres mantêm-se estáveis. Em 2000, foram registrados 3,7 óbitos por aids em cada 100 mil mulheres. Em 2008, o coeficiente foi de 4,1. Em homens, há diminuição de óbitos a partir de 1998 (de 9,6 registros por 100 mil habitantes, em 1998, para 8,1, em 2008*).

Transmissão vertical – O Brasil reduziu em 41,7% a incidência de casos de aids em crianças menores de cinco anos de idade. O coeficiente de mortalidade também caiu cerca de 70,0% (em 1997, o coeficiente de mortalidade era de 2,0 por 100 mil habitantes, caindo para 0,6, em 2007). A queda na taxa de transmissão da mãe para o bebê é resultado dos cuidados no pré-natal e pós-parto. A taxa de incidência de aids nessa faixa etária é utilizada para monitorar rotineiramente a transmissão vertical do HIV, pois praticamente representa o total de casos (93,9% das notificações). De 1984 a junho de 2009 foram identificados 13.036 casos de aids em menores de cinco anos.

Sífilis congênita – (disponível no link postado no início)

*dados preliminares

============
http://g1.globo.com/Noticias/Brasil/0,, ... NORES.html

....Nos municípios com mais de 500 mil, a maior redução aconteceu em Ribeirão Preto (SP) – queda de 72,5%, seguida por Sorocaba (SP), com 55,3%, e Santo André (SP), com 51,7%. Foram registradas taxas estáveis no Rio de Janeiro, Campinas (SP), Brasília e em outras 12 cidades – incluída ai Porto Alegre, que é a cidade com mais de 50 mil habitantes com maior taxa de incidência de casos (111,5 por 100 mil). Nesse quesito – municípios com mais de 50 mil habitantes –, os 20 primeiros colocados são da região Sul.

O maior crescimento registrado entre 1997 e 2007 foi na cidade de Ananindeua (PA), com 380%. São Luís (272,1%) e Teresina (254,4%) estão logo atrás no ranking.

No ranking das capitais, Porto Alegre é líder no número de casos de Aids, seguida por Florianópolis e Porto Velho. Na capital gaúcha, a taxa é quase o dobro da capital catarinense (111,5 por 100 mil, contra 57,4). O Rio de Janeiro está em quarto lugar (36,4); São Paulo aparece na 12ª posição (25,7); Brasília, na 24ª (17,3). Palmas é a última colocada (10,7).....

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