Os colchonetes dessa clínica são muito macios, dá gosto deitar neles, mesmo já velhinhos.
A descrição da japonesinha Harumi é como o mestre forista GP relatou. Digamos que eu não ache que ela tenha uma "xaninha apertadinha". Como uma boa parte das japinhas (não todas), ela é rasinha, mas não apertadinha. Ficou com medo do meu pau e enrolou na massagem (muito boa, bem feita) e no oral mais ou menos.
"Você vai gozar rápido?", perguntou quando viu que teria de haver alguma penetração para finalizar. Ela sentou, naquele estilo cavalgada de costas que a Thays do privê da rua Pirituba adora, e ficou subindo e descendo, praticamente só em torno da cabeça do meu pau. "Eu tenho o útero baixo. Não vou agüentar a dor se tocar no seu pênis."
OK. Pedi para pegá-la num papai-mamãe, mas tive de jurar que não iria pôr tudo. Quase que não me deixa subir nela. Ficou o tempo todo me segurando, com as mãos na frente, para eu não pôr mais que a cabecinha. Achei que ela já estava exagerando. Dei algumas estocadas e gozei.
Depois, ela ficou mais conversadeira, mais amiguinha, e tal, e me contou que seu medo veio de um cliente que a machucou alguns atrás, quando ela trabalhou num privê. "O cara me rasgou, perdi muito sangue, tive de fazer cirurgia".
Concordo com o forista quando diz que a casa tem um preço considerável, com poucas garotas a altura. Mas vale uma visita para conhecer algumas meninas, como a Taiane, além da Harumi, é claro, japonesa legítima e que sabe fazer uma massagem no estilo original. Além de gostar de tailandesa e fazer bem feita. Como ela mesmo diz, "aqui é para fazer massagem, o sexo é só um complemento". Quem quiser massagem, pode ir com ela, que vale a pena. Quem quiser socar sem dó é melhor passar para o outro lado da estação Praça da Árvore e chamar a Thays.
Paguei R$ 110,00 e vazei
O Comensal