POSITIVOFui até lá hoje.
A casa tem site (
http://www.spamandala.com.br/), inclusive com foto das meninas. Fica na Jaú, 1205. É uma casinha geminada, na quadra entre a Peixoto Gomide e a Ministro Rocha Azevedo. Para estacionar é meio complicado. Não tem vaga na porta (até teria uma mas encheram de vasos). A saída é se virar com a Zona Azul ou parar num estacionamento pago (nenhum muito baratinho nos arredores). Parece que a dona da clínica tem outras filiais (seria a tal Goreti?), segundo a própria garota que me atendeu .
Lá, escolhi a Natália (
http://www.spamandala.com.br/equipe/#a2 ... 4-16-1-jpg). Bem, não é lá 100% igual a foto. Baixinha, peitos bem grandes, moreninha clara, o sorriso é bem simpático.
A massagem padrão é 220 e a tântrica 300 (mas estavam fazendo por 250 pela reinauguração). Pela pouca diferença, optei pela tântrica.
Para quem já frequenta ou frequentou a Kahunas, não tem nada de mais. Bons apertos e esticadas no corpo todo, alternando com toques leves. Bem relaxante. Lá pelos 45 minutos, ela pede para virar de frente e tira a roupa, ficando só de calcinha. Daí dá as passadas de mão, de peito, etc, sem se esquivar dos toques. Minutos depois, ela começa a dar uns toques no pinto, daquele jeito que se fechar os olhos tem certeza que está sendo chupado. Bom, muito bom. Com o clima esquentando, ela se deixou tirar a calcinha (não foi por iniciativa própria, mas ela não me impediu) e retribuí com uma siririca agradável (a senti ficar molhada). Só não deixou beijar (não quis forçar muito) nem chupar.
O corpo não é aquela maravilha. Tem uma pancinha, mas já vi piores (e cobrando mais caros). Deixei cronometrando no celular desde a hora que entrei no quarto e qual não foi minha surpresa ao ver que tinha ficado 1h40 lá (ok, tirem 10 min de banho inicial e final).
Com o esquema "pastelaria" que a Kahunas anda adotando ultimamente, acaba até compensando pagar o dobro aqui (já que também fiquei praticamente o dobro do tempo).
Custo: 250 + 20 do estacionamento na rua. Volto? Talvez, mas só na época que cair o salário, já que dinheiro não dá em árvore.