Apresentação:
De início, esclareço que até o evento que relato, nunca havia tido a experiência de sexo com uma desconhecida, tampouco com sexo pago. Portanto, se quiserem debochar, façam com moderação.
Descobri o GP Guia por acaso, quando apareceu no resultado de uma pesquisa que fiz, há uns três anos, e que nada tinha a ver com prostituição. Comecei a ler os tópicos e achar interessante. Naquela tempo, estava entediado das fodas burocráticas, naturais dos longos relacionamentos, e senti vontade de variar o cardápio. O problema é que moro a 7 horas de Porto Alegre, visito a cidade com pouca frequência, geralmente a trabalho, e com a agenda apertada. Conheço algumas “moças” da minha cidade em função do meu trabalho, mas são deprimentes, do tipo que sobra barriga e falta dente. A simples visão delas me causa encolhimento peniano .
A escolha e a negociação:
Recentemente, no entanto, a avaliação da minha pós foi marcada para sábado de manhã, e, como havia algumas questões profissionais que demandavam minha atenção em POA, viajei na sexta-feira para resolvê-las. Como iria solito, e com tempo, decidi extravasar . Reservei um quarto duplo em hotel bem localizado, e passei a procurar por GPs. Meio que por acaso, encontrei o site da Luisa (http://www.luisalorenzi.com/), e gostei do que vi, principalmente porque ela possui um link de referências para o GP Guia, o que, para mim, demonstra confiança no serviço. A escolhi como meu plano A. Por cautela, também elaborei os planos B, C e D, através dos relatos dos amigos aqui do fórum.
Planejei todo o meu dia, porém, como dificilmente as coisas saem como planejado, me liberei muito tarde naquele dia. Só consegui almoçar às 18h30min. Àquela altura, fui para o hotel já tendo desistido da ideia, até porque imaginei que todas já estariam com as agendas lotadas. Próximo das 19h30min, porém, me ocorreu que talvez não tivesse outra oportunidade tão cedo. Eliminei as alternativas e decidi ligar somente para Luisa, e apenas uma vez. Se ela atendesse, e tivesse disponibilidade, marcaria o programa. Do contrário, tentaria dormir cedo.
Liguei e ela não atendeu. Foi o tempo de largar o telefone para encher o mate e ela me deu um toque. Decidi não ser tão radical com minhas ideias e liguei de volta. Julgando pelas fotos do site, imaginei uma guria com a voz mais grossa do que a minha. Com grata surpresa, fui atendido por uma mulher com voz suave, serena e sensual. Muito educada, me informou o valor. Sem saber o que mais perguntar além do preço, comecei a grunhir os tradicionais “éé... ããã...”. Creio que ela supôs que eu não estaria bêbado àquela hora, então começou a falar sobre o seu atendimento, sobre o tempo, acessórios e fantasias. Marcamos para as 22h no hotel onde estava hospedado.
A chegada da guria:
Depois de alguns problemas de ordem estomacal – pensei que fosse virar do avesso – fiquei pronto no horário marcado. Às 22h12min, porém, ela me passou mensagem informando que iria se atrasar, perguntando se haveria problema. Não gosto de atrasos, mas gostei da consideração de avisar para não me deixar esperando. Respondi que não teria problema, afinal, eu passaria a noite no hotel de qualquer forma, e, se ela não comparecesse, colocaria em prática o plano E, de economizar os R$ 300,00 e dormir. Quando era 23h me ligaram da recepção avisando que ela havia chegado, mas que não a deixariam subir porque a minha reserva era para duas pessoas. NINGUÉM FICA ENTRE UM PREDADOR E SUA VÍTIMA. ORDENEI que a deixassem subir, do contrário, eu desceria para buscá-la. O recepcionista ainda tentou argumentar, mas desliguei o telefone. Calcei as alpargatas para ir à recepção, mas, quando abri a porta do quarto, ouvi o barulho do elevador. Resolvi esperar para não haver desencontro. De lá saiu a Luisa, elegantemente vestida com um sapato de salto alto, calças e blusa pretas, e um casaco vermelho para quebrar a monocromia. Enquanto ela vinha na minha direção, vi um rosto muito bonito. Ela tem um biótipo relativamente comum na região de Passo Fundo. Não tive tempo de me empolgar muito, pois dois metros atrás vinha o recepcionista do hotel para falar comigo. Mandei que ela entrasse e o encarei com olho de tigre . Ele finalmente entendeu que ela era a segunda pessoa do quarto.
O embate:
Situação resolvida, entrei e ela estava em pé, me encarando com aqueles olhos que mais parecem duas bolitas verdes, estampando um belo sorriso no rosto. Fechei a porta, estufei o peito, fitei-a nos olhos e disse: “Tu é alta.”. Sério . Tenho certeza que escutei o Cumpadi Washington falando em algum lugar do quarto. Ela quebrou o gelo com um diálogo aleatório e veio até mim, quando começamos a nos beijar e, eu, a bolinar aquele pandeiro. Ela deu alguns passos para trás e tirou a roupa, ficando apenas de lingerie. Ela voltou até mim – sim, eu continuei parado no mesmo lugar – e voltamos a nos beijar. Ela estava com uma calcinha atolada naquele rabo. É uma bela bunda, grande, mas proporcional à altura dela. Puxei os seios para fora do sutiã, de bom tamanho, proporcional ao corpo, mamilos rosados. Virei-a de costas para sarrar a bunda e levei a mão na buceta, que estava seca. Virei-a novamente e, enquanto nos beijávamos, conduzi-a até o sofá, onde a fiz sentar. Voluntariosa, baixou minhas calças e começou uma chupada gostosa.
Depois de um tempo, eu queria mais. Fiz uma alça com os cabelos dela no topo da cabeça e comecei a jogá-la para frente e para trás. Parei para que ela pudesse respirar e, vendo o pau babado, levei-o em direção aos peitos dela, que, prestativa, posicionou-se para a espanhola. Quando ia reconduzir à boca, ela me disse “Vamos pra cama, pra eu te fazer garganta profunda”. Ali deitou de barriga para cima, com a cabeça para fora da cama, me posicionei e ela começou a chupar. Toquei na buceta, que continuava seca, e parti para a endoscopia. Depois de um tempo, subimos na cama, mais uma chupação, ela encapa o guri, passa um gel no brioco e diz que “Vou passar o gel pra ti comer meu cuzinho depois”. Sentou e começou a cavalgar forte. Pensei que fosse me acabar ali, então a segurei pelas ancas e disse para ir devagar. Depois ela posicionou na porta dos fundos e começou a movimentar, primeiro roçando a buceta na minha virilha, depois, pulando mesmo. Me disse que tinha que se controlar para não gritar, pois estávamos em hotel.
Alguns minutos assim e ela ficou de quatro, e eu continuei naquele cuzinho, com força, fazendo aquele barulho clássico de palmas. Ela deu uns gritinhos, apoiada sobre um cotovelo, tocando uma siririca. O colchão da cama era macio demais, o que estava prejudicando nossos movimentos. Depois de um tempo assim, ficamos de pé. Minhas pernas começaram a cansar, e quando eu parava, ela começava a rebolar, o que me estimulava para mais estocadas violentas que arrancavam palmas da plateia. Mas chegou o momento em que minhas pernas falharam. Sério. Ela me disse para descansar, deitei na cama e ela começou a chupar. Toquei na buceta, que agora estava encharcada. Falei isso, e ela me responde “Adoro fazer anal”. Tchê, em pensamento, fiz 500 declarações de amor .
Enquanto chupava, mandei que engolisse todo o pau. Ela não se fez de rogada e tocou com os lábios na minha virilha. Depois de um tempo, levantou, me olhou e disse “Seu safado, tá me fazendo chorar”.
Então ela volta por cima, e passa a cavalgar revezando buceta e cu. Depois de um tempo ela mostrou sinais de cansaço – o colchão era macio demais, quase impossível de manter o equilíbrio – então deixei ela de cócoras e comecei a socar forte, evidentemente de cima para baixo, tentando não me mover na cama, que me jogava para o lado a cada movimento. Em pouco tempo senti uma fisgada na perna, e parei, com ela desabando sobre mim. Nos olhamos e começamos a rir, quando ela disse “Isso é como transar em uma cama elástica”. Jamais esquecerei aquelas sábias palavras.
Ela voltou a chupar, quando senti que estava a caminho. Mandei que pedisse, e ela prontamente disse “Me dá leitinho da boquinha”. Sai da cama sem dizer nada, e ela veio atrás. Parei em frente ao espelho, onde ela se ajoelhou e começou um boquete punhetado. Depois de ver aquela cena, olhei para o espelho, aquela cabecinha coberta com as melenas loiras em um vai e vem na minha virilha, aquela bunda aberta com as faces vermelhas dos tapas que havia dado, e não aguentei. Segurei sua cabeça e comecei a fodê-la como se não houvesse amanhã. Quase gozando, parei e ela completou o serviço. Impagável a cena dela, quando terminei, com a mão embaixo do queixo, dizendo “Tentei segurar mas não deu. Foi muita coisa”.
Ela foi ao banheiro se limpar, e eu deitei na cama para recuperar o fôlego, pensando que até ali só tinha comido mulher fresca, e que, definitivamente, estou muito fora de forma. Foram próximo de 50 minutos de sexo pegado, mas 2/3 do esforço por parte dela.
Vamos às notas:
Apresentação: 10 - ela chegou vestida de forma elegante e discreta.
Rosto: 8 – rosto bonito, adornado por belos olhos e um belo sorriso.
Corpo: 9 – ela tem um corpão, estilo cavala, mas proporcional à altura.
Oral: 8 – gostoso, babado sem exagero – ela faz círculos com a língua na cabeça – mas faltou contato visual.
Vaginal: 9
Anal: 10 – ela aguentou o tranco muito bem, sem reclamar, e pedindo mais.
Custo: R$ 300,00 por uma hora, all inclusive.
Considerações finais:
A guria é muito legal, prestativa, fez de tudo para aguardar. No início, quando percebeu que eu estava menos confortável do que judeu em festa do partido nazista, ela tomou a iniciativa para quebrar o gelo. Entrou no banheiro enquanto eu tomava banho depois do programa e começou a conversar. Lhe disse que o dinheiro estava em cima da mesa, mas ela não pegou. Enquanto se vestia, foi puxando conversa, e acabamos conversando por mais de uma hora. Não falamos sobre o sentido da vida ou sobre o que haveria antes do universo, mas uma conversa inteligente, fluída, sobre assuntos variados, de um tipo que só consigo com poucas pessoas. Ela é bem comunicativa, articulada, possui um bom vocabulário e é inteligente, do tipo que eu gostaria de ter como amiga. Por mim, poderia ter passado o resto da noite naquele papo. Claro, desde que não precisasse pagar.
Como vou pouco à POA, e menos ainda com tempo, não sei se em uma nova oportunidade eu variaria o cardápio ou investiria no conhecido e, em princípio, garantido. De qualquer forma, é um dilema para outro dia.
E é isso gurizada! Se tiver algum erro ou excesso, avisem que eu corrijo. Quando descobrir como se faz isso!
A propósito, como não encontrei onde registrar a data, o TD foi realizado no dia 19/06/2015.