POSITIVONome da Garota:Amanda, Katrine, Patr?cia
Fez Oral sem camisinha:SIM
Beijou na Boca:SIM
Estávamos em reunião ordinária no nosso estimado covil, deslumbrados por um fenômeno que vem se repetindo de umas semanas pra cá. Estranhamente, tem sobrado mulé boa no salão. Quase a ponto de superar em número as feias. Quase, eu disse, não se desesperem, o Dodô sempre será o Dodô.
Mas enfim, estava difícil de escolher, quando eis que chega o Capo com três loiras a tiracolo, baita cara de guri solto em loja de brinquedo. Apresentou as moças e disse que elas estavam a fim de festa. A partir daí elas assumiram o controle e, com claros indícios que o keep cooler já tinha pegado forte ali, deram nome aos bois: queriam era orgia, bacanal, suruba, gangbang na veia! Rodopiavam entre o macharedo angariando adesões, provocando com beijos, mãos bobas e baixaria ao pé da orelha. Eu e o Capo topamos de cara, os demais presentes ficaram tentados, refletiram, mas como isso definitivamente é tarefa pra devasso convicto, formamos o bonde nós cinco.
Personagens: Capo, esse pervertido sem costumes; Mr. Blonde, este déclassé que vos posta; Katrine, a neném das loiras, mas também a mais espevitada, cara de boneca, aparelho nos dentes e (ai) bocão; Patrícia, a do meio, cara e corpo de alemoa katopfell, redonda, quartuda, boa de pegar; Amanda, a "maezona" das três, mais pros vinte e tantos, um rosto peculiar com nariz arrebitado, daqueles que tu demora pra decidir se gosta ou não, e eu gostei.
O frége começou já no salão, enquanto as minas consumiam o keep-pedágio delas. Era um tal de beijo triplo pra cá, beijo quádruplo pra lá, mas, quando uma das taradas propôs beijo quíntuplo, eu e o Capo automaticamente:
NÃÃÃÃOOO! A essas alturas eu já tava curvado, não dava mais pra ficar lá. Nos informamos, e o estabelecimento tinha acomodações para esse tipo de atividade, a suíte.
Fomos, causando por onde passávamos, aqueles olhares de "fi-lha-da-pu-ta" nos acompanhando. No motel a suíte ainda não estava liberada então tivemos que esperar no corredor. Pra quê. As minas, tresfazendadas, gargalhavam, berravam, jogavam a gente na parede, sanduichavam, dançavam funk esfregando a bunda na nossa rola. O lirismo daquilo tudo me inspirou, e, lembrando os imortais versos do poeta, recitei:
-
Aahh, que isso/ Elas tão descontrolada!
Fudeu, daí que elas perderam a linha de vez –
ahahaha é a nossa música, ihihihi - e caíram matando pra cima de mim, uma abriu a bragueta, outra arriou as calças, a terceira já ia abocanhar, quando a porteira, indignada:
- Shhh, aqui não!!! Aqui é proibido, pode pará!
- Então agiliza essa suíte aí, tia.
A pressão deu resultado e liberaram o quarto. Chique a suíte do dodo, com direito à jacuzzi, cama redonda, e tudo. Aí foi pelação geral! Parecer: Katrine - o corpinho acompanha o rosto, pequena mas gostosinha com força, disse que já jogou futebol (no time feminino do Inter uhuu!), o que dava pra ver pelas pernas e bundinha firmes; Amanda - "discosta" é quase idêntica à Katrine, parecem gêmeas, de frente tem uma leve barriguinha que não compromete o conjunto; ambas de peitos pequenos e firmes; Patrícia - destoa das duas, é grandota, mais cheinha, peitos pesados, bem estilo camponesa, o que de certa forma foi legal a bem da variedade. Todas as três loiras da buceta rosada.
E teve início a sacanagem! Valeu de tudo, só não rolou homi com homi (o que deixo terminantemente consignado), chega a ser difícil lembrar a ordem das coisas.
De começo o Capo foi pra cama com a caçula, eu sentei no banco arretando a camponesa, peito na boca e mão na buça, a Amanda pulava de um lado pra outro, coordenando as pupilas. A Patrícia abocanhou minha rola, a Amanda veio junto,
dualkete. Súbito, a Amanda se empalou na vara -
já tá de camisinha, bobo, não se assusta. Menina rápida, nem vi. Enquanto a maezona cavalgava, a Patrícia foi pra cama, e o capo, escarrapachado feito rei, ficou com uma no colo e outra na boca.
Quer saber? Vou pra lá também, e, pegando minha amazona pela bunda, sem desacoplar, achei um lado na cama e continuei a foda ali. Uma hora a safada da Katrine -
troca a camisinha, troca que eu quero provar esse aí também! -, e cambiou de posto com a Amanda. Eu comia ela de quatro, a amanda montada no capo, a Patrícia firme e forte sufocando o camarada com a racha. O tempo todo elas se apalpando, beijando, linguando, eu pegava um peito aqui, uma bunda ali, metendo forte na menininha, que falava todo o tipo de bagaceirice. O contraste do festival de obcenidades e aquela carinha de anjo foi demais pra mim e acabei dando leitinho na borracha.
Fiquei de canto na cama me recuperando, o capo mandando bala nas duas, a Katrine enlouquecida andando de pé na cama, se metendo na foda alheia, dando a xota pras outras brincarem. Puxei ela pra dar uns beijos, ela ficou de quatro, e -
Chupa, me lambe a xana por trás, taca a língua no meu cuzinho! -, e eu saboreando as fendas corais.
A espada justiceira se apresentou de novo, e, com a visão além do alcance, percebi uma injustiça: a Paty não tinha sido comida, ainda tava dançando na cara do Capo! Pedi licença pra guriazinha, que trocou de lugar com a camponesa. Levei pro canto, encapotei, deixei de franguinho assado na beirada da cama e, de pé, toquei ficha, fodendo, beijando, chupando as tetas, dando o que ela merecia.
Lá pelas tantas o neném da turma desanda a berrar, fazer manha, dizendo que queria mamar, queria leitinho. Resolvi acelerar o processo, tirei, passei eu a chupar a Patrícia (tabelinha é o caralho, trouxice essa coisas!), uma mão agarrando nas graxinhas da cintura, outra socando um punhetão enquanto sentia uma boca mamando minha glande (Amanda? Katrine? não, o capo não era, antes que algum palhacinho de mau gosto pergunte), engolindo meus bagos, até que...
- TOMA, toma, putinha, toma teu leitinho!! - enquanto aspergia minha água benta em cima da Katrine, que me fitava com olhos agradecidos.
Todos prostrados, acabados, o quarto uma zona, o chão um campo minado de camisinhas, fomos pra banheira, gigante, cabia todo mundo, lá ficamos um bocado, falando bobagem, até o fim da brincadeira.
Fiquei tão zonzo com essa função toda que quase saio de lá com a camisa do avesso, todos me zoando por isso. Voltando pro salão, no corredor, ainda dei uns arretos na Amanda (parceríssima), que me fez interessantes propostas de putarias futuras.
Passando a régua? Cem cada uma, setenta e cinco o quarto, isso rateado por dois. Não sei se os keeps que elas tomaram no salão estavam incluídos nos setenta e cinco, ou se o capo pagou por fora, esqueci de perguntar.
Voltei pra casa tranqüilo, sorriso de orelha a orelha, com certeza absoluta de que não seria parado pela tolerância-zero, já que nada poderia dar errado nessa noite.