POSITIVONome da Garota:Paty
Fez Oral sem camisinha:NÃO
Beijou na Boca:NÃO
Não estava muito inspirado para voltar à área trash e muito menos à este privê muquifento. Contudo, ao ler este TD show do Mr. Blonde, pensei: “se um cara de classe como o Mr. Blonde freqüentou este privezinho à toa e postou o TD sem o menor constrangimento, porque haveria de ser eu, um chinelão, que iria deixar de dar uma segunda chance à mim mesmo com esta mulata muito gata chamada Paty?”
Estive lá no ano passado, fiquei com ela, mas não foi legal. Não por culpa dela, mas por minha causa. Não estava num dia bom.
As fotos da Paty estão aqui
http://michellemassagens.com.br/garotas_06.htm .
O que não se pode observar nas fotos é seu rosto perfeito, de traços delicados, olhos fulminantes e lábios carnudos. Os cabelos agora estão bem mais curtos. Tem 18 anos mas parece ter um pouco mais. Contudo, os papos de menina-mulher denunciam a sua pouca idade.
O quarto que ficamos é um dos melhorzinhos, apertado, contando com cama de casal com lençóis sujos, um espelho acima da cabeceira e um ventiladorzinho de 30 cm que não ventilava coisa nenhuma.
Fazia dois dias que eu não ia pra casa, havia tomado banho apenas em cabarés e naquele dia não. Portanto, tive que encarar o banheirinho apertado da casa, dividindo o “box” com o vaso sanitário e a pia. O sabonete é coletivo, mas pelo menos me forneceram uma tolha aparentemente limpa. O pior é que existe apenas uma cortininha transparente dividindo o salão e o corredor de acesso ao banheiro. Eu fui pro quarto, tirei a roupa, enrolei a toalha na cintura e me mandei pro banheiro. De pau duro inclusive. Desta feita, quem estava no salão ou mesmo na escadaria que leva aos outros andares do prédio, puderam ver o idiota aqui circulando seminu pelo corredorzinho. Mico desgraçado. Ainda tive presença de espírito e abanei para a Vanessa, que me recebeu e me fez companhia enquanto aguardava a Paty, que estava fazendo um “atendimento”.
Voltei para o quarto e logo em seguida chegou a Paty. Não via a hora dela tirar a roupa para eu atacar aqueles peitões maravilhosos e aquela bunda carnuda, firme e lisinha.
Despida, ela veio me abraçar, mas sem beijos: “não beijo em programa”. Já havia decidido que programa sem beijo comigo não rolaria mais. Todavia, isso vale para as loiras e morenas não negras. Como existe escassez no mercado de negras e mulatas bonitas, vai sem beijo mesmo.
Deitei na cama de costas para o colchão e ela veio por cima, roçando aqueles seios gigantes no meu peito e beijando o meu pescoço. Pegou a camisinha para encapotar o “guri” ( bleargh! ), quando lhe pedi que chupasse um pouquinho sem o preservativo. A resposta não foi nem sim nem não. Apenas uma gargalhada sarcástica.
Com o pau devidamente encapado, a Paty me ofereceu uma chupeta bem meia boca. De vez em quando ela ficava passando os lábios grossos na ponta do pau e me olhando nos olhos com cara de safada. Esta fase da chupada foi legal.
Chupou mais um pouco e partiu para uma cavalgada bem interessante. De vez em quando ela jogava o corpo pra trás, o que me permitiu constatar o quanto os seus seios são lindos. Enormes e arredondados. Caídos, até porque são naturais e, sendo assim, impossível manter em pé todo aquele volume. Mas mesmo assim belíssimos.
Pedi a posição papai e mamãe, a comi beijando seus seios e bombei até ela gozar. Muito bom meter numa buceta gozada, totalmente umedecida, quente e macia.
Comi ela nesta posição mais um pouco e mudamos para “de ladinho”. Meti nela por trás, abraçando seus seios e observando sua bunda linda. Gozei rapidinho.
Sequei o suor na toalha, voltei para cama e batemos um papo abraçados. Não demorou muito e estava de pau duro novamente, o que surpreendeu a Paty. “Química”. E, na maior carinha dura, ele me veio com essa “pérola”: “agora eu gozo primeiro e depois tu, tá?” Virei o garoto de programa. Tudo bem. Não me importo mesmo. Curto quando a mulher tem prazer ao trepar comigo, mesmo sendo programa. “Eu vou por cima um pouco e depois tu faz o que tem que fazer...” disse ela. A espertalhona não esqueceu o nosso programa anterior.
Cavalgou um pouco e, claro, me ofereceu a buceta para que eu lhe fizesse sexo oral. Sim, senhores, não me furto do sexo oral nem na área trash. O cheiro não estava ruim. O gosto idem. Chupei muito a Paty, com ela segurando o meu crânio com as coxas. Gozou duas vezes seguidas, fato devidamente comprovado pelo meu paladar. Ela mexe muito com o quadril antes e durante o gozo, e eu fiquei meio tonto tentando acompanhar, com a língua, o rebolado da mulata.
A Paty me chupou mais um pouco, comi ela de lado mais uma vez, mas não gozei, pois estava cansado devido a três noites anteriores mal dormidas. Uma em função de um programa com a Marceli no Coliseu, outra aguardando a chegada do gaúchonovoemfloripa para mais uma peregrinação no Kymbal, que acabou não acontecendo, e uma noitada no Dominó, acompanhado pelo Chandon.
Ficamos assim. Não estava suado desta vez. Optei por tomar banho em casa. Me vesti, ganhei um merecido selinho ao final do programa e ainda bebi um refri na saída, na companhia de Paty, para quem ofereci uma batida de pêssego com maracujá.
TD totalmente satisfatório, apesar das acomodações serem uma porcaria. A Paty é uma mulata muito bonita, foi simpática, carinhosa, trepou bem, com vontade, coisa que ficou comprovado pelas três gozadas da menina. Presumo que seja um número quase que inatingível em se tratando de área trash e tendo ela feito sete ou oito programas antes do meu, segundo declarou a própria. Não tem como não classificar este TD como Positivo.
O programa me custou R$ 70,00, pagos adiantados ( norma da casa ) e durou 60 minutos, muito bem aproveitados.
Escrevi este TD ouvindo a faixa “A história da morena nua que abalou as estruturas do esplendor do Carnaval”, do CD "Orchestra Klaxon", do Max de Castro, música que me lembra uma antiga paixão, uma menina muito parecida com a Paty.
Abraços e até o próximo.