A atriz teria entrado com a ação judicial depois de ser chamada de “prostituta” por Marcelo Tas e de “puta” por Rafinha Bastos.
Ainda de acordo com a coluna, Tas teria dito no programa: "Eu vou convocar a presença de um padre e de uma prostituta. (...) Eu falei errado, vocês vão me desculpar. É um padre e uma atriz pornô”.
Em seguida, Rafinha Bastos teria ironizado: “A pessoa ganha dinheiro pra filmar. Não, não é puta, imagina, imagina...”.
A produtora argentina Eyeworks – Cuatro Cabezaz, reponsável pelo desenvolvimento do programa, argumentou no processo que "moralmente falando, tanto prostitutas quanto atrizes pornôs obtêm seus proventos por meio do mercado do sexo, o que justifica o equívoco". Ainda assim, o juiz não aceitou os argumentos e condenou a empresa e a emissora.