GP que não atende o portador de necessidades especiais!!!!!

[Mirko]

Quero ver elas atenderem o "meia-cabeça":

viewtopic.php?f=192&t=105851

[ussama]

http://www.youtube.com/watch?v=mQRjE-Pa ... =topvideos

[cadeirante]

Aconteceu comigo. Quer quiser saber, vai no link da yasmin fontes de BH, e le a pisada de bola.
Ai tira suas conclusões.
fui.

[Dr. Zero]

olá insigne forista cadeirante!

o que vc tem a dizer do meu post de 26/11?

tudo bem o pessoal querer 'cobrar seus direitos", mas se vc quiser fazer isso com nossas caríssimas prestadoras teremos problemas:

1) vc nem sabe o nome delas direito (o verdadeiro, não o de fantasia, que não é registrado, é mudado à vontade por elas e não possui existência jurídica)
2) a profissão não é regulamentada, e sendo assim, não tem pra quem vc reclamar
3) normalmente o ato não tem testemunhas, e a última coisa que os funcionários dos motéis, flats, boates e congêneres querem é confusão — nesse caso, um mui educado segurança pedirá a V. Sa. para brigar "lá fora"
4) querer obrigar a perva a sair com vc configura assédio sexual
5) forçar a perva a realizar a conjunção carnal com vc configura estupro

[Flávia Klein]

[/color][/i]ote="Dr. Zero"]olá insigne forista cadeirante!

o que vc tem a dizer do meu post de 26/11?

tudo bem o pessoal querer 'cobrar seus direitos", mas se vc quiser fazer isso com nossas caríssimas prestadoras teremos problemas:

1) vc nem sabe o nome delas direito (o verdadeiro, não o de fantasia, que não é registrado, é mudado à vontade por elas e não possui existência jurídica)
2) a profissão não é regulamentada, e sendo assim, não tem pra quem vc reclamar
3) normalmente o ato não tem testemunhas, e a última coisa que os funcionários dos motéis, flats, boates e congêneres querem é confusão — nesse caso, um mui educado segurança pedirá a V. Sa. para brigar "lá fora"
4) querer obrigar a perva a sair com vc configura assédio sexual
5) forçar a perva a realizar a conjunção carnal com vc configura estupro

[/quote]


BAAAAAH, MAS QUEM FALOU EM OBRIGAR?

OBRIGADA É A GURIA MESMO DE ATENDER PORTADORES DE DEFICIÊNCIA, SE ELA COLOCA NOS SITES E EM TUDO O QUE DIVULGA QUE ELA ATENDE ESSAS PESSOAS...

PQP, MAS COMO TÁ VIRADO NUM ALHO ESSE NOSSO TRABALHO VIU...

OS CARAS SEMPRE PEDEM JÁ, PRA GENTE EXPLICAR DIREITINHO, COMO FUNCIONA O PROGRAMA, O QUE FAZ, O QUE NÃO FAZ...

E SE A GURIA COLOCA QUE ATENDE DEFICIENTES FÍSICOS, E SE RECUSA À ATENDER, É A MESMA COISA QUE ???

PROPAGANDA ENGANOSA... PODE NÃO TER PROCON PRA RECLAMAR DISSO, MAS ACHO QUE ESSE FORUM SERVE PRA ISSO NÃO?

ENFIM, FICO REVOLTADA COM ESSAS COISAS... DESCULPEM, MAS SE A GURIA FALA QUE FAZ, FAZ E CALA BOCA PORRA... SE GRITA AOS QUATRO CANTOS NA INTERNET QUE ATENDE DEFICIENTES, ENTÃO QUE ATENDA REALMENTE E FAÇA UM BOM SERVIÇO DE PREFERÊNCIA....

E TENHO DITO.

[Dr. Zero]

olá insigne forista cadeirante!

o que vc tem a dizer do meu post de 26/11?

tudo bem o pessoal querer 'cobrar seus direitos", mas se vc quiser fazer isso com nossas caríssimas prestadoras teremos problemas:

1) vc nem sabe o nome delas direito (o verdadeiro, não o de fantasia, que não é registrado, é mudado à vontade por elas e não possui existência jurídica)
2) a profissão não é regulamentada, e sendo assim, não tem pra quem vc reclamar
3) normalmente o ato não tem testemunhas, e a última coisa que os funcionários dos motéis, flats, boates e congêneres querem é confusão — nesse caso, um mui educado segurança pedirá a V. Sa. para brigar "lá fora"
4) querer obrigar a perva a sair com vc configura assédio sexual
5) forçar a perva a realizar a conjunção carnal com vc configura estupro

BAAAAAH, MAS QUEM FALOU EM OBRIGAR?

OBRIGADA É A GURIA MESMO DE ATENDER PORTADORES DE DEFICIÊNCIA, SE ELA COLOCA NOS SITES E EM TUDO O QUE DIVULGA QUE ELA ATENDE ESSAS PESSOAS...

PQP, MAS COMO TÁ VIRADO NUM ALHO ESSE NOSSO TRABALHO VIU...

OS CARAS SEMPRE PEDEM JÁ, PRA GENTE EXPLICAR DIREITINHO, COMO FUNCIONA O PROGRAMA, O QUE FAZ, O QUE NÃO FAZ...

E SE A GURIA COLOCA QUE ATENDE DEFICIENTES FÍSICOS, E SE RECUSA À ATENDER, É A MESMA COISA QUE ???

PROPAGANDA ENGANOSA... PODE NÃO TER PROCON PRA RECLAMAR DISSO, MAS ACHO QUE ESSE FORUM SERVE PRA ISSO NÃO?

ENFIM, FICO REVOLTADA COM ESSAS COISAS... DESCULPEM, MAS SE A GURIA FALA QUE FAZ, FAZ E CALA BOCA PORRA... SE GRITA AOS QUATRO CANTOS NA INTERNET QUE ATENDE DEFICIENTES, ENTÃO QUE ATENDA REALMENTE E FAÇA UM BOM SERVIÇO DE PREFERÊNCIA....

E TENHO DITO.

olá insigne Bruna Surfistinha:

apesar de vc não ser o cadeirante, acho que tais réplicas merecem alguma resposta:

1 - qual perva divulga que atende deficientes? se existir alguma que ANUNCIA (não basta falar "da boca para fora"), favor avisar o pessoal PNE aqui do forum
2 - aqui não é o Procon, talvez esteja mais para aquele site http://www.reclameaqui.com.br pelo fato de este não ser um órgão oficial e não intermediar arbitragens entre prestadoras e consumidores dos ditos serviços em casos de conflito
3 - é de conhecimento comum que muitas GPs não são psicologicamente normais, então esse fato e a falta de regulamentação da ocupação levam à proliferação das ditas "picaretas"

e quando vc diz que o trabalho se transformou num alho, o que vc quis dizer com isso? é só uma rima? ou será uma solução?

[roladoce]

Aqui é sim procon, mesmo que não oficialmente....

Já que relatos as malezas feitas pelas gps, para que outros não caiam.....

Se assim não for, o forum não serve pra nada!!

[cadeirante]

Como já havia previsto, alteraram meu post no tópico da yasmim fontes.
Mesmo ela divulgando que atendia deficientes e após negar, os "donos daqui" não consideram pisada na bola.
Se tivesse feitos elogios, igualando-a a Angelina Jolie, o post ficaria.

Para ter minha liberdade de pensamento suprimida, como já sabia, não devia ter postado. Que ingenuidade a minha...........

[cadeirante]

olá insigne forista cadeirante!

o que vc tem a dizer do meu post de 26/11?

tudo bem o pessoal querer 'cobrar seus direitos", mas se vc quiser fazer isso com nossas caríssimas prestadoras teremos problemas:

1) vc nem sabe o nome delas direito (o verdadeiro, não o de fantasia, que não é registrado, é mudado à vontade por elas e não possui existência jurídica)
2) a profissão não é regulamentada, e sendo assim, não tem pra quem vc reclamar
3) normalmente o ato não tem testemunhas, e a última coisa que os funcionários dos motéis, flats, boates e congêneres querem é confusão — nesse caso, um mui educado segurança pedirá a V. Sa. para brigar "lá fora"
4) querer obrigar a perva a sair com vc configura assédio sexual
5) forçar a perva a realizar a conjunção carnal com vc configura estupro

Caro confrade de putaria e profissão.

Como vc, também sou versado nas ciências jurídicas.

Sinceramente, eu nao iria postar sobre o ocorrido, mas num momento de "burrice" o fiz.
Acredito que este forum já foi algo GRANDIOSO que unia foristas e putas, de forma a atender as NOSSAS NECESSIDADES, respeitando as putas dentro das regras estabelecidas.

Como disse FOI ALGO GRANDIOSO. Tenho a convicção que atualmente virou terra de putas do clubmodel e de BOPS (um outro tipo de bop)

Pelo exposto, apesar do seu post pertinente, me permita comentar com a seguinte expressão: NEVERMIND.

ABS, e me desculpe.

[Dr. Zero]

obrigado pelas respostas, insigne cadeirante

eu não sou formado em Direito, mas por necessidade profissional eu tenho que ler e interpretar muitos artigos de lei e com um pouco de prática até que dá pra imitar os trejeitos dos causídicos e inclusive alguns dos seus "ruibarbosismos"

posso dizer por experiência própria que brigar com o pessoal de cima só dá problemas... para vc

numa briga entre uma mulher (civil ou GP, tanto faz) e vc, só vc se ferra, mesmo que ela apanhe é vc quem será denunciado depois — os motivos da briga serão convenientemente olvidados e vc fica com a pecha de "ogro" e "carrasco de mulher"

eu já critiquei algumas pervas aqui no GpGuia, já tive minha cota de aborrecimentos pelo celular, mas nunca deixei minha relação com as GPs invadir a minha vida pessoal, então estes aborrecimentos que tive pelos posts são de somenos importância; só tenho que ter o cuidado de não cruzar com estas GPs por aí senão eu me ferro, se bem que pra tentar bater num cara de 1,90 m de altura e lutador de aikidô não pode ser qualquer uma

[Hammermart]

Acho que se está fazendo uma certa confusão por aqui. Não vejo porquê uma GP tenha de atender alguém que lhe cause repulsa por alguma característica física definida de antemão, como a falta de um braço ou uma perna. Isso se ela não anunciar que atende sim essas pessoas, como parece ser o caso citado aqui. Daí, é outra estória.

De todo modo, acho muito melhor que ela não atenda do que preste um serviço insatisfatório. Claro que uma GP que tenha um excesso de restrições pessoais não vai fazer muito sucesso, mas isso é um problema que cabe à ela equacionar.

A nível de um serviço que envolve alta interação física, assim como num envolvimento pessoal, acho que cada um tem suas próprias reações psicológicas que devem ser respeitadas. A questão do preconceito é limitada à exposição pública dessa opinião, mas não à sua prática pessoal. Assim, não é crime ter gostos e preferências pessoais, é crime fazer a apologia dos mesmos.

[Dick Laurent]

Acho que se está fazendo uma certa confusão por aqui. Não vejo porquê uma GP tenha de atender alguém que lhe cause repulsa por alguma característica física definida de antemão, como a falta de um braço ou uma perna. Isso se ela não anunciar que atende sim essas pessoas, como parece ser o caso citado aqui. Daí, é outra estória.

De todo modo, acho muito melhor que ela não atenda do que preste um serviço insatisfatório. Claro que uma GP que tenha um excesso de restrições pessoais não vai fazer muito sucesso, mas isso é um problema que cabe à ela equacionar.

A nível de um serviço que envolve alta interação física, assim como num envolvimento pessoal, acho que cada um tem suas próprias reações psicológicas que devem ser respeitadas. A questão do preconceito é limitada à exposição pública dessa opinião, mas não à sua prática pessoal. Assim, não é crime ter gostos e preferências pessoais, é crime fazer a apologia dos mesmos.

Então, um programa com uma gp é uma relação pessoal? Porque se você perguntar pra qualquer gp ela dirá que se trata apenas de um serviço, uma relação comercial, que o cliente não passa de mais um número na conta bancária dela.
Então acho que alguns realmente estão fazendo confusão aqui. Se é uma prestação de serviço, o gosto pessoal fica em segundo plano, ou melhor, é irrelevante - se eu pago tenho direito de ser atendido não importa se sou negro, branco, judeu, obeso, amputado, desfigurado, cadeirante, etc.... Daqui a pouco vai ter forista defendendo que a puta tem o direito de atender somente aqueles que sejam bonitos segundo sua opinião; porque não os clientes se apresentarem para as putas e não o contrário.
Agora o fato da puta atender de modo insatisfatório porque não "foi com a cara do cliente", isso nada tem a ver com o cliente ou sua condição física, e sim com a má disposição da vadia ou com os mimos com os quais ela foi acostumada.
Apesar de concordar com a opinião de que a lei tem seus limites no que diz respeito a punir condutas preconceituosas (uma pessoa não pode ser punida pelo que é, mas sim pelo que faz; ou seja, posso não suportar gays, mas, perante a lei não posso exibir isso publicamente, não posso vetar o direito deles de ir e vir, não posso passar do sentimento de ódio à agressão) mas, peguemos o exemplo de uma seleção para uma vaga de emprego; se numa empresa de 200 empregados eu só contratar brancos, apesar de não explicitar isso nos anúncios, e de aceitar candidatos negros(só pra disfarçar), isso configura o quê? Por que diabos você acha que existem cotas tanto para negros em universidades públicas, quanto para deficientes em empresas? Duvido que alguma dessas instituições admita publicamente que não admitem esses nichos da população. Uma coisa é a escolha pessoal - você optar por alguém que vá fazer parte do seu circulo amoroso (namorada, amante, esposa) ou social (amigos e conhecidos). No campo do trabalho (com quem você vai trabalhar, a quem você vai oferecer seus serviços, quem você vai contratar) o único critério é o, digamos, técnico; se a pessoa atende aquele critério, não importa sua opinião pessoal, subjetiva sobre ela, ela pagando você atende.
O mesmo princípio deveria valer para o mundo da putaria: o cara pagou tem de ser atendido; não importa se, no âmbito pessoal, a puta só gosto de loiros, brancos de olhos azuis e malhados. Não interessa o que ela gosta. Se ela quiser escolher ela que vá para uma balada e arranje um otário pra bancá-la.
Não sou idiota e sei que a regulação dessa atividade é impraticável, até mesmo porque ela vive num limbo legal. O que me incomoda é a posição pró-puta que alguns putanheiros assumem.

[Dick Laurent]

Acho que se está fazendo uma certa confusão por aqui. Não vejo porquê uma GP tenha de atender alguém que lhe cause repulsa por alguma característica física definida de antemão, como a falta de um braço ou uma perna. Isso se ela não anunciar que atende sim essas pessoas, como parece ser o caso citado aqui. Daí, é outra estória.

De todo modo, acho muito melhor que ela não atenda do que preste um serviço insatisfatório. Claro que uma GP que tenha um excesso de restrições pessoais não vai fazer muito sucesso, mas isso é um problema que cabe à ela equacionar.

A nível de um serviço que envolve alta interação física, assim como num envolvimento pessoal, acho que cada um tem suas próprias reações psicológicas que devem ser respeitadas. A questão do preconceito é limitada à exposição pública dessa opinião, mas não à sua prática pessoal. Assim, não é crime ter gostos e preferências pessoais, é crime fazer a apologia dos mesmos.

Se negar a fornecer um serviço a uma pessoa por ela ter determinada característica física não é fazer apologia ao preconceito? Ou, desde que ele não explicite verbalmente, um porteiro, ou segurança ou funcionário de restaurante, pode barrar a entrada de alguém considerado (não importa que ele tenha condições de pagar pelo serviço) "inadequado" para o lugar.

[cadeirante]

obrigado pelas respostas, insigne cadeirante

eu não sou formado em Direito, mas por necessidade profissional eu tenho que ler e interpretar muitos artigos de lei e com um pouco de prática até que dá pra imitar os trejeitos dos causídicos e inclusive alguns dos seus "ruibarbosismos"

posso dizer por experiência própria que brigar com o pessoal de cima só dá problemas... para vc

numa briga entre uma mulher (civil ou GP, tanto faz) e vc, só vc se ferra, mesmo que ela apanhe é vc quem será denunciado depois — os motivos da briga serão convenientemente olvidados e vc fica com a pecha de "ogro" e "carrasco de mulher"

eu já critiquei algumas pervas aqui no GpGuia, já tive minha cota de aborrecimentos pelo celular, mas nunca deixei minha relação com as GPs invadir a minha vida pessoal, então estes aborrecimentos que tive pelos posts são de somenos importância; só tenho que ter o cuidado de não cruzar com estas GPs por aí senão eu me ferro, se bem que pra tentar bater num cara de 1,90 m de altura e lutador de aikidô não pode ser qualquer uma

Prezado Dr. Zero,

Enganou bem sobre a profissão rsssss

Não estou arrumando briga com o pessoal de cima. Tenho consciência que o site é deles. Apesar que somos nós que fazemos o site, e que foi bemmmmm melhor tempos atrás.

Já não esquento não, como eu disse, nessa pisada de bola me dei bem, pq ela era horrível.

Só acredito que os tempos modernos e a era bruna surfistinha (por incrivel ela era uma puta de mão cheia, gente boa), trouxe muito lixo para o mercado. Para ser puta, tem que ter vocação, gostar do SEU DINHEIRO.
Ai, acontece isso, brigas com pseudo-putas.

abs.

[cadeirante]

Acho que se está fazendo uma certa confusão por aqui. Não vejo porquê uma GP tenha de atender alguém que lhe cause repulsa por alguma característica física definida de antemão, como a falta de um braço ou uma perna. Isso se ela não anunciar que atende sim essas pessoas, como parece ser o caso citado aqui. Daí, é outra estória.

De todo modo, acho muito melhor que ela não atenda do que preste um serviço insatisfatório. Claro que uma GP que tenha um excesso de restrições pessoais não vai fazer muito sucesso, mas isso é um problema que cabe à ela equacionar.

A nível de um serviço que envolve alta interação física, assim como num envolvimento pessoal, acho que cada um tem suas próprias reações psicológicas que devem ser respeitadas. A questão do preconceito é limitada à exposição pública dessa opinião, mas não à sua prática pessoal. Assim, não é crime ter gostos e preferências pessoais, é crime fazer a apologia dos mesmos.

Então, um programa com uma gp é uma relação pessoal? Porque se você perguntar pra qualquer gp ela dirá que se trata apenas de um serviço, uma relação comercial, que o cliente não passa de mais um número na conta bancária dela.
Então acho que alguns realmente estão fazendo confusão aqui. Se é uma prestação de serviço, o gosto pessoal fica em segundo plano, ou melhor, é irrelevante - se eu pago tenho direito de ser atendido não importa se sou negro, branco, judeu, obeso, amputado, desfigurado, cadeirante, etc.... Daqui a pouco vai ter forista defendendo que a puta tem o direito de atender somente aqueles que sejam bonitos segundo sua opinião; porque não os clientes se apresentarem para as putas e não o contrário.
Agora o fato da puta atender de modo insatisfatório porque não "foi com a cara do cliente", isso nada tem a ver com o cliente ou sua condição física, e sim com a má disposição da vadia ou com os mimos com os quais ela foi acostumada.
Apesar de concordar com a opinião de que a lei tem seus limites no que diz respeito a punir condutas preconceituosas (uma pessoa não pode ser punida pelo que é, mas sim pelo que faz; ou seja, posso não suportar gays, mas, perante a lei não posso exibir isso publicamente, não posso vetar o direito deles de ir e vir, não posso passar do sentimento de ódio à agressão) mas, peguemos o exemplo de uma seleção para uma vaga de emprego; se numa empresa de 200 empregados eu só contratar brancos, apesar de não explicitar isso nos anúncios, e de aceitar candidatos negros(só pra disfarçar), isso configura o quê? Por que diabos você acha que existem cotas tanto para negros em universidades públicas, quanto para deficientes em empresas? Duvido que alguma dessas instituições admita publicamente que não admitem esses nichos da população. Uma coisa é a escolha pessoal - você optar por alguém que vá fazer parte do seu circulo amoroso (namorada, amante, esposa) ou social (amigos e conhecidos). No campo do trabalho (com quem você vai trabalhar, a quem você vai oferecer seus serviços, quem você vai contratar) o único critério é o, digamos, técnico; se a pessoa atende aquele critério, não importa sua opinião pessoal, subjetiva sobre ela, ela pagando você atende.
O mesmo princípio deveria valer para o mundo da putaria: o cara pagou tem de ser atendido; não importa se, no âmbito pessoal, a puta só gosto de loiros, brancos de olhos azuis e malhados. Não interessa o que ela gosta. Se ela quiser escolher ela que vá para uma balada e arranje um otário pra bancá-la.
Não sou idiota e sei que a regulação dessa atividade é impraticável, até mesmo porque ela vive num limbo legal. O que me incomoda é a posição pró-puta que alguns putanheiros assumem.

Prezado Dick Laurent,

Opinou com extrema precisão, penso de forma idêntica. Até parece que foi eu que escrevi.

Só p acrescentar, apesar de já ter comentado no outro post, que o mercado está cheio de "falsas putas". São as patys de baladas, que apenas são promiscuas, pois pensam "já que vou dar p um cara, pq não cobrar?" Porém, elas escolhem o "gatinho". Isso não é puta.

A verdadeira puta, como vc disse, não guarda sentimento algum. É apenas uma relação comercial sexo-dinheiro, independente da caracteristica física (como toda e qualquer relação comercial). Ela quer atender quanto mais pessoas para ganhar mais, e no outro dia nem lembra do seu rosto se te encontrar.

Realmente é preocupante, neste espaço, um sentimento pró-puta. Mas parece que os BOPS vão tomar conta, se já não tomaram daqui.

abs.