ussama escreveu:e o covardao usou a muie como escudo.
Mais uma mentira nessa estória toda. Agora foi desmentido...
http://www.telegraph.co.uk/news/worldne ... illed.html
ussama escreveu:e o covardao usou a muie como escudo.
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E o senhor Bin Laden seria um parceiro confiavel?Tricampeão escreveu:Não diria isso. Pode ter rolado um acordo.Compson escreveu:Morto o bicho certamente esta
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Com certeza. Não tem sentido demorar 10 anos pra perpetrar uma farsa. Se fosse pra mentir, seria mais efetivo quanto mais cedo melhor. E ainda mais, não o fizeram justamente porque seria muito pior serem desmentidos depois. Não teria nenhum sentido correr este risco.Compson escreveu:Morto o bicho certamente esta, ou o negao nao se exporia desse jeito correndo o risco do camarada aparecer e desmoraliza-lo totalmente.
Nem isso iria acontecer, porque o bicho sofria de uma diabetes fudida e dependia também de hemodiálises constantes por causa de Hepatite C. Não tinha como fazer trabalhos forçados.ZeitGeist escreveu:Acho que era melhor, terem preso ele e deixado trabalhar quebrando pedras pelo resto da vida.
http://www.diarioliberdade.org/index.ph ... Itemid=105A morte de bin Laden, a caminho da irrelevância
por Luiz Carlos Azenha
Osama bin Laden era um homicida que pretendia implantar no mundo um califado.
Surfou na profunda sensação de humilhação dos muçulmanos diante do desprezo ocidental e no desespero de milhões de muçulmanos diante da falta de resposta de governos locais — muitos dos quais, aliás, mantidos com apoio do Ocidente — às demandas sociais.
Eu me lembro de ter visto, pasmo, no Quênia, numa viagem em que visitei a cidade de origem de Barack Obama, a imagem de bin Laden estampada na lataria de matatus, os ônibus locais, como se fosse uma espécie de herói.
E olha que o Quênia não é exatamente um caldeirão de extremistas…
Tive a oportunidade, também, de visitar a universidade onde foram formuladas as ideias do talibã, na Índia, financiada pela Arábia Saudita. Bin Laden e os talibãs foram aliados de conveniência no Afeganistão: a matriz de pensamento de ambos era o wahabismo saudita, que prega a restauração moral e intelectual do islamismo de olho nas glórias do passado.
Os estudantes da escola eram de famílias muito pobres da Índia, que viam no internato a possibilidade de redenção numa sociedade altamente estratificada e sob as mudanças estonteantes causadas pela globalização, especialmente no meio rural. A escola era a “fuga” para a segurança, material e moral.
Em várias sociedades muçulmanas o cidadão comum encontra através das mesquitas ou do ensino religioso os serviços sociais que não lhe são oferecidos pelo estado, capturado em vários lugares por elites ocidentalizadas e corruptas.
Essas nuances todas, obviamente, foram desprezadas pela conveniente “guerra ao terror”, que justificou inclusive a invasão do Iraque, o mais secular dos países árabes, com o uso de uma falsa ligação entre Saddam Hussein e Osama bin Laden. Saddam abominava as lideranças religiosas e só mais tarde, depois da primeira guerra do Golfo, promoveu uma intensa campanha de construção de gigantescas mesquitas como forma de ampliar seu apoio interno.
Visitei a maior delas, em Bagdá, algumas semanas antes da invasão que derrubou o regime de Saddam.
Bin Laden foi morto quando caminhava para a irrelevância política, substituído por partidos ou movimentos influenciados fortemente pelo islamismo, no molde do que hoje governa a Turquia. A Irmandade Muçulmana, vista antes com horror por Washington — quando isso era politicamente vantajoso –, agora é tida como fator moderador no Egito e em outros países do Oriente Médio onde exerce alguma influência.
A médio prazo, a canalização político-partidária do descontentamento dos jovens árabes e muçulmanos mataria bin Laden por falta de oxigênio, especialmente porque os recrutas dele eram jovens de classe média radicalizados pela falta de oportunidades. São os mais inclinados a encontrar resposta para suas aspirações nas mudanças em andamento no mundo árabe.
Barack Obama fez o serviço antes, com isso dando um passo importante para garantir a reeleição em 2012. O sucesso da CIA diante de tantos fracassos anteriores e a discrição de Obama nas últimas horas colocam Obama no papel de moderado, diante dos “talibãs” republicanos.
Morte de Osama Bin Laden é irrelevante, diz Robert Fisk
Segunda, 02 Maio 2011 02:00
Revista Fórum - O veterano jornalista Robert Fisk, que entrevistou Osama Bin Laden em três ocasiões, disse que a notícia da morte de Bin Laden é muito menos importante que os levantamentos populares que acontecem no mundo árabe.
O veterano jornalista Robert Fisk, que entrevistou Osama Bin Laden em três ocasiões, disse que a notícia da morte de Bin Laden é muito menos importante que os levantamentos populares que acontecem no mundo árabe. “Já venho dizendo há algum tempo que acho o fato de ele estar ou não estar morto bem irrelevante”, diz o correspondente do jornal inglês The Independent no Oriente Médio. “Ele fundou a Al Qaeda e essa foi, a seus olhos, sua realização”.
O premiado jornalista diz que Osama Bin Laden não estava em condições de realmente dirigir operações da Al Qaeda. “Ele não estava sentado numa caverna com teclas de computador e dizendo 'aperte o botão B, é a operação 52'”, diz Robert Fisk.
Fisk, que ultimamente esteve noticiando os acontecimentos na Síria, diz que o mundo mudou de várias formas desde o 11 de setembro. “Nos últimos meses vimos um despertar árabe no qual milhões de árabes muçulmanos derrubaram suas próprias lideranças”, ele diz.
“Bin Laden sempre quis acabar com Mubarak e Ben Ali e Kadafi e os demais, argumentando que eles eram infiéis que serviam à América e, na realidade, foram milhões de pessoas comuns que, pacificamente — bem, mais ou menos, e com certeza no caso da Tunísia e do Egito — , se livraram deles. Bin Laden não, ele fracassou nessa tarefa”.
“Você tem que se lembrar que esses regimes sempre disseram aos americanos: 'continuem nos apoiando, porque senão a Al Qaeda toma o poder' — e na verdade a Al Qaeda não tomou poder nenhum”.
É interessante que, depois da derrubada de Mubarak, a primeira coisa que se ouviu da Al Qaeda, uma semana depois, foi um chamado para a derrubada de Mubarak, uma semana depois que ele havia caído. Foi patético”.
Fisk diz que as comemorações da morte de Bin Laden nos Estados Unidos são insignificantes. “Acho que Osama Bin Laden perdeu a relevância há muito tempo, na verdade. Se eles tivessem matado Bin Laden um ou dois anos depois do 11 de setembro, uma parte dessa bateção no peito poderia ter tido alguma relevância. Esses punhos no ar nos Estados Unidos, celebrando vitória, são boas imagens, mas acredito que elas não significam nada”, diz ele.
“O fato real que temos no mundo hoje, o que é importante, é um levantamento de massas e um despertar de milhões de árabes muçulmanos para derrubar ditadores”.
Robert Fisk diz que esses levantamentos são “muito, muito mais importantes que um homem de meia-idade sendo morto no Paquistão”.
Original: http://www.abc.net.au/local/stories/201 ... 205479.htm.
Tradução de Idelber Avelar.
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Os gringos filhos da puta são confiáveis?Compson escreveu:E o senhor Bin Laden seria um parceiro confiavel?Tricampeão escreveu:Não diria isso. Pode ter rolado um acordo.Compson escreveu:Morto o bicho certamente esta
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