Chifronésio colocou GPS no carro da patroa e chamou geral pra ver a safadeza
Uma mulher de 38 anos foi parar na delegacia ontem de manhã, em Barra do Piraí, cidade do Sul Fluminense, após ser flagrada num quarto de motel com um adolescente de 15 anos. Ela é professora do garoto em um colégio particular no município vizinho de Volta Redonda e foi denunciada pelo próprio marido, de 49 anos, que chamou a polícia e até jornalistas para pegá-la com a boca na botija. Como não houve crime - já que o estupro de vulnerável só se caracteriza se o menor tiver até 14 anos -, a professora foi liberada depois de prestar depoimento.
Desconfiado de que estivesse sendo traído, o marido instalou aparelho de GPS no carro da professora e a seguiu de Volta Redonda, onde o casal mora, até o Motel Chalé, às margens da Rodovia Lúcio Meira, no bairro Califórnia, em Barra do Piraí. Depois de chamar a polícia e a imprensa, ele entrou no estabelecimento e chegou a arrombar a porta do quarto onde a mulher e o menor estavam.
Todos foram levados para a 88ª DP (Barra do Piraí), onde o adolescente foi ouvido, na presença dos pais, pelo delegado Márcio Pereira Teixeira de Melo. O aluno afirmou ter ido ao motel por livre e espontânea vontade, o que inocentou a professora de qualquer crime. "Ela só seria indiciada por estupro de vulnerável se ele tivesse até 14 anos", explicou o delegado, acrescentando que, caso tivesse oferecido alguma outra vantagem ao garoto, a mulher poderia responder pelo crime de corrupção de menor.
Chifronésio quase se deu mal
O delegado registrou o caso como "fato a apurar", e os envolvidos deverão ser chamados a prestar novos depoimentos - a partir daí, o adolescente pode entrar em alguma contradição ou mudar sua versão e dizer que recebeu oferta de alguma vantagem, o que complicaria a situação da professora.
Ainda segundo a polícia, o marido traído poderia ter sido indiciado por violação de domicílio e dano a patrimônio privado, por ter invadido o motel e arrombado a porta do quarto. Mas, como o proprietário do estabelecimento não apareceu na delegacia para registrar a queixa, o homem foi liberado.
http://one.meiahora.com/noticias/profes ... _3167.html
Uma mulher de 38 anos foi parar na delegacia ontem de manhã, em Barra do Piraí, cidade do Sul Fluminense, após ser flagrada num quarto de motel com um adolescente de 15 anos. Ela é professora do garoto em um colégio particular no município vizinho de Volta Redonda e foi denunciada pelo próprio marido, de 49 anos, que chamou a polícia e até jornalistas para pegá-la com a boca na botija. Como não houve crime - já que o estupro de vulnerável só se caracteriza se o menor tiver até 14 anos -, a professora foi liberada depois de prestar depoimento.
Desconfiado de que estivesse sendo traído, o marido instalou aparelho de GPS no carro da professora e a seguiu de Volta Redonda, onde o casal mora, até o Motel Chalé, às margens da Rodovia Lúcio Meira, no bairro Califórnia, em Barra do Piraí. Depois de chamar a polícia e a imprensa, ele entrou no estabelecimento e chegou a arrombar a porta do quarto onde a mulher e o menor estavam.
Todos foram levados para a 88ª DP (Barra do Piraí), onde o adolescente foi ouvido, na presença dos pais, pelo delegado Márcio Pereira Teixeira de Melo. O aluno afirmou ter ido ao motel por livre e espontânea vontade, o que inocentou a professora de qualquer crime. "Ela só seria indiciada por estupro de vulnerável se ele tivesse até 14 anos", explicou o delegado, acrescentando que, caso tivesse oferecido alguma outra vantagem ao garoto, a mulher poderia responder pelo crime de corrupção de menor.
Chifronésio quase se deu mal
O delegado registrou o caso como "fato a apurar", e os envolvidos deverão ser chamados a prestar novos depoimentos - a partir daí, o adolescente pode entrar em alguma contradição ou mudar sua versão e dizer que recebeu oferta de alguma vantagem, o que complicaria a situação da professora.
Ainda segundo a polícia, o marido traído poderia ter sido indiciado por violação de domicílio e dano a patrimônio privado, por ter invadido o motel e arrombado a porta do quarto. Mas, como o proprietário do estabelecimento não apareceu na delegacia para registrar a queixa, o homem foi liberado.
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