Taty – Casa de Dona Zezé – Itapetinga-BA
Em mais uma incursão pelo interior da Bahia, resolvi fazer um desbravamento na boa terra de Itapetinga. Lá chegando, adotei o procedimento padrão: procurar saber de algum motoboy onde poderia encontrar um “Centro Noturno de Lazer para Adultos”.
Consultada a fonte, me foram apresentadas 3 opções:
- uma churrascaria junto a um posto de gasolina perto da lagoa, saindo da cidade: chegando lá, você chama a dona e diz que quer uma menina e ela telefona pra perva ir até lá. Não gostei desse esquema. Nunca se sabe o que pode aparecer;
- a outra era a casa de um tal Marcelo, que foi logo condenada por um dos motoboys que estavam na tribuna. Preferi confiar na palavra do cara e descartei essa opção;
- a terceira era a casa de “Dona Zezé”. Investi nessa opção.
Ponguei na garupa da moto-taxi em direção à casa de tolerância de Dona Zezé. Entra rua, sai rua e eu já perdido, chegamos no local. É um bairro residencial, com várias casas coladas umas às outras. O breguinha fica bem na esquina, no final dessa rua.
Cheguei e toquei a campanhia, ao que me atendeu uma gordinha com um sorriso de orelha a orelha. Nem bem perguntei se era a casa de Dona Zezé, ela praticamente já foi me puxando pra dentro. Entrei pela cozinha e fui para a sala. Estava com as luzes apagadas, apenas um “morto-vivo” bebendo cerveja com uma pervinha e mais umas 4 pervas de bobeira, assistindo “América”. A Dona Zezé estava no quarto dela. A casa tem uns 5 quartos: 2 desses, algumas meninas usam apenas pra dormir pois moram lá.
Sentei e pedi uma cerveja. Logo depois o “morto-vivo” foi embora e as 5 pervas estavam à minha inteira disposição (que maravilha). Como não tava afim de ver novela, perguntei se não tinha outro ambiente, com uma musiquinha... me levaram pra uma área no fundo da casa, coberta mas bem arejada, onde tem umas caixinhas de som onde dá pra beber uma cervejinha, bater papo e até dançar. E foi o que eu fiz.
Sentei numa mesinha com duas pervas: a gordinha, chamada Kelly e a Taty. Ficamos conversando e biritando enquanto a putaria começava a dar seus primeiros passos. Passa mão aqui, passa mão ali, fui ao banheiro e as quengas foram atrás, segundo elas, pra conferir o material. Na vez delas, eu fiz o mesmo . Já empolgado, dancei forró, lambada e até arrocha (argh!!!) com a Taty (tinha umas coxas que valiam a pena dar umas roçadas). A essa altura, a Taty só sentava em meu colo e ficava alisando o Pac-Boy, que já estava dando fortes cutucadas, doido pra sair da calça. Não tava me importando de dividir a cerveja com as duas quenguinhas, afinal, tava me divertindo muito com a putaria e com as conversas.
Já com a alma leve, era chegada a hora de aliviar o corpo, principalmente Pac-Boy, que já não se agüentava com tanta provocação. Tentei acertar as duas, mas elas não toparam (desconfio que a Dona Zezé não permita esse tipo de coisa na casa dela, que é de respeito) . Então fechei com a Taty e fomos pro fight. Segue descrição do TD:
Nome: Taty
Pré-atendimento: Muito atenciosa e provocante.
Atendimento:
1- Apresentação "Ao Vivo": Mulata, toda malhadinha, coxas bem malhadas e lisinhas, sem barriga, cabelo cheio de creme na altura da nuca, rosto de meeiro pra feio, mas se salva por ser simpática e sorrir muito, seios pequenos e já meio flácidos. Tava com uma blusinha vermelha e uma microssaia preta bem fininha, o que permitia uma análise facilitada do material.
2- Personalidade: Tava bem alegrinha e foi bem simpática. Disse que tinha 19 anos e parecia mesmo. Disse que já tinha um filho que morava em Itabuna.
3- Oral: Sem capote, bem molhadinho, gostoso. Nota 8
4- Vaginal: Apesar de ter tomado banho, depois de algumas estocadas, senti um cheirinho característico na xota, ela já tinha me avisado que era "rasa", mas depois que se empolga deixa o cara cravejar com vontade. Nota 8.
4- Anal: Não faz. Nota 0
5- Beijo na boca: Não me interessei.
6- Geral: Tem um corpo bonito, principalmente as pernas. Mas ainda tem muito o que aprender em cima da cama. Ela realmente se porta como uma menina em alguns momentos. Particularmente, gosto de mulher com mais experiência.
Custo: R$20,00 da perva + R$10,00 do quarto (1h). Pra passar a noite, seria R$40,00 da perva + R$20,00 do quarto. Relação custo-benefício muito boa, na minha opinião. A cerveja custa R$3,00 a Skol.
Considerações Finais: Foi bom. Na verdade, por estar meio enferrujado, não aproveitei tanto quanto poderia. Mas, pela noite como um todo, eu repetiria e recomendo. Principalmente pelo custo-benefício.
Telefone: não peguei. Essas quengas de interior vivem viajando. É difícil ficarem muito tempo na mesma cidade.
Saudações,
Pac-Man [/b]