Você se relacionaria com uma GP ou o preconceito falaria mais alto ?

Espaço para os foristas postarem assuntos gerais regionais do estado do Rio de Janeiro.

Regras do fórum
Responder

Resumo dos Test Drives

FILTRAR: Neutros: 0 Positivos: 0 Negativos: 0 Pisada na Bola: 0 Lista por Data Lista por Faixa de Preço
Faixa de Preço:R$ 0
Anal:Sim 0Não 0
Oral Sem:Sim 0Não 0
Beija:Sim 0Não 0
OBS: Informação baseada nos relatos dos usuários do fórum. Não há garantia nenhuma que as informações sejam corretas ou verdadeiras.
Mensagem
Autor
Hit Git
Forista
Forista
Mensagens: 151
Registrado em: 14 Jul 2012, 19:50
---
Quantidade de TD's: 11
Ver TD's

Re: Você se relacionaria com uma GP ou o preconceito falaria mais alto ?

#166 Mensagem por Hit Git » 08 Set 2012, 17:38

é verdade,a prostituição sempre existiu e sempre vai existir,desde que surgiu a civilização humana na face da Terra e começou-se a viver em sociedade sempre existiu a figura da prostituta,de formas diferentes e variadas,a prostituta sempre existiu e sempre vai existir...na Babilônia,na Mesopotâmia, no Egito antigo,na Grécia antiga, no Império Romano,na Idade Média,em todas as épocas,as prostitutas sempre existiram e sempre tiveram ligadas á fornicação,ao prazer inesgotável,ao pecado,tudo que o homem não pode fazer com as outras mulheres teoricamente,pode fazer com as prostitutas,como o amigo Soul Hunter disse bem,em parte as prostitutas deixaram de serem humanas,vivem num mundo a parte,apenas delas...esse texto que retirei da internet é muito interessante e mostra bem como foi a figura da prostituta em diferentes momentos da história e uma coisa é certa, o homem nunca conseguiu,não consegue e jamais vai conseguir viver sem as prostitutas,elas fazem parte da vida de milhões de homens no mundo todo.

A prostituição nem sempre foi desprezada e criticada como em nossos tempos.
Uma prática que existia desde a antiguidade, algo digno e que existia até mesmo dentro dos templos. Lins (2007: 249) salienta que “mulheres respeitáveis faziam sexo com o sacerdote ou com um passante desconhecido, realizando assim um ato de adoração a um deus ou deusa”. Acrescenta ainda que “as prostitutas eram tratadas com respeito, e os homens que usavam seus serviços lhes rendiam homenagens. Acontecia também de as próprias sacerdotisas serem as prostitutas”.
Tudo isso para favorecer a fertilidade da terra e uma maneira de louvar os deuses.

O meretrício passou a ser comercializado depois que os templos foram fechados com a chegada do Cristianismo. “A prostituição individual, hoje tão comum, era exceção. A maioria das mulheres vivia em bordeis e casas de banho”. As mulheres entravam para a prostituição por causa da pobreza, inclinação natural, perda de status e até mesmo por pressão familiar. Os fregueses eram encontrados nas tavernas, praças, casas de banho e ate mesmo nas igrejas.

Mesmo com a condenação da igreja e todo seu rigor, as relações extraconjugais e pré-maritais eram muito usuais. Para os homens, era uma maneira de “afastá-los da homossexualidade” e desestimulá-los da prática do estupro. Os jovens assim tinham assim a oportunidade de “afirmar sua masculinidade e aliviar suas neces¬sidades sexuais”.

A importância da prostituição era tamanha na dinâmica da sociedade que o rei Carlos VII da França reconheceu a necessidade dos serviços oferecidos pelos bordéis autorizando a presença destas casas de tolerância. Freqüentadores que não eram apenas jovens no auge de suas puberdades, mas também clérigos. Richards, (1993: 123) analogamente diz que “a prostituta na sociedade e como a esgoto no palácio. Se retirar o esgoto, o palácio inteiro será contaminado”.

Tentativas existiam para controlar e organizar a prostituição. A igreja incentivava as mulheres a não se prostituírem mais e constituir família. A verdade é que a esta altura, a prostituição já era uma realidade na sociedade, entre as pessoas, algo consentido, à vista para quem quisesse.

Esta é uma época marcada pelas chamadas “costureirinhas”, em que mulheres que não querendo fazer parte da classe operária, preferem prostituir-se. Importante ressaltar que neste mesmo período, a sífilis, doença que aterrorizava as pessoas, propagava-se cada vez mais. Lins, (2007) cita ainda Hitler que, “impõe em 1935 a lei que torna obrigatório o exame pré-nupcial, proíbe o casamento de homens com doenças venéreas e lhes impõe a esterilização pela castração”. Surge a sifilofobia que é o pavor da sífilis.

O CLIENTE

Com a liberação nos anos 60, imaginou-se que a prostituição sucumbiria a satisfação sexual, pois o sexo agora era permitido e supostamente, os homens não teriam mais necessidade de buscar tais serviços. Mas nada disso ocorreu, a prostituta saiu daquela imagem de mulher sofrida para ser uma mulher jovem, bonita, e bem vestida. A mídia passa a divulgar como nunca a prostituição e os homens, mesmo bem em seus casamentos, bem-sucedidos continuavam a se relacionarem com prostitutas. Por quê? Para começar a responder esta pergunta, recorro a Chiland, (2005: 112) em que argumenta que “existem homens que são impotentes com as mulheres que eles esti¬mam e respeitam, a exemplo da mãe e das irmãs, e só conseguem cumprir o ato sexual com prostitutas”. É uma realidade clínica cuja importância Freud viu bem para a compreensão da psique; a clivagem entre a madona e a puta está sempre prestes a surgir ou ressurgir no homem. Mas não são os clientes, mais numerosos das prostitutas.

E a autora acrescenta ainda que “o apetite polígamo do homem se satisfaz recorrendo a uma prostituta ocasional ou regular. Ou as prostitutas lhe trazem "satisfações especiais" que ele não ousaria pedir à sua mulher, ou que ela lhe recusou felação, coito anal, práticas sadomasoquistas. Perversão e prostituição estão implicadas. Na prostituição, os beijos não fazem parte do contrato, em que cada parte do corpo, cada buraco, cada especialidade são tarifados”. (Ibidem)

Parece-me que então, os homens buscam o sujo, o vulgar e o obsceno, o qual só obtém somente com a prostituta, que é aquela que está corrompida aos conceitos morais e éticos de uma sociedade. É aquela que permite-se e vai possibilitar ao sexo em todos os termos e de todas as formas. A impressão que tenho é que a prostituta carrega a essência da contravenção. Vejamos a citação abaixo:

Com a prostituta, o homem se sente livre para fazer o que deseja no sexo, do jeito e da forma que quiser e quando tiver vontade. O pagamento em dinheiro o livra de qualquer outro tipo de dívida. Não precisa se preocupar com o que a mulher deseja, se está agradando ou correspondendo as suas expectativas. Não há nenhuma cobrança. Se ela tem ou não orgasmo não é problema dele. Não precisa fingir que está apaixonado ou que vai procurá-la novamente, nem precisa pensar numa desculpa quando ela lhe telefonar. Isso nunca vai acontecer. Mesmo sendo um prazer individual, as regras não deixam dúvidas e ninguém esta sendo enganado. (LINS, 2007: 257)

Como percebemos ao final da citação, existem regras, portanto. As profissionais exigem o uso do preservativo dos clientes, assim como algumas outras imposições. Algumas não fazem sexo anal entre outras coisas.

O tempo do pseudo-puritanismos e dos falsos-pudores acabaram. Hoje o que existem é um culto ao narcisismo, a uma exarcebação da individualidade e da auto-suficiência. “´Conheça-te a ti mesmo' e 'Ama-te' são as duas condições prévias para qualquer valorização do ego”.

SOMOS TODOS PROSTITUÍDOS

As prostitutas então eram pessoas que colocavam em cheque a moral de uma sociedade e a hipocrisia desta mesma. Lins (2005) levanta uma questão interessante. Baseando-se no significado do dicionário, que dá a seguinte explicação para prostituta, “mulher, que pratica o ato sexual por dinheiro”, a autora suscita algumas perguntas e reflexões, “Então, quantas mulheres casadas, respeitadas e valorizadas socialmente se prostituem com seus próprios maridos? Quantas moças são educadas para só se casar com homens que lhes possam dar conforto e dinheiro? Quantas mulheres solteiras só aceitam ir para um motel com um homem se antes ele pagar o jantar num restaurante caro?” (idem, 261)

Tudo é feito escondido e não revelado, para preservar a respeitabilidade destas mulheres. A prostituta por sua vez, é desprezada, mas em compensação, seu jogo é aberto. Observem o que diz Beauvoir (1980: 324), "entre as que se vendem pela prostituição e as que se vendem pelo casamento, a única diferença consiste no preço e na duração do contrato."

Esta é uma questão antiga e construída através da história, principalmente com o advento do patriarcado, em que a mulher era vista como um objeto de compra e venda. Esta relação entre opressor e oprimido, fez com que a mulher se defendesse utilizando as armas que tinham, no caso o próprio corpo e assim, através do prazer, para atender as exigências sexuais masculinas, mantinham acordos em troca daquilo que precisavam.

Mas vou fazer uma outra reflexão e esta sim, algo na qual considero presente em nossas vidas. Uma vez que a prostituição caracteriza-se pela venda do corpo e com isso, existe a gratificação financeira, existe algo formal, a compra de um serviço. Pois bem, a “compra” e a “venda” são termos os quais gostaria de chamar a atenção, pois compramos ideais e opiniões, bem como nos vendemos também. Considero que a humanidade é prostituída, pois sempre estamos em busca de benefícios próprios, nem que para isto, tenhamos que comprar votos, e, diga-se de passagem, isto é comprar uma ideologia, o poder de escolha, assim como vendemos o que nos convém, os mesmos votos, por exemplo, porque talvez a pessoa não faça idéia da importância de votar adequadamente nas urnas, sabendo que possui ali um poder de decidir o futuro de seu país.


REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS


BEAUVOIR, S. de. O segundo sexo, Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1980.
CHILAND, C. O sexo conduz o mundo, Rio de Janeiro: Companhia de Freud, 2005.
LINS, R. N. A cama na varanda: arejando nossas idéias a respeito de amor e sexo: novas tendências, Rio de Janeiro: BestSeller, ed. rev. e ampliada, 2007.



Breno Rosostolato

Link:
Esconder link da mensagem
🔗


antoniofurlan
Forista
Forista
Mensagens: 184
Registrado em: 19 Dez 2009, 13:51
---
Quantidade de TD's: 99
Ver TD's

Re: Você se relacionaria com uma GP ou o preconceito falaria mais alto ?

#168 Mensagem por antoniofurlan » 11 Set 2012, 01:21

Amigos nunca abri isso aqui no forum mas ja me envolvi com uma gp.

Foi em 2010. Achei q por meu casamento estar monotono eu deveria dar uma apimentada na minha vida.

Por um momento de pura fraqueza aquilo q me divertia se tornou um puta provlema a partir do momento que eu comecei a me envolver com ela e os seus bizarros e inumeros problemas.

Achava que eu Perdi o ano de 2010 pois ele foi todo dedicado aquela vagabunda, mas na verdade aprendi a dar valor a minha mulher. Talvez graças a historia q rolou tenha servido para issoI.

Me pergunto hj se eu estivesse doente e sem emprego quem estaria do meu lado? A vagabunda que dava o cu por 50,00 ou minha esposa?

Quem se vende por tão pouco é passivel de duvidas. Como confiar numa mulher dessas?

É bom o momento do programa. Ate acho que é super saudavel se rolar de verdade um entrosamento entre um cliente e uma gp de eles darem uma saida como civis normais, desde que se deixe claro por parte do cliente antes q idao sair como amigos .

Mas se envolver é sempre bom ir com muita cautela ccom um tipo desses.

Se o sujeito é solteiro é mais facil pq nao tem nada a perder. Mas se é como eu, que é casado é muito ruim. Ae tiver filho entao pior ainda.

Hj tenho uma gp que tenho grande carinho, quem le meus ultimos posts sabe quem é. Mas querer ter um caso sério com ela como tive com uma sirigaita de um puteiro do centro do RJ a um tempo atras NÃO, obrigado, já provei dessa bebida e foi bem amarga.

É claro que não devemos generalizar. A puta era uma pessoa extremamente dificil de se lidar. Fiquei sabendo esse ano que nem mesmo as meninas da casa vostavam dela. Sujeita era filha de bandido, macumbeira, tinha filho e ex marido policial que vivia na cola dela.

Caralho onde fui amarrar meu burro? Fujam desse tipo de mulher. É cilada. Tratem-nas bem. São seres humanos e merecem ser respeitadas como qq pessoa, mas nao seenvolvam. No maximo deem uma sidinha boba como tomar um chopinho, pq não? Uma vez, apos essa historia ruim acabar na minha vida, sai com 5 putas da Massagem Tijuca apos o expediente delas pra beber choppe. Foi lance raapido, uns 40 minutinhos. E o mais maneiro é que eu me toquei um determinado momento q eu ja tinha comido as 5 e nunca na minha vida eu tinha estado numa mesa de bar com 5 mulheres que eu ja tinha comido!

Kkkkkkkk!!!!! Percebem? Ali naquele momento eu estava com putas no seu momento civil e estava me divertindo de verdade com elas. No final, dei uma ficada com uma das meninas e foi uma noite memoravel. Nao me envolvi com nenhuma e me diverti.

Se envolver é coisa complicada. Tomem cuidado, principalmente se a gp tiver filho e ex marido. Se ela nao tiver ninguem geralmente tb é complicado pois são as mais sozinhas rsrsrs nao tem por onde fugir, gp SEMPRE vI ter uma historia triste pra te contar parceiro.

Portanto apenas dividtam-se junto com elas e nada sério. É o que eu faço hj com a minha predileta. E tem sido infinitamente melhor do que tef me relacionado de verdade com uma. A mina esta se tornando minha amiga e só. Nada mais. Sem envolvimento!!

Link:
Esconder link da mensagem
🔗

Pirusão
Forista
Forista
Mensagens: 125
Registrado em: 10 Mar 2012, 05:42
---
Quantidade de TD's: 93
Ver TD's

Re: Você se relacionaria com uma GP ou o preconceito falaria mais alto ?

#169 Mensagem por Pirusão » 12 Set 2012, 20:25

Me envolveria não em um relacionamento sério e duradouro.

Mas em um parada momentanea. Só pra curtição.

Claro, isso dependendo da GP. Se for uma mina que se envolve com drogas ou barraqueira, NEVER.

Mas se for uma garota gente fina, com certa cabeça, responsavel e dona de si, pq não, uma curtição momentanea?

Link:
Esconder link da mensagem
🔗

Hit Git
Forista
Forista
Mensagens: 151
Registrado em: 14 Jul 2012, 19:50
---
Quantidade de TD's: 11
Ver TD's

Re: Você se relacionaria com uma GP ou o preconceito falaria mais alto ?

#170 Mensagem por Hit Git » 12 Set 2012, 20:50

hehehe com tanta mulher bacana por aí eu acho que não é preciso um homem ter um relacionamento sério com uma puta,puta é só pra se divertir, pra vc afogar o ganso,fazer ela chupar sua rola,vc gozar na cara dela e pronto,puta é tipo um brinquedinho erótico do homem, o cara vai lá,paga ela uma ninharia e faz sexo com ela, agora não dá pra ter relacionamento sério com uma mulher dessas,é encrenca na certa, geralmente a estrutura familiar dessas mulheres é péssima, o pai é ladrão,o irmão é drogado, o cunhado é assassino, o marido ou ex-marido é traficante e persegue ela...mulher prum homem de bem se envolver é uma advogada, uma engenheira,uma arquiteta,uma professora, uma enfermeira, uma médica,é claro que no meio das chamadas mulheres civis existem as ruins,as pistoleiras também,mas são a grande minoria,assim como no meio das putas existem mulheres de essência boa também,mas a grande maioria não são assim...eu sei que as gps são seres humanos,merecem serem respeitadas como qualquer cidadão,mas não tem jeito,elas estão inseridas na marginalidade,e com isso elas fazem parte de um grupo segregado de pessoas que são carentes de tudo,é um "apartheid" silencioso que elas vivem, nem o Governo,nem a sociedade,nem as autoridades de segurança e saúde olham por elas,a profissão de prostituta nem é regulamentada no Brasil, então a verdade é que a grande maioria delas estão entregues a própria sorte. :cry:

Link:
Esconder link da mensagem
🔗

Hit Git
Forista
Forista
Mensagens: 151
Registrado em: 14 Jul 2012, 19:50
---
Quantidade de TD's: 11
Ver TD's

Re: Você se relacionaria com uma GP ou o preconceito falaria mais alto ?

#171 Mensagem por Hit Git » 17 Set 2012, 16:45

hehehe com tanta mulher bacana por aí eu acho que não é preciso um homem ter um relacionamento sério com uma puta,puta é só pra se divertir, pra vc afogar o ganso,fazer ela chupar sua rola,vc gozar na cara dela e pronto,puta é tipo um brinquedinho erótico do homem, o cara vai lá,paga ela uma ninharia e faz sexo com ela, agora não dá pra ter relacionamento sério com uma mulher dessas,é encrenca na certa, geralmente a estrutura familiar dessas mulheres é péssima, o pai é ladrão,o irmão é drogado, o cunhado é assassino, o marido ou ex-marido é traficante e persegue ela...mulher prum homem de bem se envolver é uma advogada, uma engenheira,uma arquiteta,uma professora, uma enfermeira, uma médica,é claro que no meio das chamadas mulheres civis existem as ruins,as pistoleiras também,mas são a grande minoria,assim como no meio das putas existem mulheres de essência boa também,mas a grande maioria não são assim...eu sei que as gps são seres humanos,merecem serem respeitadas como qualquer cidadão,mas não tem jeito,elas estão inseridas na marginalidade,e com isso elas fazem parte de um grupo segregado de pessoas que são carentes de tudo,é um "apartheid" silencioso que elas vivem...caramba,é impressionante como eu falo merda,...vai se foder Hit Git,seu idiota,péla-saco do caralho... eu vivo correndo atrás das gps, já me apaixonei por umas duas e escrevo essa idiotice aí...eu sei que o relacionamento com uma GP é quase impossivel de dar certo,mas eu faço assim,vou na minha amada umas 3 vezes por semana,faço um amor bem gostoso com ela,mato as saudades e vou tocando o barco, é um bom jeito de se relacionar com elas :lol:

Link:
Esconder link da mensagem
🔗

Responder
  • Tópicos Semelhantes
    Respostas
    Exibições
    Última mensagem

Voltar para “Estado do Rio de Janeiro / Assuntos Gerais”