POSITIVONome da Garota:Dandara
Fez Oral sem camisinha:NÃO
Fez Anal:NÃO
Beijou na Boca:NÃO
Dentre todas as coisas díspares que já me ocorreram, uma nesta terça-feira chamou minha atenção.
Me lembro de ainda estar despertando e assim que abri os olhos, ao mirar o teto branco por uns poucos segundos, ainda meio zonzo, um pensamento me veio à mente. Na verdade um nome: Dandara.
Não, não é invenção, tanto que até fiquei um tempinho tentando entender com meus neurônios tal fato estúrdio.
Naquele dia eu já tinha um compromisso com uma amiga de queimarmos uns pneus à tarde ( não em protesto em rodovias e sim na academia ... rss), então agendei um horário com a Dandara para o fim do dia.
O sol já estava se pondo quando cheguei e estacionei numa das vagas da Piano Black.
Eu já estava na sala Classic (sala 6 para os veteranos da casa), sentado na poltrona tirando meu último calçado quando após duas leves batidas na porta a Dandara entra.
Sem dizer uma palavra, com seus lábios expressando um levíssimo sorriso e seus olhos fixos em mim, girou a chave da porta sem mesmo olhar para sua mão.
Deu dois passos até o cabideiro, onde abandonou sua toalha. Enquanto isso, me levantei descalço, ainda vestido e fui em sua direção.
Nossos corpos se encontraram no meio do caminho. Ela passou seus braços ao redor de meu pescoço e eu em sua cintura.
Nos olhamos nos olhos ( isso é quase um pleonasmo ? ... rss ) por alguns segundos e nenhuma palavra emitida por nenhum de nós até aquele momento.
Enfim nos abraçamos. Muito, muito apertado. Eu pude sorver todo o perfume de seus cabelos e de seu pescoço.
Acho que foi o abraço mais longo que já vivenciei. Talvez tenha durado um minuto completo.
Com o silêncio total pairando, escutávamos nossas respirações.
Algumas vezes o abraço afrouxava levemente para puxarmos mais ar, mas sempre era seguido imediatamente de outro aperto forte e mútuo, como que fosse para aquele abraço nunca acabar.
Cheirou uma última vez meu pescoço, soltou seus braços e os desceu até meu peito com as palmas abertas. Eu ainda a segurava pela cintura.
Me olhando nos olhos, sussurrou bem baixinho, quase sem som: " - Oi Pagé ...." e sorriu.
Eu: "- Oi Dan-da-ra ..."
Acabei de me despir e ela foi se sentar para tirar os saltos. O avental preto se abre com ela sentada na poltrona revelando suas longas e lindas pernas.
Eu já ia entrar na ducha, mas quis ficar ali parado, olhando ela tirar os sapatos. Pés lindos ...
Ela levantou o olhar, sorrimos um para o outro e ela foi arrumar o lençol, ainda vestindo o avental.
Enquanto me secava, ela começou a se despir, perto do box, pendurando no cabideiro cada peça que tirava.
Já totalmente nua, trançou rapidamente os dedos de sua mão direita em meus cabelos, sorriu e passou por mim para entrar no box.
Até aquele momento, só quatro palavras tinham sido pronunciadas ... Toda a comunicação até então tinha sido feita pelos olhares.
Com o box escuro fechado, não teve jeito, o silêncio teve que ser quebrado ... rss.
Conversas sobre o ocorrido desde a última vez que nos vimos e logo ela estava secando aquele corpo perfeito, já fora do box.
Alongamentos em minhas pernas e pés, massagem com gel dos calcanhares até minha nuca com muito carinho, seguida de deslizamentos com seus seios em minhas costas.
Ao me virar, despeja sensualidade em cada movimento primorosamente.
Por fim, se senta entre minhas pernas e leva uma de suas mãos até Júnior e com a outra, massageia a continuação dele por entre o bag fazendo uso de uma de suas falanges. É uma técnica da massagem tântrica, quando na etapa lingam.
Champagne estourada, Pagé sem conseguir mover mais nenhum músculo, a Dandara se deita ao meu lado, numa posição quase de conchinha, mas virada para mim.
Seu braço estava dobrado, apoiado em meu peito e sua mão aberta próxima ao meu ombro, local onde também repousava seu rosto.
E nosso curto espaço de tempo juntos acabou ...
Pagé
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