POSITIVO Nome da Garota:Letícia
Fez Oral sem camisinha:SIM
Fez Anal:NÃO
Beijou na Boca:SIM
Nota:10
Magníficos putanheiros,
Domingo, no cair de uma bela tarde na capital paulista, mais uma vez na Brooklin e para ficar bem repetitivo, novamente para um encontro fugaz com aquela que hoje reside no meu coração: Letícia. Quem mais?
Um TD à luz de velas, algo um tanto inimaginável, apesar dos meus últimos relatos romanceados. Mas há uma explicação. Segundo a Tálita, a querida recepcionista, foram arrumar um problema no encanamento. Pelo que pude ver, fizeram o serviço, pois água tinha. Mas de alguma forma, o conserto ferrou com as instalações elétricas. Sem luz e talvez o pior: a água gelada me fez lembrar que estamos em pleno inverno. E o que já era pequeno praticamente sumiu!
Quanto a Letícia, bonita e simpática como sempre, mas hoje não estava se sentindo bem. Mas apesar de não estar 100%, é digno de elogios o seu profissionalismo. Dentro das possibilidades, o atendimento foi bom. Chupou muito, como sempre faz, de forma bem macia e profunda. Na sequência, após algum tempo nos amassos estilo namoradinhos adolescentes, parti para o sexo oral nela. Deixou ser chupada e pela reação que teve, curtiu bastante.
No último quarto do programa, fiquei em dúvidas se aplicaria uma massagem em suas costas, com a intenção de fazê-la relaxar de um dia ruim, ou se agiria com um pouco de egoísmo. Fiz o último. Pedi capa e partimos para o sexo. Alternamos entre um sexo mais suave, com estocadas leves, concomitante a beijos apaixonados, e momentos de uma penetração mais vigorosa. De frente, no ppmm e frango assado. Terminamos de costas, com ela de bruços. Gozei com a Tábata batendo na porta e o alarme do celular tocando.
Um pouco de conversa e encaramos mais uma vez o chuveiro frio, à luz da vela.
Na saída do quarto, uma cena inusitada. A Letícia, ao perceber a vela acesa, vai apagar. Achei que ia soprá-la, mas vai lá e aperta o pavio com o polegar e o indicador. É, quem pega fogo na cama, não tem medo de um paviozinho aceso!
Novamente, como no TD anterior, bastaram três passos além do portão de ferro, e a saudade da Letícia chega com tudo no meu peito.
Entro no carro e na rádio começa a tocar uma música antiga, de Michael Bolton, que consegue capturar de forma bem fidedigna aquele momento:
https://www.youtube.com/watch?v=YFood_bTOX4
How am I supposed to live without you?
How, Letícia?