Bom, se for pagar para conversar, aí é um exemplo de carência muito grande e, no caso, que faz muito mal ao dito cujo, pois, pagar para ficar conversando com alguém, isso a gente faz de graça em ambientes que eventualmente frequentamos, como ambiente de trabalho, estudos, lazer, etc...
Pagar para conversar, ao menos pra mim, não soa como algo normal. Alguém assim, acredito, aplicaria muito melhor esse dinheiro, se fosse o caso, indo a algum psicoterapeuta / psicólogo, pois ao menos a conversa seria para tentar resolver questões internas do indivíduo.
Esse negócio de sexo virtual, sei lá, tem gosto pra tudo, não vejo muito sentido, mandando a real.
O máximo que fiz da adolescência pra vida adulta foi comprar revistas eróticas, tipo playboy e tal e ainda assim, foram bem poucas. Raramente aluguei conteúdo adulto em locadoras.
Mas isso antes da era da internet, tempos em que acesso a conteúdo adulto não era tão explicitamente fácil como é hoje.
Depois que passou-se a ter acesso a conteúdo adulto a 1 clique de distância, perdeu, ao menos pra mim, completamente o sentido pagar por conteúdo digital.
Mas, ironicamente, junto disso, veio esses negócio de only, privacy e, bizarramente, muita gente consumindo essas coisas, vai entender.
Já vi relato de garota falando algo como "ah, as vezes o cara quer ter conteúdo daquela pessoa em específico".
Poxa, não vejo sentido, se o cara faz isso, está alimentando uma espécie de fantasia frustrada (porque se prende a consumir conteúdo digital da pessoa, sem ter a interação real).
Se for pra fazer isso, vejo algum conteúdo de uma gostosa qualquer fazendo o que quero em vídeos avulsos, sem ter de pagar nada além do meu próprio plano de internet pra isso.
Eu vejo assim, pelo menos, do lado prático da coisa. Se é pra pagar, que seja com interação real.
Pagar para conversar, ao menos pra mim, não soa como algo normal. Alguém assim, acredito, aplicaria muito melhor esse dinheiro, se fosse o caso, indo a algum psicoterapeuta / psicólogo, pois ao menos a conversa seria para tentar resolver questões internas do indivíduo.
Esse negócio de sexo virtual, sei lá, tem gosto pra tudo, não vejo muito sentido, mandando a real.
O máximo que fiz da adolescência pra vida adulta foi comprar revistas eróticas, tipo playboy e tal e ainda assim, foram bem poucas. Raramente aluguei conteúdo adulto em locadoras.
Mas isso antes da era da internet, tempos em que acesso a conteúdo adulto não era tão explicitamente fácil como é hoje.
Depois que passou-se a ter acesso a conteúdo adulto a 1 clique de distância, perdeu, ao menos pra mim, completamente o sentido pagar por conteúdo digital.
Mas, ironicamente, junto disso, veio esses negócio de only, privacy e, bizarramente, muita gente consumindo essas coisas, vai entender.
Já vi relato de garota falando algo como "ah, as vezes o cara quer ter conteúdo daquela pessoa em específico".
Poxa, não vejo sentido, se o cara faz isso, está alimentando uma espécie de fantasia frustrada (porque se prende a consumir conteúdo digital da pessoa, sem ter a interação real).
Se for pra fazer isso, vejo algum conteúdo de uma gostosa qualquer fazendo o que quero em vídeos avulsos, sem ter de pagar nada além do meu próprio plano de internet pra isso.
Eu vejo assim, pelo menos, do lado prático da coisa. Se é pra pagar, que seja com interação real.
