Salve, chapa!
Não tem como deixar de concordar com você. O prédio tinha seus problemas, óbvio que tinha. Todo lugar tem e nunca vai agradar a todos. O BL 134 e o 69 já tinham 50 anos de atividade. O CF 151 tinha menos metade desse tempo como puteiro (em 100% dos APs) e já tava mais detonado que os outros dois. Pela tradição do lugar e possibilidade de ganhos para altos para (algumas) putas vinha meninas de todas partes do Brasil. É mesmo que tivessem muitas escrotas lá, porra, muitas vezes tinham mais de 100 putas ali. Como o cara não conseguia achar uma que prestasse?
Se hoje juntassemos umas 3 clinicas do tipo da Yankin e Tangará em dia de pagamento mesmo assim não teríamos a mesma quantidade de xereca por metro quadrado que havia ali. E por um preço que beirava o ridículo. Se o lugar era insalubre e impossível de foder ali, sempre tinha a opção de levar para motel. Muitas topavam. E se ainda não achasse nada poderia tentar a sorte em alguma clínica pagando mais por meninas mais velhas e cheias de vícios também. Ainda assim ali era mais uma opção.
O After é só uma sombra do BL 134, em quantidade de mulher. É mesmo assim vai causar comoção quando (e sendo otimista) se fechar.
Ainda acho que talvez surja outro local como esse em outra parte do Brasil.Mas em SP e no centro, só restam as memórias mesmo. É que saudades de Yasmin branquinha peituda siliconada do 6°/7°andar. Antes de fechar já tava cobrando R$70 - pelo menos de mim era esse valor (ou R$ 120 por 1/2hora). O cubículo que atendia era fedido, apertado, sujo, abafado e quente mesmo assim com ela eu ficava indiferente a tudo isso. Ela fazendo elogio falso para minha piroca enquanto se masturbava para mim... Não tem preço. E como ela tinham muitas outras que se vc fosse bastante o atendimento ia melhorando.
Pena que já era.