Fala, galera.
Esse local fica do lado da Vital Brasil e estação Butantã do metrô. Tem um colégio ali.
Antes do atendimento
Leve aventura aqui. Primeira vez com uma puta de rua e num drive-in.
Voltando de um privê no centro hoje, havia deixado o carro nessa praça e ido de metrô. Na volta, por volta de 20:15 vejo uma puta parada na frente do carro perto de uma árvore. Menina até que bonitinha. Desconfiado que talvez fosse travesti, não disse nada, pois não conhecia o ponto. Entrei no carro e dei uma olhada pelo retrovisor. Não parecia traveco. Dei uma volta na rua e vi outras duas. Voltei na primeira e perguntei: "Quanto é?" Meio que na zoeira.
"50 no drive-in, 70 no motel e 30 só a chupeta aqui mesmo".
A menina tem por volta de uns 24, 25 anos, rosto normal, aparelho nos dentes, um pouco alta, seios pequenos para médios, gostosinha de roupa. Sem revela um pouco de barriga. Bunda pequena. Diz ser da baixada.
"Entra aí", respondi. A puta deu orientações de onde eu poderia parar para evitar policiais e disse para eu ficar atento. Puts. Preocupado com polícia o pau não vai nem subir. Preferi fazer o esquema no drive-in então. Deve ser bem desconfortável, pensei, mas essa aventura estava bem interessante e apenas começando. Vamos lá.
Fomos para um drive-in na Corifeu, orientado por ela. Na entrada ela diz para por o carro na vaga. "Não temos que parar na entrada?" (achei que era igual motel). Ela disse que não: "Aqui a discrição é total". Do lado da vaga tinha um divã e um mini banheiro. Caramba, achava que num drive-in, o pessoal só transava dentro do carro e por isso era desconfortável. Mas para uma foda básica, até que vale a pena com aquele divã do lado. Interessante.
Perguntei quando terminava o programa. "Até você gozar" ela respondeu. "E se eu demorar?" perguntei. "Até quando é o limite do programa"? (estou acostumado com clinicas e privês, então, não tem o "até você gozar". É o tempo de meia hora, ou 1 hora e pronto, independente se você goza ou não e dentro do tempo, pode-se gozar quantas vezes conseguir). Ela ficou meio pensativa e disse: "Geralmente demoram de 10 a 20 minutos pra isso. Então... meia hora" Ok.
Atendimento
Boa chupeta mesmo com camisinha. Depois perguntou se eu queria chupá-la. Preferi que ela cavalgasse um pouco. Fez até gostoso por um tempo. Quando pedi para mudar de posição, ela acelerou e disse: "faz essa puta gozar, vai". Achei um pouco forçado e claramente apressando o fim do programa. Vendo que não gozei, ela perguntou se eu queria comê-la d4. Não. PPMM, vamos lá. E assim foi por um tempo. Pedi para chupar mais e assim ela o fez. Quando vi que não iria gozar, tirei a camisinha e pedi que ela fizesse um handjob enquanto eu chupava os peitos dela. Ela disse que eu tinha gozado um pouco pois meu pai tava babando. Expliquei que aquilo não era esperma, dando uma pequena aula de biologia, rsrs. Ela bateu um pouco para mim enquanto eu chupava seus peitos. No fim acabei não gozando e disse que poderíamos terminar por ali. Acertei os 50 do programa e acertaria os 24 do drive-in. Ela disse que normalmente está lá em dias que o pessoal recebe. Então imagino que por volta dos dias 5, 15 e 25.
Conclusão
A experiência em si foi muito bacana. Estou habituado com motéis e conheci o esquema diferente do drive-in e de pegar uma puta na rua. Gostei dessa experiência nova. A menina ofereceu para ser chupada e deixou mamar um pouco nos seus peitos. Achei bom. Mas vai um neutro pois tentou em diversos momentos agilizar o fim do programa. Pode ser que isso seja normal com esse tipo de perva, mas estou acostumado com atendimentos sem pressa, sem frases para gozar logo e mais íntimos. Pode ser que eu precise apenas me acostumar, não sei. Mas definitivamente quero provar isso mais vezes!
Com relação ao custo benefício: R$ 74 no total. Pago R$ 80 por meia hora numa clinica bacana com mais privacidade, conforto, chupeta no pêlo, beijo na boca e banho de ambos antes e depois.
Acho que vale a pena uma perva na rua nas seguintes situações: Chupeta rápida, punheta ou comer uma mina que bateu vontade na hora e não tem como ser em outro lugar ou outra hora.
Mais uma experiência nova. Vivendo e aprendendo também no mundo da putaria.