O que existe é "conceito" mesmo, quem defende a prostituição vem aqui e diz que a cabeça das pessoas tem de mudar, que tudo é influenciado por religião, etc. .Mas, certo ou errado é questão de conceito de cada um. Quem não aceitaria as situações que alguns descreveram, de esposas GPs e coisa e tal, é porque assumiu uma determinada convicção, não é um preconceito.
A legalização da prostituição
Regras do fórum
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Lista por Faixa de Preço
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Beija:Sim 0Não 0
OBS: Informação baseada nos relatos dos usuários do fórum. Não há garantia nenhuma que as informações sejam corretas ou verdadeiras.
Re: A legalização da prostituição.
Também ficam falando de "preconceito", acho inadequado.
O que existe é "conceito" mesmo, quem defende a prostituição vem aqui e diz que a cabeça das pessoas tem de mudar, que tudo é influenciado por religião, etc. .Mas, certo ou errado é questão de conceito de cada um. Quem não aceitaria as situações que alguns descreveram, de esposas GPs e coisa e tal, é porque assumiu uma determinada convicção, não é um preconceito.
O que existe é "conceito" mesmo, quem defende a prostituição vem aqui e diz que a cabeça das pessoas tem de mudar, que tudo é influenciado por religião, etc. .Mas, certo ou errado é questão de conceito de cada um. Quem não aceitaria as situações que alguns descreveram, de esposas GPs e coisa e tal, é porque assumiu uma determinada convicção, não é um preconceito.
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Re: A legalização da prostituição.
A legalização (regulamentação) seria bom enquanto mecanismo para coibir a banda podre da prostituição, como photoshop, idades mentirosas, atendimento medíocre, descumprimento do acordado... Minimizando os riscos de prejuízo para quem paga, como acontece em outros setores.
Mas pode também acabar sendo a legalização da cafetinagem, e consequentemente, inflacionando o serviço
Mas pode também acabar sendo a legalização da cafetinagem, e consequentemente, inflacionando o serviço

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Re: A legalização da prostituição.
O portal do iG fez um debate entre o deputado federal Jean Wyllys (PSOL-RJ) e Janaína Rodrigues, integrante do Movimento Mulheres em Luta. O vídeo está aqui.
No portal, também há uma enquete de votação sobre a legalização da prostituição. Pra quem quiser votar, aqui. Até agora, 8430 votos a favor, 5569 contra, e 74 indecisos.
No portal, também há uma enquete de votação sobre a legalização da prostituição. Pra quem quiser votar, aqui. Até agora, 8430 votos a favor, 5569 contra, e 74 indecisos.
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A legalização da prostituição.
Assisti ao debate aí de cima. Essa feminista repete as mentiras ditas pelos religiosos, então fica difícil discutir com gente assim, pois o debate não é racional.
O Jean Wyllis não abordou todos os aspectos favoráveis à legalização, mas foi muito bem.
Eu tenho um ponto de discordância: o menor deve ser perseguido se estiver faltando à escola ou se tiver notas baixas, a prioridade é a educação do menor. Se um menor for encontrado em uma casa de prostituição o dono deve ser multado, uma multa pesada para evitar reincidência; agora, desviar a polícia da apuração de crimes graves para ficar procurando menores que estão se prostituindo nas estradas com caminhoneiros, aí eu discordo. O Estado não tem como ficar controlando sexo de menores, é impraticável. O sexo não prejudica a formação do menor, isso é uma falsidade passada pelos religiosos. Evidentemente neste parágrafo estou falando dos menores púberes.
****
Aqui, mais uma reportagem sobre prostituição; entendo que a repórter fez algumas perguntas tolas, mas é o que existe:
http://g1.globo.com/profissao-reporter/ ... uicao.html
O Jean Wyllis não abordou todos os aspectos favoráveis à legalização, mas foi muito bem.
Eu tenho um ponto de discordância: o menor deve ser perseguido se estiver faltando à escola ou se tiver notas baixas, a prioridade é a educação do menor. Se um menor for encontrado em uma casa de prostituição o dono deve ser multado, uma multa pesada para evitar reincidência; agora, desviar a polícia da apuração de crimes graves para ficar procurando menores que estão se prostituindo nas estradas com caminhoneiros, aí eu discordo. O Estado não tem como ficar controlando sexo de menores, é impraticável. O sexo não prejudica a formação do menor, isso é uma falsidade passada pelos religiosos. Evidentemente neste parágrafo estou falando dos menores púberes.
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Aqui, mais uma reportagem sobre prostituição; entendo que a repórter fez algumas perguntas tolas, mas é o que existe:
http://g1.globo.com/profissao-reporter/ ... uicao.html
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De que forma podemos abaixar os preços das GPs?
Interessante estudo feito pelo Ministério da Justiça da Nova Zelândia, onde a prostituição foi legalizada, demonstra que as afirmações alarmistas feitas pelos religiosos não se concretizaram com a legalização.
O estudo aponta que a legalização foi benéfica (PRA é o nome da lei):
Uma das alegações feitas pelos religiosos é que os homens que compram serviços sexuais são todos drogados, criminosos, perturbados, etc. O estudo desmentiu essa afirmação dos religiosos:
http://www.justice.govt.nz/policy/comme ... -act-2003/
O estudo aponta que a legalização foi benéfica (PRA é o nome da lei):
A PRA está em vigor há cinco anos. Durante esse tempo, a indústria do sexo não aumentou de tamanho, e muitos dos males sociais previstos por alguns que se opunham a descriminalização da indústria do sexo não foram experimentadas. No conjunto, o PRA tem sido eficaz na consecução do seu objetivo, e da Comissão está confiante de que a grande maioria das pessoas envolvidas na indústria do sexo é melhor sob o PRA do que eram anteriormente.
http://www.justice.govt.nz/policy/comme ... ure-review
Uma das alegações feitas pelos religiosos é que os homens que compram serviços sexuais são todos drogados, criminosos, perturbados, etc. O estudo desmentiu essa afirmação dos religiosos:
Link de acesso para o sumário:Estereótipos de clientes muitas vezes retratá-los como decadente, homens socialmente inepto incapaz de "puxar" uma mulher, mas isso não foi confirmado em pesquisa, nem nas descrições de clientes manifestadas por trabalhadores do sexo. A pesquisa sugere a compra de serviços sexuais é a prática de muitos, os homens 'normais' de sucesso, socialmente competentes e, muitas vezes casados.
http://www.justice.govt.nz/policy/comme ... of-clients
http://www.justice.govt.nz/policy/comme ... -act-2003/
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A legalização da prostituição.
http://veja.abril.com.br/noticia/celebr ... -em-lencol
Justin Bieber sai de boate de garotas no Rio. Se a prostituição fosse legalizada teríamos muito mais turismo no Brasil.
http://www.dn.pt/inicio/globo/interior. ... cao=Europa
Na França, artistas e intelectuais firmaram manifesto contra a ministra religiosa que quer perseguir os putanheiros.
Justin Bieber sai de boate de garotas no Rio. Se a prostituição fosse legalizada teríamos muito mais turismo no Brasil.
http://www.dn.pt/inicio/globo/interior. ... cao=Europa
Na França, artistas e intelectuais firmaram manifesto contra a ministra religiosa que quer perseguir os putanheiros.
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A legalização da prostituição.
Interessante vídeo de propaganda de uma marca de Vodka, que usou a prostituição como tema:
http://vitaminl.tv/video/590?ref=fbs
http://vitaminl.tv/video/590?ref=fbs
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Re: A legalização da prostituição.
Jean 10 x 0 feministaDarwin escreveu:O portal do iG fez um debate entre o deputado federal Jean Wyllys (PSOL-RJ) e Janaína Rodrigues, integrante do Movimento Mulheres em Luta. O vídeo está aqui.
Os argumentos dela são patéticos, como tem algumas putas que foram "obrigadas" a ser puta ela prefere que a profissão continua na ilegalidade prejudicando todas as putas, inclusive aquelas que a tal Janaína alega defender. Não entendo essa lógica, do já que não temos a solução perfeita para todo mundo vamos deixar todos se fuderem.
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Re: Seminuas, Prostitutas Fazem Protestos na Frente do Parlamento Argentino
Folha de São Paulo escreveu: 27/11/2013 - 00h12
Seminuas, prostitutas fazem protesto em frente ao Parlamento argentino
Um grupo de prostitutas da Argentina tirou parte de suas roupas para realizar um protesto inusitado nesta terça-feira na frente do Parlamento para reivindicar a aprovação de uma lei que regule o trabalho sexual autônomo.
Com os seios à mostra e debaixo de chuva, as mulheres exigiram "que se comece a debater o projeto para regularizar o trabalho sexual autônomo de mulheres maiores de 18 anos que, por decisão própria, exercem esta atividade", explicou à Agência Efe a dirigente da Associação de Mulheres Meretrizes da Argentina, Georgina Orellano.
Georgina comentou que a manifestação com os seios à mostra serviu para "mostrar à sociedade a violência" que as trabalhadoras sexuais sofrem "por não ter um marco legal".
"Roubo, discriminação, maus-tratos, perdas de fontes trabalhistas, abusos e propinas policiais", manifesta a associação no comunicado que anunciava o protesto.
No mesmo texto, as prostitutas também destacaram: "Tudo isto leva à precarização de nossas vidas e nos condena mais à clandestinidade e criminalização".
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Na verdade, estas putas é que deveriam pagar para alguém traça-las!
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Pintou algumas fotos da FEMEN sobre o assunto

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Re: Seminuas, Prostitutas Fazem Protestos na Frente do Parlamento Argentino
Porra, coloca a notícia!DUDUKXORRAO escreveu:Garotas invada o Vão Livre do MASP
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Re: Seminuas, Prostitutas Fazem Protestos na Frente do Parlamento Argentino
Eu sou totalmente contra a prostituição (paga)...
Só vou concordar com esses movimentos quando essas mulheres começarem a dar de graça...
Então por mim pode descer o cacete nessas muié...

Só vou concordar com esses movimentos quando essas mulheres começarem a dar de graça...

Então por mim pode descer o cacete nessas muié...

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Jurista defende a descriminalização dos empresários da indústria do sexo.
Muito boa essa iniciativa desse jurista para regulamentar/legalizar a prostituição com a liberação do empresário para a atividade. Seu artigo é muito bom, mas eu discordo de algumas coisas:
1. Montar um cadastro confidencial das pessoas que trabalhem na atividade - Considero desnecessário, não existe cadastro de nenhuma outra atividade;
2. Programa social para reinclusão no mercado - Desde que não tivesse dinheiro público, a prioridade brasileira é para a geração de emprego, educação e saúde;
3. Fiscalização de higiene e segurança - Considero que o mundo da prostituição é heterogêneo e não faz sentido fiscalizar a prostituição de alto nível porque as pessoas se cuidam, com segurança a mesma coisa. Já para a prostituição de rua sim, fornecer médicos e dar segurança.
No mais, o artigo está excelente, uma grande iniciativa.
1. Montar um cadastro confidencial das pessoas que trabalhem na atividade - Considero desnecessário, não existe cadastro de nenhuma outra atividade;
2. Programa social para reinclusão no mercado - Desde que não tivesse dinheiro público, a prioridade brasileira é para a geração de emprego, educação e saúde;
3. Fiscalização de higiene e segurança - Considero que o mundo da prostituição é heterogêneo e não faz sentido fiscalizar a prostituição de alto nível porque as pessoas se cuidam, com segurança a mesma coisa. Já para a prostituição de rua sim, fornecer médicos e dar segurança.
No mais, o artigo está excelente, uma grande iniciativa.
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A legislação ignora o direito à liberdade individual estabelecido na Constituição ao considerar crime a existência de casas de prostituição e o favorecimento a essa atividade, afirma o jurista Guilherme Nucci (foto). Quando defendeu em uma rede social o fim da proibição a esse tipo de estabelecimento, em 2012, não faltaram comentários de que a prostituição “atinge a família, instituição sagrada para Deus” e que “cabe ao Direito disciplinar atos tortos”. Em seu 27º livro, o recém-lançado Prostituição, Lenocínio e Tráfico de Pessoas (Editora Revista dos Tribunais), Nucci diz ainda que o Estado deve tutelar quem exerce a função e até criar um programa para aqueles que desejam sair do ramo.
Embora a prostituição não seja considerada crime no Brasil, o Código Penal tipifica uma série de penalidades para quem favorece a prática. Para o autor da obra, as proibições estão mais ligadas a questões moralistas do que legais, porque grosso modo só há crime quando alguém é prejudicado. “As pessoas querem que seus valores éticos, pessoais e religiosos se espelhem na lei, o que está completamente errado. Pessoas encarregadas de tentar garantir as liberdades individuais não podem partir para esse tipo de preconceito, senão a sociedade não evolui”, afirma Nucci, juiz convocado do Tribunal de Justiça paulista e professor da PUC-SP, que compara sua tese ao adultério, retirado da legislação penal.
“Lenocínio só pode ser crime se houver violência ou fraude. É aquele cafetão que bate na mulher, tira o dinheiro dela, a escraviza. Agora, aquele sujeito que administra os negócios é um empresário como outro qualquer, dá inclusive segurança ao trabalho dela.” Ele diz que, durante a pesquisa para o livro, notou que muitos magistrados deixaram de condenar donos de casas de prostituição, com base no princípio da adequação social. Apesar de o Supremo Tribunal Federal ter negado em 2011 a aplicação desse princípio, o jurista defende que é preciso estimular o debate, já que “tudo tem seu momento certo” para ser analisado.
Ainda segundo ele, o Executivo também dá sinais flexíveis ao incluir, por exemplo, a prostituta e o garoto de programa como profissionais reconhecidos pelo Ministério do Trabalho, na Classificação Brasileira de Ocupações. “Mas isso é pouco. Precisamos de uma lei que retire o apoio da prostituição como crime e permita a fiscalização das casas de prostituição.”
Cadastro prostitucional
Para Nucci, alterar a legislação permitiria que as condições de higiene e segurança desses locais fossem fiscalizadas, que os profissionais da área tivessem de passar por exames periódicos e que eles inclusive tivessem de pagar impostos. Ele aponta que, entre cem garotas e garotos de programa entrevistados por sua equipe em São Paulo, a maioria disse ganhar entre R$ 5 mil e R$ 20 mil por mês, sem pagar Imposto de Renda.
A liberação penal levaria a um cadastro sigiloso de profissionais e a políticas públicas mais eficientes, na visão de Nucci. Quem quisesse deixar a ocupação poderia se inscrever em um programa social de reinclusão no mercado de trabalho. Comerciantes e empresas conveniados ganhariam descontos tributários para pessoas inscritas na iniciativa.
A obra aponta como a questão é tratada em 31 países. O autor do livro diz ainda que 40 delegados entrevistados não apontaram vínculo entre prostituição e outros crimes, como roubo e tráfico de drogas. Sobre o tráfico de pessoas, o jurista afirma que a maioria dos acusados apenas ajuda quem quer voluntariamente se prostituir em outro país. Casos de novela são raros, afirma.
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http://www.conjur.com.br/2014-jan-10/br ... utas-nucci
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Re: Jurista defende a descriminalização dos empresários da indústria do sexo.
Esse cara é a maior referencia no meio acadêmico, seus livros são bibliografia básica para cursos de direito no país. Ele expondo essa argumentação certamente irá contribuir para novos debates sobre a questão.
1° Um programa de reinserção do profissional autonomo desta categoria à outras atividades laborais dentro da sociedade seria excepcional se visasse o exemplo abaixo:
Exemplo: O (Conselho Nacional Justiça) assinou um acordo entre Governo Federal e Ministério do Esporte e com o Comitê Organizador Brasileiro da Copa do Mundo 2014, afim de exercer a contratação de presidiários para as obras e serviços necessários à realização dos jogos do mundial de futebol em 12 capitais brasileiras.
2° Se o tal programa não seguir o exemplo acima, que visa oferecer a oportunidade ao cidadão recuperar sua dignidade, sem duvida tem grande possibilidade de virar um "Bolsa Puta", aquele programa onde governo tira o $ do contribuinte para sustentar um bando de vagabundo, ou para tomar a dignidade do cidadão.
"As pessoas querem que seus valores éticos, pessoais e religiosos se espelhem na lei, o que está completamente errado."
- Concordo plenamente, já passou dos tempos em desraigar a religião do estado.
"“Lenocínio só pode ser crime se houver violência ou fraude. É aquele cafetão que bate na mulher, tira o dinheiro dela, a escraviza. Agora, aquele sujeito que administra os negócios é um empresário como outro qualquer, dá inclusive segurança ao trabalho dela." "...permita a fiscalização das casas de prostituição."
- Com a fiscalização o estado pode imputar crime sobre o agressor mesmo que a vitima não denuncie, ou preste depoimento formal perante o juiz. Sendo assim a figura do cafetão/cafetina bem como conhecemos hoje vai sumir e assumira quem tem competência administrativa de criar e sustentar um negócio respeitando a legalidade, incluso aí os direitos humanos e direitos trabalhistas mesmo que sem vinculo empregatício.
Eu queria saber do senhores se houver uma mudança na lei o que vocês acham que vai acontecer?
O valor do programa vai inflacionar?
As gp's vão aderir a casas?
Casas vão assumir a figura dos anúncios?
Os valores das casas vão inflacionar?
1° Um programa de reinserção do profissional autonomo desta categoria à outras atividades laborais dentro da sociedade seria excepcional se visasse o exemplo abaixo:
Exemplo: O (Conselho Nacional Justiça) assinou um acordo entre Governo Federal e Ministério do Esporte e com o Comitê Organizador Brasileiro da Copa do Mundo 2014, afim de exercer a contratação de presidiários para as obras e serviços necessários à realização dos jogos do mundial de futebol em 12 capitais brasileiras.
2° Se o tal programa não seguir o exemplo acima, que visa oferecer a oportunidade ao cidadão recuperar sua dignidade, sem duvida tem grande possibilidade de virar um "Bolsa Puta", aquele programa onde governo tira o $ do contribuinte para sustentar um bando de vagabundo, ou para tomar a dignidade do cidadão.
"As pessoas querem que seus valores éticos, pessoais e religiosos se espelhem na lei, o que está completamente errado."
- Concordo plenamente, já passou dos tempos em desraigar a religião do estado.
"“Lenocínio só pode ser crime se houver violência ou fraude. É aquele cafetão que bate na mulher, tira o dinheiro dela, a escraviza. Agora, aquele sujeito que administra os negócios é um empresário como outro qualquer, dá inclusive segurança ao trabalho dela." "...permita a fiscalização das casas de prostituição."
- Com a fiscalização o estado pode imputar crime sobre o agressor mesmo que a vitima não denuncie, ou preste depoimento formal perante o juiz. Sendo assim a figura do cafetão/cafetina bem como conhecemos hoje vai sumir e assumira quem tem competência administrativa de criar e sustentar um negócio respeitando a legalidade, incluso aí os direitos humanos e direitos trabalhistas mesmo que sem vinculo empregatício.
Eu queria saber do senhores se houver uma mudança na lei o que vocês acham que vai acontecer?
O valor do programa vai inflacionar?
As gp's vão aderir a casas?
Casas vão assumir a figura dos anúncios?
Os valores das casas vão inflacionar?
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Re: A legalização da prostituição
honestamente o buraco é mais embaixo.
pelo breve relato aqui postado so me da a entender que ele quer a regulamentação das "casas de prostituição".
eu me pergunto quem ele quer incluir como esse tipo de estabelecimento?
quanto ao reconhecimento da profissão no MT ela ja existe.
agora que mulher ou homem quer ser reconhecido em carteira por esta profissão?
a diferença entre explorar e simplesmente facilitar é muito tenue,quero ver organizar isso.
pelo breve relato aqui postado so me da a entender que ele quer a regulamentação das "casas de prostituição".
eu me pergunto quem ele quer incluir como esse tipo de estabelecimento?
quanto ao reconhecimento da profissão no MT ela ja existe.
agora que mulher ou homem quer ser reconhecido em carteira por esta profissão?
a diferença entre explorar e simplesmente facilitar é muito tenue,quero ver organizar isso.
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Re: A legalização da prostituição
Pro escreveu:honestamente o buraco é mais embaixo.
pelo breve relato aqui postado so me da a entender que ele quer a regulamentação das "casas de prostituição".
eu me pergunto quem ele quer incluir como esse tipo de estabelecimento?
Os estabelecimentos que tanto eu como vc frequentamos: puteiros, zonas do meretrício, cabarés, casa da luz vermelha, prostíbulos, antros da sacanagem.
Eu sou completamente à favor da legalização da exploração da prostituição por dois motivos:
1 - sou frequentador assíduo dos mesmos assim como o pro puta e tantos outros colegas foristas.
2 - Apesar de ilegais existem puteiros aos milhares espalhados pelo Brasil, inclusive localizados em bairros residenciais, tendo como vizinhos senhoras católicas. Nunca deixarão de existir. Jamais. Então por que não tornar a atividade legal?
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