locatario 20 escreveu: Discursos em palanques !!! Força Sindical !!! CUT !!!
L 20
A CUT/PT e a Força Sindical já eram; começam a nascer as novas centrais sindicais, que são: a
UGT - União Geral dos Trabalhadores, que aglutina os antigos comunistas do PCB; a social-democracia sindical, que é a ala sindical do PSDB, e diversas outras tendências e a
CTB - Central dos Trabalhadores do Brasil que é ligada ao PCdoB e a Federação Sindical Mundial, orgão sindical alinhado com os antigos países socialistas.
http://www.ugt.org.br/
http://portalctb.org.br/site/
A CUT/PT e a Força Sindical apelegaram de vez e passam a viver à sombra do governo, das verbas públicas; desejam apenas a fruição pessoal dos cargos públicos. O antigo presidente dos bancários de São Paulo agora é conselheiro da Itaipú, salário de 20 paus por mês para comparecer a uma reunião mensal. Os outros antigos sindicalistas petistas também estão na mesma, na diretoria de estatais ou conselho de administração de várias empresas, algumas delas privadas, mas com participação dos fundos de previdência estatais, pelos quais eles são indicados.
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Mas, voltando ao nosso assunto da prostituição na Alemanha. Após ler tudo o que escreveram aqui, vejo que todos estão vendo apenas o lado negativo da coisa, no caso da legalização da prostituição no Brasil. Que o estado brasileiro é burocrático e criado para o enriquecimento de uma minoria, isso não é nenhuma novidade. Na Alemanha isso não ocorre; lá, além do estado oferecer serviços de qualidade, possui uma acentuada visão social; o salário-desemprego na Alemanha estava em 800 dólares da última vez em que consultei. Aqui no Brasil, para a puta, não é negócio inscrever-se na previdência oficial; nossa previdência privilegia os altos salários pagos pelo serviço público; seria a buceta da puta pagando esses altos salários. Depositar a grana nesses planos de previdência privada seria mais vantajoso.
A legalização da putaria no Brasil possibilitaria dar ao setor uma visão mais comercial, entrariam em cena os empresários do sexo, eles poderiam passar a investir no setor, coisa que hoje não fazem pela não legalidade. A putaria é escondida, não é ilegal.
Imaginem, com a legalização, um clube de putaria. Vamos supor um clube criado na zona norte de São Paulo, por exemplo, na Serra da Cantareira, um lugar que acho ótimo, com piscina e tudo o mais e muitas putas ao redor. O cliente comodamente deitado numa dessas cadeiras de sol, à beira da piscina, e um monte de putas ao redor oferecendo os serviços: "Vamos fazer um oral caprichado, gato?". Ou um hotel na praia, dessas praias maravilhosas que tem no Nordeste, tipo Jeriquaquara, Canoa quebrada, da Pipa, ou da linha verde em Salvador. Imaginem esse hotel cobrando uma diária de R$ 70,00, e os clientes na praia, descansando, várias putas, de biquini, ao redor, oferecendo os serviços: "Bem, eu faço um anal da hora por cemzão, vamos?". Cada um imagine aqui outras possibilidades, a mente humana é fértil. Essas clínicas e privês que existem em São Paulo passariam a ser coisa do passado
Já para a puta, a legalização seria a garantia de trabalhar em algo regularizado, com melhores condições de higiene, assistência médica propiciada pelo estado, etc. Seria o fim também dos atravessadores, agora só empresários.
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Esse link do privê da Alemanha é interessante.
Descobri mais um vídeo bacana de se ver:
http://tvig.ig.com.br/104653/crise-afet ... emanha.htm
http://www.pussy-club.eu/home/