um bando de velha baranga que não valem 1 real
as melhores são as novinhas que fazem o "babado" nas escondidas...
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Nesse caso, ainda prefiro manter minha mente adoecida mesmooGuto escreveu:Que é isso, Fodedor.....quanto pessimismo.
Quando legalizar, você vai poder até abater do IR. Vai ter um campo específico: despesas com putas. Logo depois de pagamentos efetuados a médicos, dentistas, etc. Questão de saúde, entende? Mental, principalmente.
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Não, não é - existe tráfico de adultos e menores para a prostituição ; a questão é que quando fala-se em tráfikco imagina-se um navio negreiro com gente acorrentada ou aquela coisa meio Missão Impossível,com caminhões high-tec com jaulas. Mas o trafico é , na maioria das vezes, mais sutil - mulheres que recebem proposta de emprego e quando chegam são aprisionadas é o mais comum, atualmente, embora ainda exista o transporte forçado , à lá navio negreiro, mas são em menor porporção , dada a a dificuldade de passar despercebido.florestal escreveu:O lero-lero do tráfico é uma mentira repetida a exaustão .
Bem, sim, é o que se espera de qualquer religião - posso não concordar mas não posso acusa-los de desvio de intenção se estao agindo dentro do dogma.florestal escreveu:para dar a impressão que a igreja está no combate do mal contra o bem
Mesmo supondo-se que seja verdade isso , ou seja, que o Papa tem influencia sobre os juizes italianos e os chamou-os SÓ para fecharem as casas de prositutição, o que considero forçado, ainda assim não quer dizer que elas não tenham vínculo com o cirme organizado.florestal escreveu:Na verdade, os juízes que compareceram ao Vaticano foram chamados para mandar a polícia interditar casas de prostituição com a desculpa que estão combatendo a criminalidade.
Não vi nada demais - ele condena diversas coisas, entre elas a prostituição. Qualquer um que pegou trem em São Paulo já teve o desprazer de pegar um obreiro fazendo discurso bem mais venenoso que isso.florestal escreveu:O falso discurso pode ser lido aqui.
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RÉUS SÃO CONDENADOS POR RUFIANISMO, MAS ABSOLVIDOS POR TRÁFICO DE PESSOAS
São Paulo, 8 de fevereiro de 2017
A juíza federal Renata Andrade Lotufo, da 4ª Vara Federal Criminal em São Paulo/SP, condenou quatro pessoas pela prática de rufianismo, crime que consiste em tirar proveito de prostituição alheia, participando diretamente de seus lucros ou fazendo-se sustentar por quem a exerça. Ao todo, onze pessoas respondiam, além de rufianismo, por outros delitos como formação de quadrilha e tráfico internacional e interno de pessoa para fim de exploração sexual, pelos quais foram absolvidas.
A ação, proposta pelo Ministério Público Federal (MPF), é resultante da chamada Operação Harém, deflagrada em 2009 pela Polícia Federal. Segundo a denúncia oferecida pelo MPF, os réus trabalhavam com prostituição de alto luxo interagindo com outros grupos de exploração sexual no exterior, atraindo mulheres brasileiras para enviá-las para fora do país com este propósito.
Segundo o Código Penal, para se concretizar a prática dos crimes de tráfico de pessoas, interno ou internacional, deve haver o aliciamento de alguém por meio de grave ameaça, violência, coação, fraude ou abuso. Para a juíza, esses requisitos não estavam presentes na atuação dos réus.
Na decisão, Renata Lotufo cita algumas passagens de escutas telefônicas realizadas durante a operação policial, as quais descrevem situações em que os réus intermediaram diversos programas sexuais, mas sempre com o consentimento da garota de programa, sem qualquer tipo de exploração ou coação.
“A situação apurada nestes autos cuida precisamente do chamado Book rosa do mundo da moda, eventos e da indústria das celebridades: aquelas que são famosas não porque tem uma profissão de destaque ou algo parecido, e sim porque estão ou estiveram na mídia pura e simplesmente”, afirma a juíza, dando exemplos de modelos, participantes de reality shows, assistentes de palcos e blogueiras.
Em uma das escutas, a garota fala sobre um dos programas realizados: “Eu amei. Se eu pudesse fazer de novo eu faria. Deus abençoe o nosso ganha pãozinho, no dia que tiver mais alguma coisa me chama”. Para fazer o programa, ela ficou hospedada na suíte presidencial de um hotel quatro estrelas numa região nobre de Paris, com tudo pago.
Outros casos apurados na operação também mostram que as mulheres que se prostituíram faziam isso “espontaneamente e de boa vontade” e que o valor da comissão do agenciador era negociado como excedente do valor pretendido pela modelo para o programa. Por tudo isso, a juíza optou pela absolvição dos réus com relação ao crime de tráfico de pessoa.
Por outro lado, a magistrada acabou condenando por rufianismo quatro dos acusados, alegando que ainda não é possível afirmar que esta prática não é crime, embora tenha feito diversas ponderações. “O tipo penal do rufianismo necessita de nova legislação a fim de afinar com a sociedade qual é o bem jurídico a ser protegido. A moral não é, a princípio, passível de tutela do direito penal. [...] Tal qual a condenação de Oscar Wilde em 1895 por sua homossexualidade, creio que daqui a alguns anos será inconcebível pensarmos em uma operação policial desta envergadura para buscar culpados pelo rufianismo de luxo”, entende Lotufo.
A juíza ainda cita o projeto de lei batizado como Lei Gabriela, que está parado na Câmara dos Deputados, que visa à regulamentação dos profissionais do sexo. “A sociedade ainda não amadureceu para reconhecer a profissão do rufião dentro de um limite de legalidade, onde seria um profissional que em vez de explorar a profissional do sexo, mais tivesse o caráter de intermediação e proteção”, conclui. (FRC)
Processo n.º 0009831-22.2009.403.6181
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Dançada em calças e uma camisa solta, segurando seu bebê em seu peito, Antonia Murphy está muito longe das expectativas da cultura pop de uma senhora de bordel.
Mas a mãe educada na Ivy League, nascida e criada em San Francisco, é a madame do The Bach de Whangarei, uma empresa que ela está se esforçando para descrever como um bordel ético.
"Se você começar dizendo que é um bordel, na minha experiência as pessoas imediatamente começam a relacioná-lo com violência e gangues e drogas", diz Murphy.
"Isso não é absolutamente o que estamos fazendo, então eu começo dizendo ético."
Isso significa tratar seus trabalhadores com respeito - fornecê-los com preservativos, informando-os sobre os seus direitos legais, pagando-lhes pelo menos US $ 150 por hora - e há assistência infantil gratuita no local.
"A Nova Zelândia parece estar muito à frente da curva em termos de descriminalização e, no entanto, por alguma razão, grande parte da indústria do sexo ainda está atolada em uma espécie de práticas de trabalho obscuras", diz Murphy.
"Ainda não é aceito socialmente e ainda há muito julgamento."
Diplomada em História Européia e Política Comparada, Murphy passou anos viajando e fazendo trabalhos esquisitos antes de embarcar em uma aventura de vela com seu então marido, chegando aqui há 10 anos.
Ela é uma autora publicada que apresentou no Festival de Escritores Auckland 2015 com seu livro Dirty Chick.
nzherald
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Esse texto é integralmente mentiroso, pois o Ministério da Justiça da Nova Zelândia publicou no seu site um balanço da descriminalização da prostituição reconhecendo que foi uma medida acertada e que somente trouxe benefícios para todos.DUDUKXORRAO escreveu:Por que meu trabalho como prostituta me levou a ser contra a descriminalização do sexo pago
5 outubro 2017
Ex-prostituta, Valisce defende que homens que paguem por sexo sejam punidos criminalmente
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