NEGATIVO Nome da Garota:
Fez Oral sem camisinha:SIM
Fez Anal:NÃO
Beijou na Boca:NÃO
Nota:3
https://www.gatagold.com/acompanhantes/ ... en-suzuki/
(18) 98109-9734
Na seca, saco cheio, resolvi traçar algo que me apetecesse. Na primeira olhada no Gatagold, eis que vejo uma figura de encher os olhos. Não mostrava o rosto, mas o corpinho ali é bem o que gosto - cheinha, sem ser gorda, belas curvas, um rabo bem arrumado. Anuncia como japinha, namoradinha, beijo na boca, anal, beijo grego e os escambau. Karen Suzuki.
Não aguentei, entrei em contato e agendei para as 22 h de ontem.
A gata chegara à tarde e estava hospedada no Secreto Amor, segundo informou.
Atrasei-me um pouco, avisei a perva, e cheguei no motel às 22:15. Passei o número do quarto por Whatsapp e fui para um banho - nem a mais reles das putas merece alguém mal cuidado.
Demorou simplesmente 45 minutos. E avisaram por interfone que minha companhia tinha chegado. Como assim? Não estava hospedada lá?
Nesse momento já deveria ter desconfiado que tinha entrado numa furada, mas, numa hora dessas, a gente já não está pensando com a cabeça de cima.
E é por isso que sempre levamos pau.
Quando a dona chega, dá para ver que é muito mais do que prometeu: mais gorda, mais feia, mais velha. Tudo mais, menos japa. Não é japinha nem aqui nem na China (ops, Japão).
Gorda (barriga saliente e com incontaveis estrias) , mais perto dos 30 que dos 22 anunciados. Peitos murchos e caidos, muito. Não é de todo feia de rosto, mas bonita também não.
Contestei o fato de não parecer em nada com o anuncio, e não ter nada de japonesa, mas ela não entregou os pontos e disse que tinha olhinhos puxados. Acho que não estou enxergando bem, pois nada vi disso.
Aí ela disse a frase mágica: "vem que eu vou te chupar gostosinho".
Caralho, fui.
Até que chupou mais ou menos, nao era ruim de todo, mas bem na base do psicólogo, só cuidava da cabeça. Enquanto isso, ia punhetando.
Fez isso por 2 minutos, no máximo, e quando fechei os olhos para aproveitar o momento, encapou o Junior e ia partindo para a cavalgada.
Eu já tinha dado uma olhada na pepeka, e não me agradei, então, já que era para ir à luta, pedi para entrar pela porta dos fundos. Topou, mas não quis ficar de quatro, disse que não aguentaria.
Fazer o quê, né? Ela passou um gel (que eu paguei), e deixei sentar, mas ela ficou com uma mão no meu pau, meio que regando a penetração, esfregando a barrigona na minha.
Não era agradavel, brochei.
Vendo que a coisa desandava, ela ficou de quatro e autorizou a entrada. Como gosto disso, consegui a penetração, mas a mulher desandou a gemer alto e reclamou que não estava aguentando.
Para mim, a coisa tava comecando a ficar boa, mas como tenho respeito, parei com a metelanca, lavei-me e pedi a ela uma chupeta.
De novo, uma chupetinha meia-boca, só na cabeca, enquanto punhetava. Um minuto depois, só punheta, nada de chupeta. E quando gozei, ela desviou para o meu lado, esporreei em mim mesmo.
É pouco?
Levantou-se, botou a roupa, pegou o dinheiro e vazou, 20 minutos depois que chegou.
Duzentos bonoros, mais 68,00 do motel.
Repeteco? Nunca, nunca.