Eu normalmente mando de cara algo direto, porém educado, como:
"Boa tarde, tudo bem? Poderia me passar as informações sobre o cachê/ atendimento?"
Aí uma boa parte delas já responde com um texto explicando valores e o que faz/ não faz.
Já outras só vão dizer "Oi amor. 300.", ou algo assim, na lata.
E uma minoria vai responder só o "Boa tarde", e você tem de manter algum diálogo perguntando aos poucos o que quer saber.
Depois, independentemente de como a garota respondeu, se eu ainda me interessar, eu pergunto se a garota realiza fetiches e mando um Ctrl-C Ctrl-V, meio educado e desajeitado, descrevendo o que curto e perguntando se a garota topa.
Via da regra, quanto menos tempo você ficar enrolando para pedir as informações relevantes (e o quão menos vulgar for o seu jeito de falar), menor a chance de te confundirem com algum punheteiro desocupado.
...
A grande maioria das vezes que eu chamo GPs no WhatsApp é pra fazer "cotação".
Aí eu pego uma mensagem como essa, que dá para mandar Ctrl-C Ctrl-V para várias, e que, se você parar de responder, não vai pegar tão mal (diferentemente de ficar de papinho e depois sumir).
Também diminui a probabilidade de você se sentir pressionado a marcar por conta da conversa.
Dessa forma, com o tempo eu vou vendo quais são as que se mantém interessantes mesmo depois de eu saber preço e eventuais limtações de atendimento.
Aí, quando eu realmente estiver afim, eu já chamo a pessoa certa. Muito melhor.
A grande maioria responde e flui dessa forma, tem uma ou outra que não. Isso talvez tenha a ver com eu normalmente não deixar foto de perfil para as GPs verem; tem umas que encanam com isso.
Outra explicação é que simplesmente há uma ou outra GP muito negligente com o celular, então falar com elas parece tentar falar com o papa. (Não sei hoje, mas antes a Alícia Drumollin e a Giulia Gaugher eram assim).