Camaradas, esse lance de regra "onde se ganha o pão, não se come não sei o quê" não serve. Cada caso é um caso. Eu já comi colega de trabalho e foi muito bom, além de não dar xabu. Há quem diga "se tiver de comer, coma uma casada porque ela vai ser discreta, com medo de se prejudicar". Ledo engano. As três casadas que comi, quando era solteiro, há uns 4 anos atrás, deu o maior rolo. Uma, o marido começou a desconfiar porque a "colega" dela de seção, que a detestava, deu dicas ao maridão quando este ligava e ela não estava na sala. Outra, me encheu o saco porque soube que comi outras e quis cobrar "fidelidade" toda enfezada. Respondi "a mesmo que você tem com o seu marido? Vai te catar, vagabunda, comi você e como quem eu quiser depois, prá cima de mim com lição de moral...". A terceira fez cenas durante e depois do expediente, falou besteiras sobre largar o marido, ao mesmo tempo que se desmanchava em arrependimentos durante a trepada. Enfim, todas as três uma bosta! Com as solteiras, nenhum problema, ao menos nessa época. Hoje em dia, casado, não sei, porque se tiver que pular a cerca, vou com uma GP. Não fiz o teste prá saber se ter caso com colega de trabalho ferra com o casamento, mas tenho quase certeza que isso pode acontecer. Então não arrisco. Agora, que a mulherada é filha-da-puta e vem atrás de você quando você "não está disponível", isso é a verdade mais pura. Bando de vagabundas, prá solteiro fazem cu doce...Olha só. mulher vive reclamando de "homem galinha", mas vão em cima só daqueles que todas as outras também vão em cima, então o cara é obrigado a comer todo mundo. Como podem elas reclamar depois? Agora, aqueles apaixonados, só tem as suas amadas na cabeça, que não vão chifrá-las, desses as mulheres não querem saber. Esta é a lei da natureza. Com os animais é a mesmíssima coisa. O macho que come todo mundo é justamente aquele para quem as fêmeas se oferecem e por quem elas se degladiam. Comer colega de trabalho tem um sabor especial. Já comi no próprio local, em cima da mesa, na poltrona, "sobre os autos", como aquele personagem da obra "Engraçadinha", de Nelson Rodrigues, etc., e ainda acho que talvez seja a melhor fantasia.
Desde moleque, quando era office-boy, ficava de pau duro com aquelas secretárias das empresas que eu visitava a trabalho. Os óculos, o tailler, a caneta na boca enquanto falavam ao telefone...hum, quando eram gostosas me deixavam com a pica armada. Em outros trabalhos também rolou essa fantasia. Prá falar a verdade, sempre que vejo uma mulher gostosa, fico imaginando como seria uma "deitada" com ela...
Cacete, essa porra de saquê que eu tomei tá fazendo efeito...tô dando com a língua nos dentes...Vamu parar por aqui! (hehehe)
Abraços,
Barak